Então, conforme promessa feita ao Serbão, hoje é a vez da moça à esquerda.
A inglesa Naomi Watts é filha de uma hippie que andava por todo o país atrás de “namorados”.
Ela descreve sua mãe como passional-agressiva. Seu pai era mais interessante.
Peter Watts, foi engenheiro de som do Pink Floyd até 1974, quando morreu.
Ao menos teve a sorte de não ouvir os discos pós-Dark Side of the Moon.
Em 1982, a mamãe maluquete acabou na Austrália com sua filha de 14 anos.
Aos 18, nossa belíssima loirinha de 1,65m tentou ser modelo no Japão, mas não deu certo.
Então voltou para a Austrália e trabalhou numa loja de departamentos enquanto estudava teatro.
Finalmente livrou-se da Austrália e, em 2001, ainda desconhecida, foi escolhida por David Lynch para o papel principal …
… do estupefaciente Mulholland Drive, cujo nome em português tenho preguiça de procurar.
(Cidade dos Sonhos?) Olho clínico de Lynch. Era um grande filme e ela foi digna dele.
Também foi extraordinária em 21 Gramas, de Alejandro González Iñárritu, …
… e tratou de vingar-se dos japoneses nos remakes de O Chamado 1 e 2.
King Kong também caiu de amores por Naomi e assim ela pode gritar em troca de uma baita grana …
… no filme do medíocre Peter Jackson, o qual foi criticado por ela sem maiores cerimônias e carradas de razão.
Minha filha, uma adolescente mais madura que os admiradores do cinema de Jackson, adorou sua …
… atuação em no old fashioned O Despertar de uma Paixão (The Painted Veil), baseado no romance de Somerset Maugham.
Mas aqui, o que menos interessa é sua biografia. (Nem vou falar que ela luta judô…)
Aqui, o que interessa é o fato de Naomi provocar nossos instintos da mesma maneira como fez com o macaquinho do diretor dos anéis.
Pois quem não urraria tendo-a, digamos, nas mãos?
Hein?
Post original de 6 de dezembro de 2008. Fotos recolocadas.