Pois no dia seguinte nós fomos finalmente ao Museu Rodin. Compramos aquele Paris Museum Pass, que permite que você entre quantas vezes quiser em quase todos os museus da cidade. Evita filas também.
Falar sobre o Museu Rodin, comentar suas obras — as de Auguste e as de seus agregados, incluindo Camille Claudel — , é complicado, seria um enfileirar de interjeições. Logo na entrada, somos apresentados a O Pensador.
Aqui, mais de perto, deixando claro que as esculturas de Rodin fazem musculação mesmo quando paradas…
Mais uns passos e outro clássico: Balzac.
Outro ângulo para vocês.
Não anotei o nome de cada escultura — não sei o nome das três seguintes –, mas o passeio pelos jardins é uma sucessão de maravilhas.
Pelo visto, ele apreciava torturar seus modelos. Vejam acima e abaixo.
E então nós chegamos ao pequeno lago atrás do Museu. E vimos não somente a escultura que há dentro dele, mas também…
… um menino que andava pelo parque desenhando as esculturas. Eu e Elena o achamos tão belo que merecia uma foto. E lá fomos nós na tentativa de registrá-lo. Ele desenhava a escultura do lago num caderno. Então, pedi para Elena colocar-se próxima a ele e mirei a máquina nela. Porém, quando ele se voltou, resolvi a questão rapidamente. O resultado está abaixo.
Depois, dando a volta na casa, vimos A Porta do Inferno, o trabalho mais impressionante de Rodin, na minha opinião.
Segundo a Elena, estes aí são a mesma pessoa. É Adão triplicado. Com o Pensador abaixo. Rodin autoplagiava-se bastante, coisa normal em escultores e compositores eruditos.
E agora, algumas das centenas de detalhes da porta. Os anjos caídos…
… vão caindo …
… de todos os modos.
A gravidade os chama.
Abaixo, uma nova foto da porta para vocês relembrarem do todo.
Depois, uma surpreendente escultura chamada Retrato de Gustav Mahler.
Ele esculpiu vários artistas, mas ignorava que Mahler estava dentre eles.
E abaixo, Victor Hugo.
Incrivelmente, não fotografei Os Burgueses de Calais…
No próximo post, vamos para a área interna do Museu.