A Caminhante, que entende do assunto, achou a coreografia simples e bonitinha — não lembro exatamente das palavras que ela usou. Já eu achei que ela acompanha bem o que há de superior: a música do grande pernambucano Marlos Nobre. Fazia muito tempo que não ouvia, só a tenho em vinil e desenvolvi certa preguiça de pegar os bolachões. Tenho 1300 deles. Me dá certo cansaço, pegar, limpar, virar o disco após 20 minutos, pegar, limpar de novo, pôr no plástico e depois na capa para devolver à estante. Mas o assunto é o tio Marlos, né?