E-mail de Mariangela Grando sobre o caso SEDAC ou Mônica Leal revisitada…

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Eu não conheço Mariangela Grando — Presidente do Conselho Estadual de Cultura –, apenas sei que ela tem sido atacada pela Secretária da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, Mônica Leal. Se eu fosse Mariangela, estaria preocupado e deprimido com as suspeitas levantadas pela secretária; mas convenhamos que quaisquer ofensas dizem mais sobre o ofensor do que sobre o ofendido e considerando-se de quem parte… Racionalizando, seria até uma honra ser alvo da secretária, filha de Pedro Américo Leal. Eu, por exemplo, nada tenho com Mônica Leal, a qual apenas vi uma vez, da platéia, durante um patético discurso ao lado da OSPA. O restante são as notícias que me chegam pelos jornais, um cardápio confuso e pouco convincente.

Hoje, Mariangela buscou contato com este blog e enviou sua versão dos fatos, a qual reproduzo ipsis litteris. Trata-se de uma carta que enviou à Governadora e um artigo que ainda não havia publicado.

Excelentíssima Senhora Governadora Yeda Crusius,

Diante da avalanche de acontecimentos que assolam a Cultura do RS, trazendo intranqüilidade, desmobilização e prejuízos irrecuperáveis para a produção cultural do nosso Estado, cumpre-me o dever de vir até Vossa Excelência para manifestar minha surpresa e estarrecimento diante das graves acusações de irregularidades a mim imputadas e que urgem ser devidamente esclarecidas.

1. Nos 12 anos de funcionamento da Lei 10.846/96, de Incentivo à Cultura, mais de R$ 200 milhões já foram investidos nos diferentes segmentos por ela contemplados, gerando inúmeros benefícios à população do nosso Estado. Tais investimentos transformaram o cenário cultural, dando a oportunidade para que o patrimônio cultural gaúcho se multiplicasse, saísse apenas do circuito da Capital e alcançasse os mais remotos rincões de nosso Estado, qualificando pessoas, envolvendo comunidades, descobrindo talentos, despertando interesses e consolidando a Cultura como instrumento gerador de emprego e renda. Como todo mecanismo legal que, formado em cima de conceitos básicos, com certa pressa, e sem a reflexão necessária quanto aos instrumentos reguladores e fiscalizadores desta, a Lei, agora se vê, carece urgente de uma modificação, para que os mecanismos de alcance da mesma se tornem uma ferramenta de fomento e incentivo à auto-sustentabilidade deste setor. Nas minhas recentes declarações públicas, na qualidade de Presidente do Conselho Estadual de Cultura – CEC –, adverti à sociedade desta necessidade e de sua urgência.

2. Os recentes escândalos, envolvendo falsificações de documentos, recursos liberados a projetos sem a devida análise de mérito (oportunidade e relevância), pelo CEC – órgão responsável pela recomendação final dos projetos -, revelam o descontrole das autoridades gestoras do Sistema LIC, que permitiu que produtores culturais que estavam sob investigação pelo TCE, desde 2004, permanecessem credenciados no Sistema e continuassem encaminhando projetos para análise, através do Setor de Análise Técnica da SEDAC, abrindo portas para que fraudes fossem cometidas de modo contínuo, lesando o patrimônio público e, agora, a imagem de todos os agentes do Sistema: produtores culturais, autoridades gestoras (SEDAC e SEFAZ), Conselho Estadual de Cultura e patrocinadores, com reflexos indeléveis nos principais interessados: a comunidade gaúcha! As perguntas que se revelam importantes e até aqui não respondidas são: quem, dentro da Secretaria da Cultura, permitiu que estes produtores continuassem a atuar, sabendo-se que estavam inadimplentes, e quem, dentro da Secretaria da Fazenda, responsável pelos créditos de incentivos fiscais das empresas, permitiu que os mesmos fossem realizados sem que a documentação necessária a estas autorizações fosse checada?

3. As denúncias levantadas pela RBS TV, as quais tentaram envolver a minha pessoa, como produtora cultural, e a minha gestão, como Presidente do Conselho Estadual de Cultura, demonstram claramente que, usando argumentos absolutamente falsos e inverídicos, e métodos macartistas de triste memória, apontam de forma inequívoca, para uma tentativa de desviar o foco das responsabilidades e negligência da autoridade gestora na fiscalização da tomada de contas, autorizações e descuido quanto à permanência de fraudadores no Cadastro Estadual de Produtores Culturais – CEPC. As acusações de irregularidades a mim atribuídas, se existiram, são de total responsabilidade da empresa proponente do projeto, que me contratou para exercer a produção executiva de dois longas-metragens, nos quais não tive nunca a incumbência da prestação de contas. É mais: as despesas pessoais que dizem terem sido encontradas no relatório de contas foram todas acompanhadas dos respectivos recibos, por mim assinados, de forma a ficar claro de que faziam parte dos meus honorários naqueles projetos. Se estes recibos não acompanham a prestação de contas, enviadas ao Setor de Tomada de Contas da SEDAC, não há que se imputar a mim a autoria de atos irregulares, sob pena de estar-se transferindo a outrem tal responsabilidade, a qual se delega, mas jamais se transfere – como bem sabemos.

4. Enquanto presidente do Conselho Estadual de Cultura – é bom que se observe – em nenhum momento desta polêmica, jamais foi levantada qualquer suspeita de irregularidades durante minha gestão. Bem assim, as inverdades assacadas contra aquele órgão é uma tentativa desesperada de denegrir a imagem de um Colegiado, formado por vinte e quatro membros que gozam de alto conceito junto à comunidade intelectual e artística do RS e onde todos, sem exceção, têm relevantes serviços prestados à Cultura e ao patrimônio cultural do Estado; basta que se veja em seus currículos. O Conselho Estadual de Cultura é uma instituição criada pela Constituição do Estado, em 1968, independente e soberana, e por onde passam e passaram os melhores nomes que a cultura do RS já produziu. É mais um ato leviano, totalmente sem fundamento e sem provas, com o intuito claro de desviar o foco das graves denúncias que se assomam sobre as autoridades gestoras do Sistema LIC e contra a própria Secretaria da Cultura.

5. As acusações a mim atribuídas de que estaria fazendo comentários jocosos e comparativos da minha condição de suspeita de irregularidades e as denúncias, que sei ser improcedentes, quanto às condições da compra da casa da Exma. Senhora Governadora, apresso-me em afirmar que nunca as proferi, e desafio a quem quer que seja a provar que tal afirmação foi por mim proferida no pleno do CEC ou em outro lugar qualquer. São inverdades e calúnias que tentam indispor Vossa Excelência quanto à minha pessoa e que terão a intervenção da Justiça, para que a verdade seja restabelecida.

Quanto às denúncias, encaminhadas pelo CEC ao Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção, são de alto teor de gravidade, e sua apuração se faz urgente e rigorosa, para que o Governo de Vossa Excelência não seja acusado de conivência com as improbidades administrativas ali caracterizadas e comprovadas, e que inaugurou, na Secretaria de Cultura, um período ditatorial de prática política, digna de nossas mais tristes e vergonhosas lembranças! E sei o quanto lhe são caros os conceitos de Estado de Direito e Democracia.

Por último, Senhora Governadora, rogo-lhe que a Cultura do RS tenha de parte do Governo a atenção que lhe é devida, o cuidado que necessita e atitudes inadiáveis quanto à implantação de políticas públicas que reflitam os anseios da população gaúcha, regulamentadas através de ferramentas legais fortes, e que atinjam os mais nobres objetivos do fazer cultural.

Respeitosamente,
Mariangela Grando

E o artigo citado:

A cor do gato e a cultura do RS

“Não importa a cor do gato, importa que cace o rato”. Com esta frase de Deng Xiaoping, o vice-presidente da República, José Alencar, divertiu a platéia presente à posse da nova diretoria da FIERGS, no último dia 24 de julho, no auditório do SESI, em Porto Alegre. Ora, tal citação deve ser repetida, quem sabe ad nauseam, para que se entenda de uma vez por todas que a cultura e o fazer cultural devem estar acima de qualquer discussão de cunho partidário e/ou ideológico. O que se necessita é destreza. A recente polêmica envolvendo as denúncias de irregularidades nas prestações de contas dos projetos culturais financiados pela Lei de Incentivo à Cultura – LIC – levada às páginas dos jornais, blogs e demais publicações e orquestradas pela atual titular da pasta da Cultura et caterva, têm, na verdade, a intenção de ocultar uma triste realidade: a flagrante incompetência, inabilidade e despreparo da Secretária e seu staff para comandar uma pasta de sensibilidade exposta e latente, aliada a total e absoluta falta de programa para o setor, que ela desinteligentemente tenta mascarar com seu périplo de Seca à Meca, apresentando um power point em que resume sua política à frente da Secretaria da Cultura. O que ali se vê é a exaltação de eventos de cunho musical de gostos discutíveis, totalmente financiados pelos recursos públicos da Lei Rouanet, ou seja, com verbas federais, numa afirmação tão megalômana quanto irreal, que lhe fazem acreditar piamente que política cultural se pode fazer “a custo zero”. O mesmo informativo traz cenas que mostram ações da secretaria utilizando mão de obra infantil, num claro desrespeito a Declaração Internacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

As constrangedoras tentativas de implantar uma plataforma de “inclusão social através da cultura” não passam de uma colcha de retalhos mal aproveitados de governos anteriores, e que sequer possui verbas destinadas a sua implantação. É o caso dos Programas Estruturantes daquela Secretaria, que nada mais fazem do que preencher com inconsistências – próprias dos que estariam melhor aproveitados em outros setores do governo – um discurso vazio; mais focado nas suas pretensões políticas do que em suas preocupações com a cultura ou com a inclusão social. Sim, porque se estivesse comprometida com uma plataforma política para o setor, certamente saberia que shows de cunho claramente racista e machista retratam apenas uma das manifestações de extratos suburbanos e marginalizados e que de “inclusão” pouco ou nada possuem, uma vez que os separa e excluem cada vez mais. Saberia, também, que as populações periféricas e menos favorecidas gostam do que conhecem, mas anseiam também pelo que não conhecem. Quê “inclusão social” é esta que nada produz e que tampouco faz circular os bens culturais financiados a expensas de incentivos fiscais? Que centraliza os aparelhos culturais apenas na capital, deixando as comunidades do interior a mercê de sua própria sorte e com escassos espaços que permitam chegar até os mais distantes moradores do RS algum tipo de entretenimento? A produção e fruição de dança, música clássica, teatro, cinema, folclore e literatura, entre outros, por si só garantem a inclusão social, desde que aportadas a todos os segmentos da sociedade. Ao invés disso a atual gestão tem-se empenhado em voltar suas ações para reforçar políticas de outras esferas, como a Segurança, Turismo e Ação Social, canalizando as ações da secretaria e os seus minguados recursos a pastas com orçamentos, em alguns casos, muitas vezes mais robustos do que o da Cultura. Além disso, as irregularidades ora propaladas como uma tentativa de “moralizar” o setor é de responsabilidade desta mesma dirigente e seus antecessores, os quais permitiram que fraudes fossem perpetradas contra o Sistema LIC, deixando que a prestação de contas dos projetos alcançassem uma passivo de mil projetos esperando na fila do Setor de Tomada de Contas.

No lugar de implantar ações que atendam ao conjunto da sociedade do RS e que permitam a existência e sobrevivência de um setor econômico de alta significância que é o da cadeia produtiva da cultura, a SEDAC, no último ano e meio, tratou de perseguir e punir os produtores culturais como se fossem verdadeiros meliantes e como se estivessem apenas interessados em usufruir para proveito próprio dos recursos da Lei de Incentivo à Cultura. Assim, de um universo de cerca de três mil produtores culturais de todo o Estado, restaram pouco mais de quatrocentos, inaugurando um período de clientelismo, dirigismo cultural e autoritarismo nunca antes vistos.

No entanto, verifica-se, através dos projetos enviados ao Conselho Estadual de Cultura, para receber recursos da Lei de Incentivo à Cultura – LIC, que a SEDAC utiliza-se deste instrumento para manter estruturas pertencentes ao próprio Estado e projetos de “interesse” do Governo, através de um elenco de empresas, associações e produtores culturais que atuam como testas de ferro, o que faz com que significativos valores que deveriam estar sendo investidos em produção cultural de caráter independente, estejam sendo dragados pela própria SEDAC, que a pretexto de fazer economia, profere um discurso inescrupuloso, irresponsável e populista, próprio de aventureiros, que sem conhecer absolutamente nada do assunto, insistem em ser dirigentes do ofício.

Por fim, e acreditando que a escolha – de tal sorte inapropriada para comandar uma pasta com tantos reflexos para qualquer gestão pública – não tenha sido feita com o firme propósito de destruir a produção e a expressão cultural do Estado, meu apelo vai à Exma. Governadora Yeda Crusius, para que devolva à cultura do RS aqueles que sempre lhe foram os seus valores mais caros: pluralidade, democracia e independência.

Por favor, Governadora, devolva-nos a dignidade!

Mariangela Grando, cineasta

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24 comments / Add your comment below

  1. Pois é Milton, lendo a carta e o artigo da Mariangela, não há quem não se pergunte o que diabos a Governadora está fazendo para impedir que coisas assim continuem acontecendo e – a grande questão, ou a pergunta que não quer calar – por que Mônica Leal continua, lépida e faceira, fazendo as mesmas besteiras de sempre e repetindo as mesmas asnices, plantada no cargo? Dona Yeda tem medo dessa criatura?
    Qual o mistério que faz a mais inepta secretaria do governo Yeda, senão da história do RS, ser mantida na Secretaria da Cultura dessa forma tão acintosa? Aliás, um escolha desastrada dessa já era um prenúncio de que coisas boas não iriam acontecer na Cultura. Mesmo assim, dona Yeda brindou o Rio Grande do Sul com a filha do coronelão truculento da ditadura para um cargo tão importante como é o da Secretaria da Cultura! Fez isso por que? Gostaríamos de uma explicação.

  2. Milton, já te disse como essa história retém pouco a minha atenção, num momento pessoal bem fora da casinha. Então vou assumidamente me ater aos detalhes, ou melhor a um detalhe. E desculpa se vou dar de novo uma de grilo falante, mas a parte que retém a minha atenção, Milton, é a parte que te toca, acostumada que estou a pensar no que tu escreves e como escreves.
    O que que interessa de quem a mulher é filha? (coisa que já falastes num outro post e que aparece aqui tb no comentário acima)Tá certo, torna a coisa mais anedótica, mas, no meu entender, em vez de desqualificar a tal Mônica isso desqualifica é a crítica que se possa fazer a ela!
    bj, f

  3. Tá certo, digamos que “nem todo filho de peixe, peixinho é”. Podemos citar como excessão o Jorge Furtado, filho da Derci, deputada da Arena. É um cineasta renomado, ainda que às vezes sofra de uns ataques conservadores, quando se jutam os defeitos coincidentes entre o PP e o PT, mas o guri deu bom!
    Já a D.Mônica, herdou todo o DNA facistóide de seu pai. Arrivista, falsa moralista, araponga criminosa, incompetente e truculenta! Persegue os produtores culturais não alinhados como seu pai fazia com os comunistas. Tem seus dedinhos impressos em uma dezena de falcatruas e improbidades administrativas. E nisso só fica cada vez mais parecida com o coronelão que, enquanto caçava os subversidos, também aproveitava as benesses do jogo do bixo. Ou D. Flávia não era nascida, em 1974, quando este facista sanguinário se escapou por pouco da condenação à cadeia, por conta dos resultados de uma CPI instalada na assembléia e que comprovou seu envolvimento com a contravenção? D. Yeda, como diz a Mariangela: devolva-nos a dignidade!

  4. Na qualidade de Leitora Ideal do blog, Santa Flávia do Campeche e dos Macacos-Prego Visitadores tem nosso incondicional apoio, mesmo quando critica o blog. Por sua biografia, permito que ela deite a porta abaixo, escreva comentários demolidores e chute o saco do autor do blog.

    (Meninos, usem a criatividade contra a Mônica do Pedro Américo… A Flávia, assim como toda a inquietude e imprevisibilidade que a fazem UMA INTEIRA Flávia, está inteiramente de nosso lado).

    Flávia, a ML fala muito na herança política de seu pai, um dos arautos mais barulhentos da ditatura militar. Advogado e coronel, um dois primeiros atos de sua filha foi a tentativa de distribuir documentação relativa à memória da repressão por arquivos do interior do estado. Em partes. Tais arquivos estão cheios de Pedro Américo Leal. Ou seja, ela ainda é e age como filha de seu pai. Acho que são inseparáveis.

    Beijos, abraços e acalmem-se, meninos.

  5. Milton,
    Gostaria mesmo de te ver num posto chave para a cultura do teu Estado.
    Mas fico me perguntando se isso será um bom desejo ou uma “praga”, como se diz.
    Só sei que já es uma figura importante no panorama culto da Cidade.
    Um beijo
    M.

  6. A. Gonçalves,

    creio que a Flávia, fora do contexto gaúcho há alguns anos, entenderá perfeitamente a boçalidade da Mônica Leal e da governadora quando ler o que escrevemos, entenderá também nosso tom mezzo descontrolado.

    Acho perfeitamente natural ofender Mônica Leal e, junto, TODA SUA ASCENDÊNCIA.

    Porém, ela é muito inteligente e tem razão ao dizer que nosso tom transtornado serve muito bem ao fígado, mas faz com que nossos argumentos percam a força.

    Abraço.

  7. Pô, milton, tu podias me avisar quando eu viro estrela no teu blog, hein?
    Cara! tche! Ri muito disso aqui. Mal consigo escrever de tanto rir! Não conte comigo para me defender. Não do que não disse e nem fiz! Não dessa bobajada!
    Não vou perder o bom humor. Leiam direito e não me amolem!
    Milton adorei “ser tua protegida”.
    . bj, f

  8. Essa mulher ai da cultura pegou uma fortuna de dinheiro publico de um estado pobre como o nosso, falsificou documentos, impostos e etc e ainda quer mandar carta para a governadora

    eu vou estuprar criancinha e pedia a benção do papa!!!!

    hahahahahahahahh

    O brasil é um palalhaçada

  9. milton ribeiro
    n sei quem é a. gonçalvez então vai sobrar tudo pra ti
    VOU TE METER PORRADA
    FILHO DA PUTA
    TE CUIDA
    SE FOSSE TU APAGAVA TUDO DESSE BLOG LOGO
    DAR UMA DE PSEUDO-INTELECTUAL NÃO ADIANTA, TU TA FUDIDO
    JÁ ERA

  10. Ok, estava de cabeça quente. Caso tu leia esses comentários fique sabendo q meu problema é com o a. gonçalvez e não contigo. Este sim merece apanhar, e muito. Mas, claro, ele n diz quem é.

    Acho uma pena, entretanto, que tu deixe um imbecil como esse comentar aqui, e o motivo de eu ter me zangado contigo e de ter cogitado a hipótese de ir atrás de ti é justamente esse. Além de tu deixar esse cara postar aqui, tu parece ser amigo dele. Mas te acalma, não farei nada contigo, a culpa não é tua.

    Acho importante que tu apague os comentários anônimos, pode apagar inclusive os meus que só estão aqui por resposta aos dele.

    1. Estou a ponto de deletar os teus comentários e os do A. Gonçalves, o qual não conheço.

      Mas gostaria de saber o motivo (ou o gênero) dos problemas, nem que fosse sem maiores detalhes.

      OK? Se quiseres use meu e-mail milton arroba mdsinfo ponto com ponto br

  11. Ok, li de novo o que escrevi e realmente estava muito irritado, quando te ofendi. Peço desculpas por isso.

    O motivo dos problemas é a injustiça que muitas vezes acontece no mundo. Esse A. Gonçalves criticou pessoas extremamente capazes e que se esforçam muito pelo estado. Tudo bem que tu não concordes com as diretrizes que a Mônica dá para a secretaria da cultura, e aceito que tu critique o jeito que ela leva as coisas la dentro. Porém acho que te equivocas ao falar “boçalidade”. Acho também um equívoco, e muito mais grave, que o “a. gonçaves” cite nome de pessoas que exercem cargos técnicos e que são extremamente competentes nisso(sim, alguém tem que fazer a parte técnica). Como deve imaginar, um cargo técnico NUNCA irá determinar as diretrizes de uma secretaria e não cabe crítica a isso.

    Além do mais, e desviando um pouco o assunto, acho que tu não deveria perder tempo com críticas a política, ainda mais gostando de cinema, música, e outras coisas MUITO mais interessantes. Eu, por exemplo, tenho orgulho de estar TOTALMENTE afastado de intrigas políticas, e só me meti aqui pq esse imbecil levou para o lado pessoal.
    É uma pena que eu tenha entrado nesse blog para te chingar e te ameaçar, sendo que se não tivessem havido esses desrespeitos provavelmente eu teria entrado para opinar em alguma crítica de cinema que tu fez.

    Enfim, cada um arca com as responsabilidades do que faz, e assim cativa admiradores ou “inimigos”. Andei pesquisando e diversos motivos me levam a crer que o a. gonçavez seja Luiz Carlos da Cunha Carneiro, mas se tu n conhece ele, tanto faz.

    Peço, agora mais gentilmente, que tu apague os meus comentários e os dele. E que, caso venha a fazer críticas sobre política, (que eu acho perda de tempo) seja mais respeitoso, assim vai inclusive reforçar teu ponto de vista.

    E, claro, que não permita mais comentários anônimos e desrespeitosos.

  12. agora que vc,mariangela grando,ve o que esta comtecendo isto
    não para pro ai muita gente esta roubando ,juliana erpen
    e uma delas que da a desculpa para alguma reforma para obter;
    e a nossa governadora não esta apar tem que colocar
    estas pessoas fora dai ela vai ver que o dinheiro não
    some mais

  13. SAI MONICA LEAL E ENTRA JULIANA ERPEN QUE VAI ROUBAR MAIS,MAIS,
    A GOVERNADOR QUE SE CUIDE,ACOISA VAI PIORAR
    NÃO TEM QUE SER ASSIM ,A GOVERNADORA TEM QUE TIRAR AS DUAS
    E VESTIGAR SA DUAS ,VER AONDE ESTA O DINHEIRO,JULIANA ERPEN
    TEM TANTOS IMOVEIS ,APES,SITIS,CARROS,VIAGENS,
    O DINHEIRO ESTA AI

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