Dedicado a Astrid Muller
Hoje, apresento o esplêndido e célebre Danzón Nº 2 do mexicano Márquez (1950) na interpretação do dinheiro público bem empregado da Venezuela do demônio Chávez. Não deixem de ver e ouvir. Vale a pena. A careta de bom humor que Dudamel faz para a orquestra ali pelos 7min25 é a própria “metais em brasa, violinos ardentes”.
Milton, muito obrigada ! Linda orquestra.
asl;asd a;lsd;lasdl;
Eu não conhecia essa maravilha! E com o Dudamel regendo ainda, nossa. Só de pensar que meu professor de regência daqui nunca discutiu análise musical comigo, mas me torra a paciência sobre “o jeito correto de se segurar uma batuta”. Eu deveria mandar fotos para ele não só da maneira como o Dudamel segura a batuta, mas também Bernstein, Böhm, Karajan. Exemplos não faltam…
Bene trovato, caro maestro. Aproveito para te perguntar se as melhores orquestras que ouves no velho continente se movimentam tão bela e livremente quão essa jovem – como bem disseste – maravilha.
Caro Augusto, eu sou freguês de carteirinha da Filarmônica Tcheca, e eu os considero excelentes. Em outros países eu só tive a oportunidade de assistir a concertos de câmara, já que o preço é sempre bem salgado para o meu bolso de estudante (apesar de que, na maioria das salas, é possível conseguir bons descontos com uma carteirinha estudantil). De qualquer forma, todos os concertos que eu vi por aqui foram de primeira, sem exceções. Eu agora estou juntando dinheiro agora para retornar à Viena e finalmente poder assistir à sua tão famosa orquestra, a qual com certeza irá compensar o sacrifício. Grande abraço!
Ei! Eu tinha feito um comentário aqui. Cadê ele? Censura! Censura!
Sensacional, Milton!
Que tal um post sobre esse Marquez??