É um absurdo: num país cujo Supremo Tribunal Federal preserva a lei que protege os torturadores — prova de nossa lhaneza e meiguice — , as mulheres siliconadas são alvo de inveja e repulsa de suas pares. E se for loira, tanto maior será a discriminação. Absurdo!
O STF, sempre tão útil ao país, bem que poderia criar uma lei que abrisse as portas da previdência …
… a todas as mulheres que quisessem obter isonomia em relação às mais favorecidas.
A mesma lei proibiria que houvesse uma diminuição geral e este raciocínio iria …
… ao encontro do ideal dos torturadores, que não desejavam o comunismo (por tornar a todos pobres, pfff).
Nada de insuficiência, então. Todas lindas e turbinadas.
A poeta Ana Lyra escreveu:
Morreu louca, cega e cética,
mas viveu em voluptuosa estética.
Era uma velha “porreta”,
tudo já era murcho na pobre asceta,
menos a empinada, impávida, teta!!!
Para evitar tais fatos e que os vermes se perturbassem na hora de limpar nossos esqueletos …
… o STF permitiria a retirada do silicone quando a mulher assim o desejasse, …
… de forma a impedir que velhinhas se constrangessem com uma florescente teta em idade avançada.
Mas e se o velhinho usar Viagra? Seria bombeamento artificial X turbinas potentíssimas.
Linda a Christina Hendricks, não? Deixo-me seduzir pela pele extremamente branca, os cabelos vermelhos …
… e os olhos azuis. Sim, ela é toda colorida.
E turbinada.
E faz 35 anos segunda-feira. Ah, Christina…
Que mulher, Milton! Que mulher… Fiquei sem palavras! Gosto das ruivas! Essa mulher não é real! É um arquétipo de minhas intenções e desejos mais ocultos.
Já estava com saudades de “Porque hoje é sábado”, Milton!
Abraços!
“É um arquétipo de minhas intenções e desejos mais ocultos.”
Caramba, que coincidência!
Desta vez eu discordo. Sempre que a vejo em Mad Men (penúltima foto) a acho muito desproporcional. Como diz uma amiga minha, ela parece estar em “prenhez” permanente.
dá uma olhada aqui, milton:
http://photoshopdisasters.blogspot.com/2010/04/esquire-hello-dali.html
E pensar que por um longo tempo 35 anos era o meu limite…
nada contra, mas desproporcionais.
Nice post, thanks for writing!