Poema para Giovanna Mezzogiorno, por Fernando Monteiro
(Publicado originalmente no Substantivo Plural)
O Deus veio e disse:
Vais ser chamada de Zênite do Dia,
de Metade da Jornada que Completa
as Vinte e Quatro Horas Eternas de Ísis no Céu
da Verdadeira Vida!
Giovanna, o teu Nome vai dilatar o espaço
e dividir as horas da Manhã e da Tarde dos homens
que contemplarão tua Beleza –
e chorarão por si mesmos
e também por ti, ó Rainha!
Que mulher linda!
Às vezes você coloca umas aqui que a gente pensa – com tanta plástica e um bom fotografo, até eu! Mas essa daí é covardia, de tão linda.
LUA CHEIA
by Ramiro Conceição
Naquela noite
da lua cheia,
não havia lobisomens.
O uivo que escutavas
à janela
era o vento encantado
com meu amor.
PS: poema do “Vagalúmen, editado pela Escrituras, SP, 1999.
JARDIM DA VIDA
by Ramiro Conceição
O Belo
é fruto da árvore da Beleza
que se planta, que se cuida,
no Jardim da Vida…
Não é ilha, não se compra,
não se vende: se partilha!
Belo!
Dio! Questo Sabato è un buon giorno per morire – o, per esempio, soffrono di un successo (lieve, in bicicletta), per ogni ciclista che si ricordano La Mezzogiorno …
GRAZIE MILLE, MILTÃO!
realmente lindja!