Sinfonia Nº 1 de Brahms

Estava procurando alguma coisa com o Simon Rattle na Filarmônica de Berlim e logo o encontrei regendo a 1ª Sinfonia de Brahms, minha sinfonia preferida. É só um trecho — mas que trecho! — e ao final o YouTube me ofereceu para ver o segundo vídeo, coisa de pai maluco e aparente sucesso na galeria de vídeos… O que me impressiona é o som, o timbre da Filarmônica de Berlim, tão grandioso e distinto do comum das orquestras. É único, assim como o da Orquestra do Concertgebouw de Amsterdam. Confiram.

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  1. Pois olha que esse vídeo do piá tem o seu valor, para além da graça. Ele pode estar simplesmente imitando o que vê, mas ele é também o extremo oposto do elo que une os amantes da música dita erudita: de um lado os poderosos regentes, e do outro a criança impetuosa. Entre eles, todos nós, que sentimos prazer ímpar nas explosões de energia das sinfonias, mas que costumamos ouvi-las sentados, dando vazão interior aos arroubos gestuais quase irresistíveis. Não são muitos adultos por aí que tem o desprendimento e a ousadia de deixar-se arrebatar por uma sinfonia; pelo contrário, tal é considerada prática de espíritos caducos. O guri é um emblema visível da alegria sinfônica.

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