Porque hoje é sábado, Marilyn Monroe

As fotos tinham sumido do blog. Este post é de 1º de março de 2008. Pelo texto meio maluco, acho que estava bêbado.

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Marilyn Monroe surpreendeu-se ao saber que nunca tinha participado do Porque Hoje é Sábado.

Então, pela primeira vez, pensou em suícidio, mas a janela era muito baixa e ela no máximo quebraria algumas rosas do jardim logo abaixo.

Falou com os irmãos Kennedy que lhe asseveraram não ser tão fácil intervir num blog. “Não é como em Cuba”, disse John.

Então, deprimida, ela tomou muitos remédios para dormir.

E dormiu…

Dormiu muito… (aqui, de tão mal que estava, só conseguiu vestir uma gota de Chanel N° 5)

Muito mesmo…

Pensou novamente em atirar-se para a morte, desta vez de uma altura de resultados.

Mas acabou escolhendo procurar o autor do blog. Começou pelo bas-fonds.

Depois usou outras armas de sedução, perguntando “Do you know where blogger Milton lives?”, com vozinha de “Happy Birthday to you”.

Seduziu muitos homens… Mulheres também.

Andou por vários locais até encontrar o autor do blog numa…

… biblioteca. Concluiu que deveria então fazer um filme desses bem bons, de cinemateca, a fim de fazer aquele rato de livros vê-la.

Fez “Os Desajustados”, de John Huston com roteiro do maridão Arthur Miller.

E deu certo!

Marilyn Monroe morreu em 1962. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte.

A humanidade perdeu uma história muito interessante, certamente.

Update: a contribuição do amigo Sergio Bomfim (Serbão) A maior bandeira da história!

http://youtu.be/k4SLSlSmW74

13 comments / Add your comment below

  1. Em Caicó, nunca ninguém a amou como eu a amei. Em noite de lua cheia, mergulhávamos no Poço de Santana, longe de todos e de tudo. Só nós dois. Enquanto a pequena cidade adormecia, sonhávamos co m as estrelas e as nuvens.

  2. Eduardo e Moacy.

    Devia ter uns dez anos quando vi na TV “Quanto Mais Quente Melhor”. Era a primeira vez que me deparava com Marilyn. Foi inesquecível. Talvez tenha sido também a primeira vez que tentei mexer com meus hormônios, baseado na emoção “estética” de ver mulher tão bela.

    Acho Ava Gardner, Ingrid Bergman e Julie Christie ainda mais bonitas, mas minha primeira vez com Marilyn foi mais marcante.

    Abraços.

  3. Oh Milton! Oh! Milton

    Muito obrigada.
    Esses últimos dias estou sem palavras. De tanta felicidades.

    Quer dizer, eu não sei se sabes que a Marilyn, um ser especialíssimo, é o meu ícone cinematográfico, social e antropológico, por execelência.
    Obrigada.
    Meg

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