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  1. Não ficou claro pra mim se é uma foto ou uma pintura.

    De qualquer forma, achei interessante.

    Não sou muito de fazer analises de pinturas e conceitualização da arte, porque não tenho mais 18 anos faz tempo e hoje esse tipo de crítica de arte na minha opinião beira a inutilidade. Mas na medida em que a intolerância e a xenofobia crescem na europa, não deixa de cutucar a ferida de muita gente.

    Quem sabe se eu não morrer cedo ainda é possível que eu veja algum dia um Obama na presidência, vai saber?

    Abs!

  2. Não estou conseguindo pensar em nada além da entrevista do Simon ontem na ZH. Qual interesse que ele teria em dizer 20 anos depois que ele usou de forma indevida seu cargo para abafar o caso daudt…???

    Abraço,
    Natal.

    P.S. O Simon tem o bigodinho que falta na foto…

  3. A imagem é uma técnica mista. Os oficias da SS são foto, a virgem (?)no meio é óleo. Faz parte da coisa hiper-realista de borrar os limites entre representação e realidade, é por aí…

    De mau gosto? Assustador? Pode ser. Mas também é muito bonito.

  4. “Gugala”? Vai deixar esse “G” prá sempre? Tá de sacanagem comigo? esse G ponto, por acaso é pq eu não lembrei o resto?
    Agora já lembrei! clemência, que meu coração é um copo até aqui de mágoas!
    Mas é nome nome dificinho de lembrar numa rapidinha, digo numa comentadinha rápida…

  5. Como tudo na vida, vê-se o que se quer e não se vê o que se teme: antolhos teremos sempre. O ‘artefato’ provoca, mesmo, reações desconfortáveis, seja pela explicitação do nazismo, das teorias de pureza da raça, da alusão à “apresentação do menino ao templo”, da epifania de uma messias, da sugestão pedofília (tem um ali “de olho”)…

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