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  1. Um dos tantos e tantos exemplos de fortunas gastas para manter, no ar e nas cabeças adestradas pela mídia farsante e patética, esses “espetáculos” de desinformação.

  2. IGNORÂNCIA CONSTANTINA
    by Ramiro Conceição
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    Sem dúvida, no Brasil, há uma ignorância de classe que denomino IGNORÂNCIA CONSTANTINA, em homenagem àquele economista, também metido a semiótico, que viu no numeral, 2014, em vermelho, no logo oficial da Copa, uma apologia petista ao comunismo.
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    A incivilidade constantina, que adora parecer tal qual um elétron social, que ora se comporta como onda ou, ora, como partícula, como se fosse algo complexo, na realidade, não passa duma degeneração evolutiva bem conhecida: a mediocridade.
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    A brutalidade constantina é um mal estético, ético e moral. Sua matéria-prima fundamental é a meia-verdade. Por isso que é perigosíssima, pois necessita de três condições ao seu desenvolvimento: a ignorância; um poder corrupto à manipulação e/ou manutenção da mentira e/ou da miséria; e a violência efetiva com suas nuances sociais (não necessariamente nessa ordem, mas em sinergia).
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    Portanto, nessa segunda década do XXI, se está diante da seguinte problemática: i) ou colocamos a ignorância constantina no lixo; ou ii) tal estupidez colossal nos levará para o lixo.
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    PS.: não estou preocupado com o dito-cujo substantivo comum, pois o considero um adjetivo decadente; minha preocupação efetiva é com o que representa tal caricatura intelectual.

    1. evitando “zevedos” da vida que vão dizer que estou a propor a eliminação física da ignorância constantina… É óbvio que, tal qual eles, jamais discutirei se Israel está a cometer um genocído ou um massacre em Gaza, coisa típica desses biopatas… Minha questão fundamental é a existência, ou não, da DEMOCRACIA aqui ou lá. Na percepção de meu poeta: inocentes estão a morrer aqui e lá…

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