Ontem foi um dia perfeito. Sono esticado pela manhã; mar calmo, limpo e lindo, permitindo o namoro dos casais entre ondas que se sucediam como carícias; depois, um belo jantar em nossa varanda, seguido de longo passeio. Um dia amoroso. Tudo isso para comemorar nosso um ano e cinco meses de namoro. Pois, sim, comemoramos mensalmente, ora.
Em meio a isso, numa navegada pela internet, uma tia da Elena postou numa espécie de facebook russo uma série de gravuras do escocês Jack Vettriano, que tem como pano de fundo o mar. Isso justo quando estamos no litoral tirando fotos profundamente amadoras como as de anteontem, com a Elena e eu à beira d`água.
Abaixo, duas imagens de Vettriano e nossas fotos fora de foco, já um pouco tristes porque vamos embora na quinta-feira e aqui estava — puxa, e ainda está — muito bom.
Abaixo, ontem à noite, eu bebia uma Baden Baden Golden, enquanto a Elena por companheirismo, bebia cerveja sem álcool só para me acompanhar. E sem vodka, amigos.
Depois as fotos fora de foco, mas das quais gosto muito. É claro que a última foto é uma brincadeira, creiam, mas que revela uma tendência de 2015.
Ri muito com a última foto!
Força, Milton, contenha-se, lute contra o destino!!
Aproveite esses momentos mágicos….
Quem sou,
pra discordar dos quatro poemas desse post?… Todavia, discordo do quinto: não é um ogro, mas um amante de pães líquidos (cuidado, gorduchinho, as cervas são as mães dos triglicérides, tal qual sabe muito bem esse poeta diabético…).
Pois bem… Depois dessas pinceladas iniciais, deixo um quadro finalizado sobre os verdadeiros ogros do Brasil…
BUCANEIROS
by Ramiro Conceição
Eram de Road Town: sim, bucaneiros das Ilhas Virgens Britânicas… Naquele tempo, falaram muito em liberdade de expressão, mas pouquíssimas vezes se viu tão poucos enlamearem tanto a liberdade de imprensa; pouquíssimas vezes, tanto ódio brotou às escondidas para manter o status quo à manipulação política; pouquíssimas vezes se viu tão poucos dublês de jornalistas, no Brasil, a esconder tantos privilégios; sim, pouquíssimas vezes, tão poucos pistoleiros e pistoleiras tentaram tanto manter tantos em condições subanimalescas.
Lindas imagens.
A última, vale pelo símbolo do Inter.
Me emocionei tanto com a foto que apliquei equivocadamente a vírgula.
Desculpe-me, Milton, mas vale a leitura
http://tijolaco.com.br/blog/?p=24531
Hoje, de madrugada, acordei cantarolando
algo longínquo (há anos que não acontecia):
MODINHA
by Ramiro Conceição
Quando vai chegando a hora
em que vou te namorar
tudo fica diferente,
qualquer gota vira mar
e a luz é o escuro ausente
que fugiu pra não voltar,
porque tudo é mais contente.
PS.: Será que estou enamorado?… Vai saber!