Ontem, houve uma baita festa para a Beatriz Gossweiler, clarinetista que se aposentou da Ospa no final de 2014. Todos os naipes estavam representados, à exceção das violas e da percussão — hum… piano não é percussão? A Beatriz é a mais querida das pessoas. Além dos músicos, estavam lá dois de seus filhos, mais noras e neto. Só que eu tirei poucas, pouquíssimas fotos e estas ficaram lamentáveis. Não em razão dos fotografados, mas da crise de minha pequena Sony. O Augusto é quem estava como uma máquina decente e deve ter muitas. Aqui vão duas e mais uma de nossas diversões da noite: o filme que o Philip Gastal Mayer mostrou para a gente lá no meio da madrugada. Alguém imagina como a orquestra consegue entrar junto na início da Quinta de Beethoven?
A ideia e a organização da festa foram da Astrid Müller e do Augusto Maurer, só para variar. Foi uma noite carinhosa e muito, mas muito engraçada.
Aguardando comentários sobre a injúria racial sofrida pelo Fabrício no Beira-do-Rio. Pode usar como exemplos as postagens abaixo:
A arte de relativizar o racismo
Publicado em 4 de setembro de 2014 por Milton Ribeiro
Tempos de negação
Publicado em 6 de setembro de 2014 por Milton Ribeiro