Porque hoje é sábado, Marilyn Lange

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Creio que em 1975, durante inocente pesquisa bibliográfica nas revistas de meu pai,

descobri que ele tinha uma Playboy (EUA) de 1974, dedicada a Marilyn Lange.

Logo peguei a revista a fim de mostrá-la a meus colegas do

Colégio Estadual Júlio de Castilhos, que me consideraram a mais feliz das criaturas

naqueles tempos onde o acesso à pornografia era limitado.

Com efeito, Marilyn Lange tinha grandes qualidades naturais

que podiam ser identificadas ao primeiro olhar.

Eram outros tempos. Havia muitos Fuscas e Corcéis nas ruas.

Os mais ricos andavam de Maverick ou Opala, os ricaços de Landau.

Estávamos no último ano do segundo grau, eu não tinha carro e

as gurias adoravam carros. Iam atrás dos caras “motorizados”.

Também o desmatamento não era regra, havia carinho pela floresta de pelos pubianos.

Farrah Fawcett reinava lá foram enquanto Sandra Bréa era capa da Playboy brasileira.

Então, neste sábado vintage, dentro desta combalida série de posts monásticos,

rendo minha homenagem à inesquecível

Marilyn Lange, nascida em 1952 e até hoje lembrada.

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Como prova, basta escrever seu nome no Google.

Há 5 milhões de citações

mar

de seu nome.

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10 comments / Add your comment below

  1. Linda e maravilhosamente gostosa. Montanhas e vales naturais. Sem devastação de florestas. Hoje elas liquidam com a floresta. Não deixam nem um campinho para bater bola. Ficam com o campinho infantil…

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