Pelé x Maradona

Como jogadores de futebol, Pelé e Maradona são difíceis de comparar. Vi ambos ao vivo em campo. Não apenas eram muito diferentes, como preferiam jogar em posições distintas no ataque. Um é de uma geração, outro de outra e o futebol mudou muito entre os anos fim dos anos 50 e o início dos 70 — período de Pelé — e os anos 80 e 90 — período de Maradona. Como se não bastasse, Pelé gostava de ser medido pela quantidade de seus gols, Maradona nunca fez isso.

Uma coisa dá para dizer: há pouco ou nenhum sangue europeu em ambos.

Mais fácil de comparar são Messi e Cristiano Ronaldo. Hoje, um tem 33 e o outro 35 anos, jogaram na Espanha em times quase análogos e começaram a disputar quem fazia mais gols, quem dava mais assistências e quem ganhava mais títulos para seus times. Fica mais fácil de comparar.

São mais como os tenistas Djokovic e Nadal, que têm diferença de um ano e estão sempre disputando um contra o outro. Está 29 a 27 para o sérvio.

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Ontem, vi um cara ficar visivelmente contrariado pelo nível de informação futebolística de uma mulher que falava sobre Maradona. Eu só ri.

Imagina só, inteligente e ainda falando de futebol como um homem!

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Cristiano Ronaldo nega troca de camisas com jogador de Israel: “Não troco com assassinos”

Ao final da partida entre Portugal e Israel pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014, em 25 de março — por quê será que a imprensa daqui não deu a devida importância ao fato? –, o jogador português Cristiano Ronaldo recusou-se a trocar sua camisa com a de um jogador de Israel. Questionado sobre a recusa, afirmou: “Não troco minha camisa com assassinos”. O jogo terminou empatado em três gols. Ronaldo poderia estar irritado com o empate em 3 x 3, mas há uma bela atitude pregressa do português: em novembro de 2012, entidades de educação palestinas e vítimas de bombardeios israelenses  receberam os recursos da venda da Chuteira de Ouro do atleta português. A chuteira, prêmio recebido em 2011 ao ser eleito o melhor jogador da temporada, é estimada em 1,4 milhão de euros.

Cristiano Ronaldo deixa gramado sem trocar camisa com israelense

Bem, após o apito final, o camisa sete foi procurado por um dos israelenses para a troca de camisa. A resposta de Cristiano foi clara: “Há uma bandeira de Israel bordada aí, não quero levar isso”. A declaração mais dura, mencionando a palavra “assassinos” foi registrada no vestiário após o jogo, quando jornalistas perguntaram ao jogador o motivo de ter recusado a troca de camisas.

A foto apresentada pelo Nouvelles d’aujourd’hui mostra outro jogador português carregando uma camisa da seleção de Israel, sem flagrar a polêmica.

O vídeo abaixo não flagra o momento da negativa, mas mostra uma conversa de Ronaldo com um jogador adversário e sua saída sem efetuar a troca, fato estranho para um ídolo como ele.

Com informações do Futepoca (dica de minha filha Bárbara Ribeiro).

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O genial Renato Portaluppi

Colorado, quando alguém disser que Renato jogava mais do que Falcão ou que Cristiano Ronaldo, basta você invocar as atuações de Portaluppi na seleção brasileira e na Itália. Abaixo, sua história italiana. Ele tentou 614 dribles na Roma, conseguiu finalizar 7. Fez zero (0) gols em 23 jogos. Foi corrido de lá. Divirtam-se.

Tu podes mentir nas entrevistas, mas aí vêm as imagens e...
Tu podes mentir nas entrevistas, mas aí vêm as imagens e…

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