Por algum motivo, lembrei disso agora.
Em fevereiro de 2014, eu e Elena estávamos em Paris, dentro da Shakespeare and Company, quando comecei a contar pra ela que a livraria mantinha há 100 anos uma gata branca, que era sempre apenas uma e sempre chamada Molly (Bloom, certamente). Disse para ela que eu achava que era em razão dos ratos da beira do Sena, mas que eu nunca tinha visto a lendária gata. Então, passeando lentamente, entramos numa sala e lá estava ela, uma enorme gata branca. Uma mulher disse que Molly recusava contatos, só que, minha filha, ninguém resiste à Elena.