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Este retrato seria de Johann Sebastian Bach jovem
É este o jovem Johann Sebastian Bach? Pesquisadores de Leipzig suspeitam que sim — mas querem submeter o retrato a mais investigações.
Do Bild
Até agora só o conhecemos com queixo duplo e peruca. Isso pode mudar: o Arquivo Bach examina um retrato até então desconhecido. Os especialistas suspeitam fortemente que ele mostra o jovem Johann Sebastian Bach (1685-1750).
“Dois anos atrás, um comerciante de Saarland nos ofereceu uma imagem de propriedade privada”, explica o diretor Peter Wollny. Desde então a barganha é examinada.
Se é real, seria uma sensação: até agora, temos que nos contentar com o retrato de Elias Gottlob Haußmann (1695-1774), que mostra Bach em uma posição muito rígida dois anos antes de sua morte. “Aquilo não combina com ele, Bach era mais animado”, diz o diretor de Bachfest, Michael Maul.
A pintura de aproximadamente 80 x 70 cm de largura surgiu indiscutivelmente no período após 1700, quando o Bach era jovem: “Ele tem um rolo de música na mão, ao fundo há um órgão”, diz Wollny. A trilha leva a Weimar, onde ele foi, de 1708 a 1718, como organista da corte. Wollny: “Não é improvável que ele fosse o modelo do pintor.”
O trabalho não está assinado, mas é pós-datado. Por volta do ano de 1800, alguém notou no verso: “O famoso organista e construtor de órgãos Bach morreu em 28 de julho de 1750.”
Isso deixa os cientistas Maul e seu colega Dr. Manuel Bärwald suspeitem que a imagem esteva em um arquivo ou biblioteca por um longo tempo antes de ser propriedade privada. Que isso poderia ser uma falsificação por razões financeiras, é improvável, já que Bach foi esquecido por volta de 1800.
O Arquivo Bach agora quer arrecadar dinheiro para continuar as investigações. “Além disso, a imagem deve ser restaurada”, diz o professor Wollny.
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Eu, Milton Ribeiro, achei-o muito parecido com Gérard Depardieu jovem.
A carta de suicídio de Virginia Woolf
Em 28 de Março de 1941, aos 57 anos, a escritora Virgínia Woolf vestiu um casaco, encheu os bolsos de pedras e afogou-se deliberadamente no Rio Ouse (Sussex, Reino Unido). Antes do ato suicida final, após um colapso nervoso, a escritora deixou uma breve carta para seu marido Leonard, que era o melhor conselheiro e editor de Virgínia.
Eis a sentida carta de despedida que Virginia Woolf deixou ao marido (manuscrito e transcrição):
Meu Muito Querido:
Tenho a certeza de que estou novamente enlouquecendo: sinto que não posso suportar outro destes terríveis períodos. E desta vez não me restabelecerei. Estou a começar a ouvir vozes e não consigo concentrar-me. Por isso vou fazer o que me parece ser o melhor. Deste-me a maior felicidade possível. Foste em todos os sentidos tudo o que qualquer pessoa podia ser. Não creio que duas pessoas pudessem ter sido mais felizes até surgir esta terrível doença. Não consigo lutar mais contra ela, sei que estou destruindo a tua vida, que sem mim poderias trabalhar. E trabalharás, eu sei. Como vês, nem isto consigo escrever como deve ser. Não consigo ler. O que quero dizer é que te devo toda a felicidade da minha vida. Foste inteiramente paciente comigo e incrivelmente bom. Quero dizer isso — e toda a gente o sabe. Se alguém me pudesse ter salvo, esse alguém terias sido tu. Perdi tudo, menos a certeza da tua bondade. Não posso continuar a estragar a tua vida. Não creio que duas pessoas pudessem ter sido mais felizes do que nós fomos.
V.
via O Homem que sabia demasiado (adaptado)
Cristo era loira
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?
Gaza é assim
À esquerda, o Mar Mediterrâneo, no meio a Faixa de Gaza com 5000 habitantes por Km², depois um enorme muro e, à direita, a bucólica agricultura. Só entra e só sai o que Israel permite. Veja no Google Earth detalhes sobre o maior campo de concentração da humanidade. E, com menos detalhes, aqui.