Porque hoje é sábado, duas lindas cantatrizes, Letícia Sabatella e Maria de Medeiros, mais Chico Buarque

Porque hoje é sábado, duas lindas cantatrizes, Letícia Sabatella e Maria de Medeiros, mais Chico Buarque

Sim, tive preguiça de resumir o título. Vai grande assim mesmo. E é merecido, pois hoje trato de duas grandes mulheres: a brasileira Letícia Sabatella e a portuguesa Maria de Medeiros. São dois belos, queridos e talentosos rostos de mulheres que convivem em nossa trincheira política. E há mais coisas em comum entre elas: além de excelentes atrizes, elas cantam, como vocês poderão ver e ouvir abaixo. 

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O rosto de Letícia Sabatella é um poema colocado por engano na TV Globo.

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Shakespeare dizia que, às vezes, boas filhas apareciam em más familias e que cumpria

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corrigir a natureza. Referia-se a alguns plágios que cometera, mas eu aplico aqui.

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E a convido para o PHES. Imaginem que hoje ela possui um sítio em Nova Friburgo,

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onde planta alimentos orgânicos em regime de cooperativismo com os empregados.

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Ah, Letícia… Canta pra nós?

http://youtu.be/jG28MYTxtIw

Já Maria de Medeiros é uma portuguesa que teve o bom gosto e a correção de nascer

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num glorioso 19 de agosto, a verdadeira data máxima do humanismo universal.

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Maria formou-se como atriz. Nunca terminou sua licenciatura em Filosofia, na Sorbonne.

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Isto revela outro fato em comum com este blogueiro, outro especialista em deixar

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cursos pela metade. Ela é filha do maestro e compositor português

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António Victorino de Almeida. Ou seja, há música em sua vida. E chega de falar, né?

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Canta Sentimental pros meus sete leitores, Maria?

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Sentimental, de Chico Buarque, com Maria de Medeiros

Às vezes, leio por aí uns Top 5 ou Top 10 das canções de Chico Buarque. Não lembro de ter lido Sentimental dentre as muitas escolhas. Porém, eu faria questão de colocá-la numa lista minha. Profundamente original, de melodia alongada e sem estribilho, Sentimental tem uma daquelas inspiradas letras femininas de Chico, desta vez metamorfoseado numa morena clara, atraente e sentimental menina de 16 anos. Uma joia!

A interpretação da portuguesa Maria de Medeiros perde fácil para o original de Zizi Possi, mas é tão curiosa — principalmente na repetição discursiva de letra em francês — que vale a pena conferir.

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