NASA descobre planeta coberto de maconha

NASA descobre planeta coberto de maconha

Fonte: Newswatch

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A NASA anunciou esta manhã que foi descoberto um planeta completamente coberto com marijuana, algo que pegou os cientistas completamente de surpresa.

O planeta X637Z-43, descoberto pelo satélite Kepler da NASA, também seria um dos poucos planetas potencialmente habitáveis ​​de acordo com especialistas da agência, que detectaram níveis suficientes de oxigênio e nitrogênio para manter a vida humana.

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A presença de maconha em outros planetas poderia incentivar fortemente as futuras gerações a desenvolverem interesse na exploração do espaço, acreditam alguns especialistas.

“Nós sempre pensamos que os jovens não se interessam por nada, mas é falso. Os jovens amam fumar maconha”, explica David Charbonneau, astrônomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica.

“As análises de concentração de clorofila gerado pela Kepler nos levam a crer que o nível de THC nestas plantas de maconha é 3000% maior do que as plantas encontradas na Terra. Se isso não motivar os jovens a explorarem o espaço, eu não sei o que irá”, admite o especialista, claramente entusiasmado.

“Independentemente disso, a maconha, sem dúvida, será um recurso valioso e indispensável para viagens interestelares; afinal, são viagens muito longas”, o cientista admite, com realismo.

Desde a descoberta, a NASA lançou uma campanha em mídias sociais para nomear o novo planeta e até agora, o nome de Bob Marley assumiu a liderança, com mais de 2.094.367 votos no momento do presente relatório.

Agora vai começar a verdadeira corrida espacial.

Tradução livre de Milton Ribeiro.

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O dia em que o mundo não acabou

Publicado em 22 de dezembro de 2012 no Sul21

Imagem do filme Melancolia (2011), de Lars von Trier

Esta matéria foi escrita na tarde de 21 de dezembro e programada para ser publicada na madrugada do dia 22. Evidentemente, quando foi escrita, o mundo ainda existia e, se você a está lendo neste momento, temos outra evidência de que o mundo, mais uma vez, não acabou e que você pode preparar-se com tranquilidade para as festividades natalinas. Este é o motivo de nosso título altamente confiante.

A sigla Nasa significa National Aeronautics and Space Administration. Ignoramos como os EUA obtêm administrar o espaço sideral, mas estivemos de olho em seus informes. Estes garantiam que nada estava sendo ocultado e que nenhum fenômeno celeste rondava nosso planeta. O tal Niburi, planeta quatro vezes maior que a Terra e que estaria em rota de colisão conosco — em exata analogia com o filme Melancolia, de Lars von Trier — , nem passou perto. Se o Niburi viesse de encontro à Terra, seria uma catástrofe muito maior do que aquela que teve como resultado a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Na época, um asteroide de 10 a 15 km de diâmetro caiu sobre a atual península de Yucatán, no México. Don Yeomans, cientista do Laboratório de Propulsão de Jatos da Nasa, acrescenta que, se o Nibiru estivesse chegando, ele seria visível, muito visível, mesmo a olho nu, como o foi no filme de von Trier.

O Sol se extinguirá, mas só daqui a 5 bilhões de anos

Nada visível foi outra ameaça prevista e que também foi afastada pela Nasa: a de uma grande tempestade solar. Segundo a Nasa, a previsão do tempo no Sol é a seguinte para os próximos meses: as tempestades solares se acentuarão e seu máximo deverá ser no mês de maio. Mas, garante Yeomans, trata-se de ciclos normais. A cada 11 anos, o sol passa por uma fase chamada de “máxima solar”. Durante esta fase ou qualquer outra, a Terra é muito pouco afetada. Diz a Nasa que um “apagão solar” está previsto apenas para daqui a 5 bilhões de anos, quando Sol se tornará um gigante vermelho. Antes disso, o calor galopante provocará a evaporação dos oceanos e o desaparecimento de nossa atmosfera. Depois, o astro-rei se resfriará até a extinção. Então, em nota tranquilizadora emitida dias antes do suposto fim do mundo, a Nasa negou também o fim do Sol, ao menos nos próximos dias.

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