Polícia indonésia queima 3,3 toneladas de maconha e enfumaça toda uma cidade

Polícia indonésia queima 3,3 toneladas de maconha e enfumaça toda uma cidade

Fontes: aqui e aqui..

maconha indonésia

A polícia de Palmerah, um distrito de Jacarta, queria marcar a ocasião. E o mínimo que podemos dizer é que ela conseguiu.

Após a destruição de mais de três toneladas de resina de cannabis, toda a cidade ficou enfumaçada.

Moradores relataram que sentiram tonturas, dores de cabeça e ficaram fora de seu estado normal quando a fumaça invadiu as ruas.

As forças de segurança usavam máscaras, mas aparentemente não considerou oportuno fazer o mesmo com a população.

O material foi avaliado em 1 milhão de dólares.

NASA descobre planeta coberto de maconha

NASA descobre planeta coberto de maconha

Fonte: Newswatch

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A NASA anunciou esta manhã que foi descoberto um planeta completamente coberto com marijuana, algo que pegou os cientistas completamente de surpresa.

O planeta X637Z-43, descoberto pelo satélite Kepler da NASA, também seria um dos poucos planetas potencialmente habitáveis ​​de acordo com especialistas da agência, que detectaram níveis suficientes de oxigênio e nitrogênio para manter a vida humana.

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A presença de maconha em outros planetas poderia incentivar fortemente as futuras gerações a desenvolverem interesse na exploração do espaço, acreditam alguns especialistas.

“Nós sempre pensamos que os jovens não se interessam por nada, mas é falso. Os jovens amam fumar maconha”, explica David Charbonneau, astrônomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica.

“As análises de concentração de clorofila gerado pela Kepler nos levam a crer que o nível de THC nestas plantas de maconha é 3000% maior do que as plantas encontradas na Terra. Se isso não motivar os jovens a explorarem o espaço, eu não sei o que irá”, admite o especialista, claramente entusiasmado.

“Independentemente disso, a maconha, sem dúvida, será um recurso valioso e indispensável para viagens interestelares; afinal, são viagens muito longas”, o cientista admite, com realismo.

Desde a descoberta, a NASA lançou uma campanha em mídias sociais para nomear o novo planeta e até agora, o nome de Bob Marley assumiu a liderança, com mais de 2.094.367 votos no momento do presente relatório.

Agora vai começar a verdadeira corrida espacial.

Tradução livre de Milton Ribeiro.

Porque hoje é sábado, Fabiana Leis (ou um estudo a respeito do efeito da maconha sobre a mulher uruguaia)

Porque hoje é sábado, Fabiana Leis (ou um estudo a respeito do efeito da maconha sobre a mulher uruguaia)

Meus sete leitores sabem que só falo a verdade.

Fabiana Leis

Então, podem acreditar: Pepe Mujica deu um apelido a esta mujer:

Fabiana Leis 2

La chica fea (A garota feia). Claro que o velho é um brincalhão!

Fabiana Leis

Ah, vocês querem saber o que liga esta mulher à José Mujica?

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É que Fabiana Leis é secretária do presidente do Uruguai.

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Para que ela ficasse assim, Mujica começou por dar-lhe de presente

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um vasinho de cannabis.

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Como ser eleito Deputado Federal com grande votação

A história do diabo é a história do progresso.

Flusser

Se você é de um partido decente, esta é a grande chance de sua vida. Uma aposentadoria vitalícia, benesses, diárias, bom salário, assessores, distância do Grêmio, o ideal. O que é um partido decente? Ora, PT, PSTU e PSol. O resto não. Não me venham com PV e sua candidata freirinha, pois de religião estou cheio e se trata exatamente disso.

Você não vai gastar nada, mas quando lhe derem “aqueles 10 segundos” a coisa tem que render como metro quadrado de shopping.

Você dirá o que segue:

Sou Milton Ribeiro e sou ateu. Sou favorável ao aborto livre coberto pelo INSS e não vejo a maconha como algo pior do que o cigarro. Vote no homem, no mito, no Milton Ribeiro.

Está na hora da gente contrapor aos deputados católicos e evangélicos — que são o mesmo — uma bancada ateia. Mas sou contra as religiões e  inclusive contra o ateísmo militante, tão próximo da religião. A gente precisa ser superior aos grupinhos e só aparecer na hora do bota pra capar. Afinal, a Dilma já disse que aborto é coisa para o Congresso, não para ela. Concordo.

Os ateus são pessoas que são sustentadas por um conceito real que os apoia. Eles são numerosos e transitam normalmente na mesma faixa, não cada um em faixa própria. Existe os grandes filhos da puta, claro — há aquele blogueiro cujas iniciais são “as mesmas de seu blog menos 1” (por exemplo, o blog é BS e o nome AR, entendem?) — mas posso garantir que o número de FDPs religiosos é muito, muito maior.

Por motivos profissionais, tenho assistido a propaganda eleitoral. Insuportável. Nada, ninguém se distingue, nem o Tiririca, que apenas faz humor voluntário. Bem, enquanto você não se candidata com o discurso que cunhei exclusivamente para você, deixo algumas instruções para o ato sagrado (céus, que bobagem) do voto:

Não votar em:

— quem mistura religião com política;
— quem parece ou é pastor;
— quem é conservador ou de direita (não me digam que direita e esquerda não existem mais, por favor);
— quem criminaliza sistematicamente os movimentos sociais (MST, povos indígenas, etc.);
— quem é criacionista;
— quem é homofóbico;
— quem é sexista;
— quem, gratuitamente, fala mal da América Latina;
— quem usa a frase “meu antecessor ou quem está lá não fez nada”, pois certamente fez e pode ter sido péssimo.

Porém, se você for de direita, seja verdadeiro e abrace o PP ou o DEM, OK? Não me venha com sucedâneos.

Do autoritarismo

Não, o assunto não é futebol. É sobre algo que sempre me fascinou: o comportamento das massas, mesmo no microcosmo de um pequeno grupo em pé numa arquibancada.

O Chivas ganhava o jogo por 1 x 0 e estávamos todos nervosos ou apavorados com a possibilidade, naquele momento bem real, de perdermos a Libertadores para um time inferior. Foi quando meu vizinho acendeu um cigarro de maconha. Nada anormal num estádio de futebol  — o cheiro de maconha é uma das fragrâncias mais comuns nestes locais. Só que de repente um grupo de pessoas começou a berrar desorganizada e histericamente:

— Apaga, apaga, apaga essa merda!

Olhei para trás e vi um grupo de senhores cujos rostos pareciam ter saído de uma foto de milicos das muitas ditaduras que nosso continente viu durante os anos 60 e 70. Tinham as caras cortadas à foice, rostos irritados e seriíssimos como se estivessem apanhando de mexicanos. E se mostravam cada vez mais agressivos:

— Fracassado, viciado, maconheiro, filho da puta, vagabundo, traficante! Apaga esta bosta! Apaga agora, porra!

O fumante a meu lado, de olhos vermelhos certamente em função da derrota parcial de seu time, estava apavorado, sem saber se iam chamar a Brigada Militar ou se ia apanhar ali mesmo. Só que naquele exato momento Rafael Sóbis fez o gol de empate.

Como se tivéssemos ensaiado por horas, todos, mas todos os que estavam em volta e que não tinham sido torturadores no passado, ato contínuo se abraçaram ao maconheiro e passaram a gritar, pulando no mesmo ritmo:

— A-cen-de! A-cen-de! A-cen-de!

Éramos uns 20… Confesso não ter conferido a face dos milicos após a vingança.