A primeira vez que ouvi a Missa em Si Menor, BWV 232, de Johann Sebastian Bach foi na interpretação de Karl Richter (1926-1981) e da Orquestra Bach de Munique. Hoje, após a revolução das interpretações com instrumentos originais, é uma gravação de valor apenas histórico, mas mesmo assim, é ABSOLUTAMENTE IRRESISTÍVEL para mim e, se não vou às lágrimas, é porque o supergo segura a barra.
Abaixo, o Cum Sancto Spiritu, trecho central da maior obra musical já escrita em todos os tempos — não, exagero nenhum, estou ultrabem acompanhado nesta opinião.
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E agora, o belíssimo e estranhamente melódico — em obra tão contrapontística — Agnus Dei lá quase do final.
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