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  1. Estou na correria agora e só deu para ver 1 min e 30. Maravilhoso! Vou ver tudo mais tarde. Mas de já vou indicá-lo a um professor amigo para passá-lo à turma do colégio. A genialidade do óbvio desconcerta. Mas…o Millor já havia escrito algo muitíssimo parecido, de forma que esse material chega a parecer plágio (mas válido!), onde conclui: o livro não quebra.

  2. Muito bom o vídeo, mas acho que não dá pra negar a utilidade de um Kindle, né? Substituir os mais de 100kg de livros e partituras que eu tenho (e trouxe do Brasil!!) por 0.5kg é uma mão na roda.

  3. Não sou avesso às novas tecnologias, mas no caso dos livros parece ser diferente. Existe uma paixão, um ato de amor, uma cumplicidade entre livro e leitor. Existirá essa paixão com o IPAD? É bom sentir as folhas do livro deslizarem sobre as outras folhas e ouvir o barulhinho do tchek. No IPAD tem o barulhino do tchek? Talvez tenha, mas estou falando do autêntico barulhinho do tchek. Outro dia estava no aeroporto do Riiio esperando o avião para Porto Alegre, na parte internacional ( o vôo seguiria para Córdoba, Argentina) e ao meu lado estava um americano lendo um livro numa espécie de IPAD. Ele estava tão hipnotizado naquel geringonça que juro me causou inveja. Ele não tivara os olhos do aparelho e quando chamaram o meu vôo ele perguntou: é esse o avião que vai para Miami? Nunca toquei num IPAD, nunca li um livro inteiro no computador, nunca tive saco para isso, talvez, no futuro, eu mude de opinião. Detesto este meu lado conservador, porque gosto mesmo é de ser inovador e revolucionário, mas se tivesse de escolher um livro do Márai para ler no IPAD ou no Book eu preferiria o último.

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