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  1. Um tucano não teria pensado numa charge melhor para ofender uma política que se candidata à presidência. O povo não deposita seu voto na Dilma, mas no “candidato do Lula” (o masculino generalizante ali é estlilisticamente perfeito), que poderia ser qualquer um.

    1. Rafael,

      o brilhantismo da charge é exatamente a possibilidade de interpretações. Nada disso escapou a mim nem certamente ao Hupper, quie é um sujeito inteligentíssimo:

      1. Há a tua.
      2. Mas há algo chamado PT, que tornaria indiferente o nome ou a cara do candidato.
      3. Há o Tucanic, que é tão mal construído e podre quando o Titanic.
      4. Há o que o Tucanic não vê, nunca verá:
      4.1. não vê o que há sob o iceberg
      4.2. nem sua própria incompetência.
      5. Os petistas mais espertos são críticos. Sou assim e o Hupper também.

      Então, desarme o partidarismo e curta o significado da charge, algo tão cheio de possibilidades que um jornalão desses teria MEDO de publicar.

      Abraço.

      1. É, Milton, eu realmente não conhecia o chargista e meio que automaticamente atribuí a ele a ignorância e falta de profundidade que se encontra, geralmente, nos debates políticos da internet. Tá cheio de comentarista por aí atirando no próprio pé sem perceber, e os preconceitos criados por essa percepção geral acabam estreitando minha capacidade de compreensão. My bad.

        Quanto ao partidarismo, sou menos entusiasmado com o candidato tucano do que meu comentário possa fazer parecer. Estou resoluto, porém, em não votar na Medvedev tropical e faço questão de perguntar aos meus colegas petistas quantas vezes tinham pensado em Dilma presidente antes de o Lula nomeá-la (a escolha do verbo não é gratuita) candidata.

        Abraço

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