Cris Kirchner, a MILF preferida da redação

MILF é uma sigla criada sabe-se lá onde que significa “Mom I’d Like To Fuck” (“Mãe que eu gostaria de foder”), e refere-se, obviamente, ao sexo com mulheres de idade suficiente para serem mães de seus parceiros. O pessoal aqui na redação é jovem e tem certa admiração pela viúva e presidente argentina Cristina Kirchner, 59. Principalmente pela viúva.

Hoje pela manhã, vi a jornalista Miriam Leitão, non-MILF, se rasgando de ódio pela nacionalização da petrolífera YPF. Era engraçado, muito engraçado e eu ri, pois até parecia que ela tinha alguma participação societária no Clarín, tal o ódio e ironia que destilava. Alguns jornalistas are overacting — desculpem, não me ocorreu nada melhor — seus patrões. Era por demais engraçado e agora, quando fui tomar café, lembrei da jornalista se rasgando. A forma escolhida por Miriam foi a de desqualificar Cris K dizendo que ela era dominada por seu filho “preferido” Maximo, 34, que trouxe para o governo  uma equipe de economistas ligada ao vice-ministro da economia, Axel Kicillof, 40. Seriam  um bando de malucos perigosos, ladrões e estatizantes, reunidos sob o nome de “La Campora”.

Olha, estou neste mundo há 54 anos e passei boa parte deles estudando as mulheres com relativo insucesso. Acho que posso dizer, assim de longe, que Cris é uma mulher que ouve, mas faz o que acha melhor, sem deixar-se dominar por ninguém, nem pelos os rapazes da redação, que são homenageados a seguir:

13 comments / Add your comment below

  1. Hahahahahaha.

    E depois o esquisito sou eu quando, num destemperamento hormonal misturado ao efeito placebo de um bem realizado photoshop, certa vez confessei que comeria a Dilma.

    Falando de redações e amigos de trabalho, me veio a nostalgia dos meus abortados dias de jornalista. Trabalhei em algumas redações que, parafraseando Mark Twain, vieram à falência por causas não de todo isentas do fato de eu ter passado por elas. Que clima de domquixotismo e de jovialidade que tem esses ambientes; e como a tarefa de desprender a verdade era vista por mim, naqueles longínquos anos, com um devotado e feliz catecismo. Deixei essa aventura toda ao ter a premonição que meu destino seria ou a fome ou a prostituição para Carlinhos Cachoeira etc. (Vistes na pesquisa da semana passada que jornalismo foi tido como a pior das profissões?) Que bom que me entreguei a tempo aos animaizinhos…

    Mas mesmo essa abstenção precisa não me poupa da vergonha que deve estar sentindo os jornalistas ainda minimamente engajados diante a rede de mentiras oficializadas pelo sr. Policarpo Júnior e o corporativismo da Veja. A vergonha da impotência de, aparentemente, não se poder fazer nada nesse sentido. Agora a pouco eu dizia ao Marcos que na Inglaterra, aquele país cujo povo se deixou engambelar pela Thatcher, os escândalos envolvendo as escutas da imprensa levou ao sr. Rupert Murdoch ao fechamento de seus jornais, à execração pública, ao banimento legal.

  2. Stewart Copeland, ex baterista do Polivce, teria dito que “A presidente da Argentina dava para comer bebendo só uma cerveja; a do Chile, quatro; Hillary Clinton, só bebendo antes uma garrafa de tequila”… Mas não é que, quando jovem, La Kirchner era bem bonitinha?

    Essa imprensa ensandecida não sabe o que diz; antes, diziam que o Lula era um fantoche nas mãos dos caciques do PT; agora, que o Lula faz e desfaz no PT, que todo mundo tem medo dele, a ditar sozinho as diretrizes do partido e todos seus filiados, com destaque àqueles que exercem funções públicos, de presidentA a vereadores… Lula agora é um verdadeiro Polvo!

  3. Charlles,
    comeria a Dilma agora ou quando ela era novinha? Até que era bem apresentável em seus anos dourados. Agora, mesmo com a idade, podei estar melhor.
    No entanto, a Dilma pode ter piorado o corpore, mas a mens está bem (melhor? acho que sim), já a Cris manteve-se físicamente, mas …

    1. Brincadeira minha, Branco. Eu broxaria diante uma mulher poderosa. Mesmo diante alguma das juízas bonitas que já vi pela frente, saber que literalmente eu estou fodendo com o judiciário me causa um frio prostrante na barriga. Ver aqueles conjuntos de roupas cafonas que as juízas brasileiras costumam usar, espalhadas pelo chão (badulaques de todo tipo, cordões de penas de avestruz , pulseiras douradas com a pedrinha da lua ou a imagem do orixá que elas creditam tê-las feito passar no concurso), e eu pedindo com toda delicadeza e a voz sumindo pela garganta, para que a Excelentíssima ficasse, encarecidamente, de quatro. Não dá. Tenho traumas de terror institucional suficientes para ver Dilmas e toda sorte de magistradas e funcionárias públicas de alto escalão como insofismáveis martelos burocráticos assexuados.

      1. Charlles,
        boa esta.
        lembra-me meus tempos de estudante de engenharia , final nos anos 70, inicio dos 80.
        havia uma guria bem bonitinha, mas ninguém namorava com ela. Fui à luta e consegui sair com ela. Então descobri que o pai dela era delegado do DOPS. Naquela época. Minha empolgação não durou muito…

  4. Tudo bem a Cristina é linda (proporcionalmente a sua idade???!!!!), agora ninguém aqui falou do Nestor.
    Rapaz, alguém pode me explicar , o dito casal???!!!!

    “Quem um dia irá dizer
    Que existe razão
    Nas coisas feitas pelo coração?
    E quem irá dizer
    Que não existe razão?”

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