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Teste para saber se você tem a mente suja
Foi enviado por uma amiga. Mas acho que ela não apreciaria ver seu nome ligado a este filme, ainda mais que não é habitué de blogs. O ápice ocorre lá por 1min40 (huh, that`s it!). A ideia é que você veja todo o filme apenas pensando no ganho físico que Shake Weight poderá proporcionar a seu corpo. Neste caso, você é puro é aquilo é somente Dynamic Inertia.
Bela chifrada! Incrivelmente, o toureiro não morreu, o touro sim
Terríveis imagens de um veado sendo comido
Êta, mundo véio sem porteira! Caralhos me piquem e bucetas me mordam se os ecologistas não deveriam intervir no abuso que vemos nas imagens abaixo.
Pois o pobre veadito resolveu charlar com os leopardos acima e até que fez algum sucesso entre as grandes potências que pareciam ter deixado de lado sua natureza selvagem e predatória.
Afago no pescoço — assim como coçar as costas — é típico carinho de casal que quer coisa ou já a fez e, portanto, o veadito estava mais tranquilo que água de poço e mais amoroso do que china com pagamento antecipado.
O que mais me revolta é que o veadito foi até lambido (notem, no pescoço), foi chamado e considerado “o cara”, sinal inequívoco de que os dentes estariam fora deste achego.
Mas então houve aquele súbito ataque tipo Estados Unidos aos leopardos, demonstrando de que lado sempre esteve o monopólio do terrorismo de estado. Pobre do veadito.
E o bicho da esquerda pero no mucho ianque, tão sequioso de sangue, pode comer com os dentes aquilo que antecipava comer com firmeza e ternura. Te cuida, Michele!
Nosso amor vulgar
Quando fico irritado com minha mulher, o que acontece todos os dias, dedico-me a quebrar alguma coisa. É uma rotina desgastante, mas quem disse que é simples para um casal encontrar seu ponto de equilíbrio? E quem pode ufanar-se de tê-lo alcançado? Ora, nós podemos. Tudo começou com a Lei Maria da Penha. A partir de sua promulgação, direcionei meu ódio às coisas da casa, deixando intocado meu Tesouro.
Ela desenvolveu métodos muito próprios para me acalmar.
O antidepressivo — aplicado diretamente na caixa craniana — tem efeito súbito e largos efeitos colaterais. A Unimed, a EcoSalva, a SAMU, a Golden Cross, o Saúde Bradesco, o Ulbra Saúde e alguns outros já nos conhecem. Pago todos em dia. Preciso de todos.
Tudo para que ela me leve aos hospitais, dando-me beijinhos e pedindo perdão.
Entenda a crise financeira
Veja faz candidatura Serra bombar: abaixo, a capa e as entusiasmadas adesões!
Banco de Esperma

Obrigado, Hupper.
Milton Caraglio, o homem-gol
Eu não gosto de gatos, mas isso já é crueldade demais…
A ZH de amanhã e a morte de Eliseu Santos
A Zero Hora de amanhã mancheteará que uma gaúcha pode ganhar o Oscar, publicará a lista de 2010 dos candidatos a Gaúchos Honorários e garantirá que é muito gostoso ser gaúcho. Já o caderno de Grandes Capangas Gaúchos, trará as principais hipóteses para o assassinado de Eliseu “O seu médico (but not mine)” Santos:
Por Luís Augusto Farinatti
São aventadas novas teses no caso da morte de Santos:
1- Crime Conjugal: não pode ser descartada a hipótese de que a mulher do secretário tenha contratado pistoleiros, pois seria uma eleitora do PT, inflitrada pelo Komintern (que apenas se finge de morto, mas está aí, firme, insinuando-se entre as pessoas de bem). Dizem que, enquanto o marido era alvejado por atiradores das FARC, treinados pelo MST, essa nova Dalila, dentro do carro, passava calmamente nos lábios um batom de um vermelho ofuscante.
2- Acidente: os ferimentos causados no secretário se deram em virtude do estouro do escapamento do carro, enquanto ele dava a volta no automóvel depois de fehcar a porta do carona onde havia entrado sua esposa.
3- Suicídio: na verdade, o secretário andava sofrendo de uma forte crise de depressão, tendo em vista as injustas denúcias das quais vinha sendo vítima. Assim, disparou três tiros contra si mesmo e ainda usou o último fôlego para imitar vozes de assaltantes, com o fim de enganar Deus e poder entrar no Reino dos Céus.
Da Redação
Retrato da Estupidez Gaúcha
A Cavalgada do Mar é um evento no qual 3 mil cavalos são levados a um passeio de 240 Km pelo litoral plano, igual e sem graça do Rio Grande do Sul. Na falta dos interessantes acidentes geográficos que fazem a alegria de veranistas normais, as praias gaúchas oferecem seu vento e, durante esta época, um bando malcheiroso de cavalgaduras. O veterinário Leandro Basile diz que um equino adulto produz, por dia, em média, 16 Kg de excrementos sólidos. Multiplicados por 3 mil cavalos, chegamos a 48 mil quilos. Multiplicados pelos nove dias da Cavalgada do Mar, serão 432 mil quilos de esterco espalhados pelas areias das praias gaúchas. Pena que tal quantidade de esterco não configure um acidente geográfico, apenas ecológico. Aliás, acidentes são a última novidade das cavalgadas: têm ocorrido mortes de cavalos, às quais farei referências adiante.
Só os dados fecais já seriam suficientes para extinguir definitivamente a estupidez da cavalgada, mas o que são 432 toneladas de cocô bem ao lado do mar quando comparadas com a necessidade de aparecer da, por exemplo, secretária de “cultura” Mônica Leal?
Por favor, cliquem aqui a fim de saber as exatas dimensões da boçalidade. São nove dias de cavalgadas por nossas belas praias. Porém, este ano, já houve duas mortes de cavalgaduras, infelizmente das que ficam embaixo. Por quê? Ora, porque estes são tradicionalistas conceituais, de fim-de-semana e nunca trataram com um animal desses. Então, ignoram o fato de um cavalo precisar de 80 litros de água não salgada por dia. Mais: não sabem que cavalos descansam soltos e, ah, que precisam de preparo físico. Do alto de sua autoridade e capacidade expressiva, presidente da Fundação Cultural Cavalgada do Mar, Vilmar Romera, dá-nos uma tranquila noção do problema:
– Que culpa eu tenho se tu matas o teu cavalo? Morreram dois, o que é natural. Se morrerem 15 cavalos, não tenho nada com isso. Quem sou eu para dizer que alguém não pode participar? O animal tem de ser preparado. Esse é um problema do dono do cavalo. É como mulher. Se tu não tratares bem, vais levar guampa.
Hã?
Interessante a comparação entre cavalos e mulheres. Bem feminista. não? Ah, querem saber quais são as atividades às quais que se entregam as cavalgaduras — as que andam sobre os animais durante a cavalgada, ops…, me enrolei. Em resumo, sabem o que fazem os animais de cima? Vejamos a declaração de um deles:
— É um passeio. A gente come, bebe e dá risada.
Sem dúvida, é tudo muito cultural. É como ir ao shopping assistir uma comédia. Uma vez, minha filha, que conhece cavalos como poucos, quis participar de uma dessas coisas. Seu professor de hipismo veio falar comigo:
— Não deixa, Milton. São um enorme bando de bagaceiros. Rola de tudo.
OK, é uma atividade cultural honesta… Demonstra a falta de substância do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Hoje haverá um protesto contra a cavalgada em frente ao Palácio Piratini. Espero que Yeda relinche e corcoveie para os participantes. Afinal, um assunto de tamanha importância… Mas, sabem, eu gostei do estilo do Sr. Vilmar Romera. Então finalizemos este texto que fala do cerne da alma gaúcha com mais uma declaração objetiva e lúcida de Vilmar:
— Cavalo só morre por falta de cuidado. Tem cara que traz para a cavalgada animal que ficou três meses comendo dentro de cocheira. Tem gente aqui que nunca viu cavalo. Que só sabe diferenciar o cavalo de uma vaca por causa da guampa – afirma.
Interessante.
Reunião no QG da Veja sobre a queda nas vendas da revista
A última da Veja
Alguém pode explicar esta manchete?

Retirada do Cloaca News.
Pô, Celina, de novo?
A falta de tempo me faz resgatar uma velharia (e uma grande lição de vida…) de 11 de março de 2005.
O caso é que Celina Sjösted (35 anos), casada com o músico Ricardo Duna, autor da frase que dá título a este post, com dois filhos deste casamento e usando aliança — as revistas adoram deste detalhe — , é uma das poucas mulheres que garantidamente privaram com o mito, que teve músicas dedicadas a si, que trocou beijos e saiu vitoriosa do mar do Leblon de mãos dadas com o homem. Virou assunto nacional. A frase explica-se pelo fato de que é segunda vez que Ricardo — inteiramente deslocado do implacável papel de Ricardão — a pega com Chico. A primeira fora em 1998.
Hoje, chegando em casa, vejo uma revista estranha. Aqui só costumam entrar revistas de notícias ou culturais, mas hoje havia uma Contigo! É uma reles revistinha de fofocas de celebridades e logo vi a razão da compra feita pela Claudia: Chico estava na capa e, abaixo da foto, havia uma manchete mui benigna: “Marido quer de volta a mulher que Chico Buarque beijou”. Beijou? Só? Arrã. Não sei o que pensar sobre o assunto, abro a revista e acho a tal Celina até feínha, mas nunca se sabe — alguns feios surpreendem quando começam a se mexer ou falar. Rio ao saber que o maridão (44 anos) chama Chico (60) de “o Velho”; rio mais ao saber que o maridão deu entrevistas, sábado à tardinha, antes de apresentar seu show numa clínica geriátrica carioca. Pelo visto, o casal trabalha para a terceira idade. Quase dou gargalhadas ao saber que ele vendeu todos os seus discos para os velhinhos e para o pessoal de imprensa que foi ver sua performance. É a mais nova celebridade! Que maldade, Milton. Começo a folhear a revista e, mais à frente, leio outra frase marcante que parece ter vaga relação com o caso. Rubens Barrichelo declara: “Estou cansado de perder”.
Posso entender o fascínio que Chico exerce sobre as mulheres; afinal, parte deste fascínio é também exercido sobre mim. O cara é um gênio, é bom músico, é espetacular compositor, é escritor reconhecido, é bonito, é gentil, demonstra em sua obra conhecer as mulheres; está, pois, um passo adiante na evolução humana (não deve ter nem os dentes do siso) e foi com isto que o casal Ricardinho-Celina deparou-se. Celina viu à sua disposição o cara que está no topo da cadeia alimentar. Tremeu ao sonhar com aquele vozeirão dizendo-lhe: “Meu bem, me traz um copo d`água?”.
Eu sei. É páreo corrido. Não há como segurar. Quando o Chico quiser, será gol do Polytheama. A mulher precisa ser uma fortaleza católica para resistir — e mesmo os católicos tem de limpar a reputação no confessionário. Acho desnecessário o Ricardo ofender Chico Buarque chamando-o de velho, é patético blasfemar contra alguém que habita o Olimpo. Ele deveria falar apenas à Celina, deveria suplicar por seu retorno, explicando-lhe que a reconciliação é ecológica para alma e que ele e os filhos a perdoam e querem de volta. Faz isso, Ricardo, não seja burro. Depois, dê-lhe um longo beijo de língua bem na frente dos paparazzi. Será um momento lindo. E dê entrevistas, Ricardo, por favor; a gente precisa de assuntos deste tipo. É horrível só ouvir falar em tragédias. Quem dera trepar com a mulher do próximo, ops!, desculpem… Errata: quem dera que os problemas do país fossem a libido das celebridades e as infidelidades dos homens e das mulheres — dos outros, é claro.
A propósito, ainda há a expressão “mulher honesta” em nossa Constituição?

Se até Tom e Vinícius deitaram com Chico, por que Celina não deitaria?
Problemas em Crepúsculo
Muito calor
Muito calor, mal estar. Não são 10h e já está 29ºC. Parece o inferno. Tô até meio tonto. E há a umidade. Tudo isso logo hoje, dia em que escrevo meu post de número 757. Deveria estar feliz. É um número digno de comemoração, um palíndromo, um capicua de raro pedigree. Pode ser lido de frente para trás e ao contrário e o resultado é sempre o mesmo. Tente! E, para piorar, é o 12º dia do ano de 2010. E vai aos 34ºC. São números que falam por si, que dizem muito a mim. Só que eu não entendo o que eles dizem.
Um homem deve saber a hora de trocar seu e-mail ou Recebendo mensagens da estrela spammer Onyx
Meu amigo Fernando Guimarães, coloradíssimo, recebeu este e-mail deste célebre deputado do DEM/RS:
Sua resposta, 3 minutos depois, foi uma perfeição:
—– Mensagem encaminhada —-
De: Guimaraes Fernando
Para: Onyx Lorenzoni
Enviadas: Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2009 10:47:52
Assunto: Res: Feliz Natal ColoradoNão esqueça do meu Panetone !
Fernando Guimarães
Algo vindo do Onyx… Olha, nem embalado à vácuo, sem contato manual.


















