Vamos falar um pouco sobre a incrível participação do Brasil na Copa de 54? Esta Copa foi na Suíça. Guardem este nome: Suíça.
Pois é, o Brasil jogava contra a Iugoslávia para saber quem chegaria às quartas-de-final. Os iugoslavos não estavam entendendo nada. Afinal, um empate classificaria ambos e o Brasil se matava em campo. Os comunistas de Tito queriam um jogo amigo e o Brasil mandava pedradas. No intervalo, os caras resolveram avisar os brasileiros de que o empate servia aos dois, mas os brasileiros não compreendiam coisa nenhuma daquela língua estranha deles e ficaram com mais raiva ainda.
No final, o jogo acabou em 1 x 1. Os iugoslavos respiraram aliviados, enquanto os brasileiros foram para o vestiário — como costumam fazer — chorando. Só depois alguém conseguiu entender o regulamento e informá-los de que, de fato… Eles estavam classificados.
Então o Brasil foi jogar contra o melhor time daquela Copa: a Hungria. O jogo acabou 4 x 2 para eles. Quando o Mr. Ellis apitou o fim da partida, começou uma batalha. Puskas, que assistira o jogo das arquibancadas, desceu ao gramado e provocou Pinheiro na entrada do vestiário. O zagueiro quebrou uma garrafa na cabeça do húngaro. E todos os jogadores se envolveram em grossa pancadaria.
O técnico brasileiro, Zezé Moreira, viu um gringo de terno correndo e não teve dúvida, deu-lhe uma bordoada. O agredido era o Ministro do Esporte da Hungria. No setor reservado às estações de rádio, para a surpresa dos discretos suíços, o árbitro brasileiro Mário Vianna berrava nos microfones impropérios contra o juiz inglês. Lançando a tese de que a seleção fora vítima de uma conspiração comunista financiada por Moscou, Vianna tentou invadir o vestiário de Mr. Ellis a fim de aplicar-lhe um corretivo.
No Brasil, mais exatamente no Rio de Janeiro, as pessoas ouviram Vianna e ficaram indignadas. Como resultado e em desagravo à honra nacional, foram quebrar a Embaixada da SUÉCIA.
Quando Tostão deixou o futebol, eu tinha 16 anos. Vi-o jogar e fazer gol de falta pelo Cruzeiro contra o Inter nos Eucaliptos ou no Olímpico. Lembro do gol, não do estádio. Um golaço, de longe, no ângulo. Vi-o também pela Seleção Brasileira no dia seguinte à inauguração do Beira-Rio: Brasil 2 x 1 Peru, numa segunda-feira à noite. Pelé estava em campo, mas os gols foram de Jairzinho e Gérson. Muito bom jogo. Mas voltemos à Tostão. Foi um tremendo jogador que teve de largar o futebol aos 26 anos, quando sofreu um segundo descolamento de retina e os médicos mandaram-lhe parar. Parar com o futebol, pois Tostão (ou Eduardo Gonçalves de Andrade) não parou. Evitou as entrevistas e o coitadismo (abraço, João Carlos Martins!), estudou como um louco, formou-se em medicina, foi professor, mas um dia não aguentou e voltou ao futebol como comentarista. É um observador e pensador de primeira linha, tanto que recebeu vários prêmios por seus escritos sobre futebol, sempre no exterior, é claro. É alguém que levou efetivamente sua inteligência em campo para outras áreas.
Mais do que uma autobiografia, o livro é uma coleção de crônicas e ensaios onde Tostão analisa o futebol moderno, comparando a era de ouro dos anos 1970 com o futebol atual, desde o ponto de vista tático até o comercial. Em textos simples e diretos, relembra momentos históricos: suas vivências na Copa de 1970, o convívio com Pelé, a aposentadoria precoce… Também toca na cultura e na política — sobre como o futebol reflete as contradições do Brasil, da desigualdade social ao heroísmo improvável dos ídolos, tudo longe do ufanismo tão comum.
A nostalgia chega sem romantismo e alguns textos assumem que você tenha conhecimento prévio de fatos históricos do futebol. Tostão celebra o passado sem ignorar os problemas. O livro é para os adeptos do futebol que buscam análises além dos clichês. Não é uma biografia — quem busca detalhes da vida pessoal de Tostão vai ficar frustrado.
Acumulei algumas coisas no parágrafo anterior para chegar logo ao capítulo 17, “Não foi por acaso”. Em suas 16 páginas, Tostão faz surpreendente e lúcido apanhado sobre a evolução do futebol, falando nos vários esquemas táticos, na supervalorização dos técnicos — tanto no campo e quanto nas análises da imprensa e dirigentes –, na malandragem, na grana… Enfim, só este capítulo já vale o livro.
Neste sábado (24), teremos o lançamento do livro IMITANDO OS NEGRINHOS, HEIN? – UMA HISTÓRIA POPULAR DO SPORT CLUB INTERNACIONAL. De autoria de Fabiano Neme (Condor F.C. – o uso político do futebol nas ditaduras da América Latina), o livro conta a história do Clube do Povo do Rio Grande do Sul pela perspectiva da cultura popular e de arquibancada.
Publicado pela editora De Letra Livros (@deletralivros no Instagram), IMITANDO OS NEGRINHOS, HEIN? inicia com a chegada da família Poppe a Porto Alegre e vai até a reinauguração do Beira-Rio, reformado para a Copa do Mundo de 2014.
Não se trata de um livro de história, mas sim de um livro de histórias. Assim, o leitor terá contato com crônicas que vão desde a uma reconstituição de um dia na vida do torcedor Charuto, passando pelo relato da polêmica entre Bráulio e os mandarins e pelo mítico “Grenal do Daniel Carvalho”.
O time do Grêmio tem dificuldades REITERADAS, então, o jogo de ontem era uma questão de RESILIÊNCIA para o torcedor do Imortal. Ainda mais que o CSA viria com a perigosa LEVEZA de quem não será cobrado se eliminado — ao contrário!, ele seria apenas EXALTADO se classificado.
Gremista, não abandone teu time! Domingo, logo após aquela Missa LIBERTADORA, o Grêmio precisa entrar em campo às 11h para tentar sair da zona onde acaba de entrar outra vez. O Z-4 não pode teu DOMICÍLIO, imortal que és.
Enquanto isso, no sábado, às 16h, na Livraria Bamboletras, a hoje JUBILOSA torcida colorada poderá comparecer ao lançamento do livro de Fabiano Neme “Imitando os negrinhos, hein?”. A OBRA inicia com a chegada da GLORIOSA família Poppe a Porto Alegre e vai até a reinauguração do Beira-Rio em 2014.
Não, não é nenhuma PATACOADA sem humor nem verdades como os livros daquele biógrafo tricolor, também não é um livro de HISTÓRIA, mas sim um de belas CRÔNICAS que vão desde uma reconstituição de um dia na vida do torcedor CHARUTO, passa pelo relato da QUERELA entre Bráulio e os Mandarins e pelo MÍTICO “Gre-Nal do Daniel Carvalho”.
Perdem pontos o Grêmio e Kannemann, ganham SOBREMANEIRA os colorados em beleza e cultura.
Mauvício Saravia
P.S. — Fabiano Neme é co-autor de “Condor F. C.”, sobre o uso político do futebol nas ditaduras da América Latina. Este livro tamém estará à venda.
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Mardi vamôs joguê contre C’est Èsse A, timê de Alagoá. Vai sê très difficile. La cobre vai fumê. Notrô campeonatô estamos en la Zoná de Rebaixamentô, c’est très tragique, maman. Le professeur só parle en fermer la casinhá. Je ne comprends rien. Je querrô retourner à Belgique, maman! Je n’aime pas la Zoná de Rebaixamentô.
Eu disse para várias pessoas após a vitória casual contra o Atlético Nacional e o empate com o Nacional no Beira-rio: o Inter vai ser terceiro e cairá fora na primeira fase da Libertadores. Depois da rodada desta semana, constato que errei: o Inter ficará em último em seu grupo.
Nosso time é uma curiosa mistura de mau futebol, desatenção e falta de elã. Ou seja, é tudo o que NÃO pode ser numa Libertadores.
Eu procurei ouvir o jogo do Imortal, mas não o encontrei. As emissoras que normalmente narram as partidas estavam falando em serrote, mosquito e pescador. Não entendi nada. Perde o rádio gaúcho, perde sobremaneira o ouvinte em informação. Quanto foi o jogo? Que negócio é esse de serrote? Claro que o Grêmio ganhou, né?
É óbvio que houve pênalti a favor do Grêmio. Não sei o que veem os juízes naquela casinha do VAR. Deve ter algum tipo de alucinógeno lá. O Inter teve dois pênaltis sonegados contra Fortaleza e Palmeiras — se convertidos, seriam mais três pontos na nossa conta –, assim como o Grêmio só foi para a final do Salsichão por erro de arbitragem. No grupo de colorados com quem estava assistindo o jogo, todos “deram” o pênalti e sorriram deliciados com a decisão do apitador.
É o terceiro jogo consecutivo MUITO RUIM do Inter. As deficiências de Rogel apareceram em todo seu esplendor, a idade de Bruno Henrique não suporta jogar duas vezes por semana, Vitinho é o próprio tubarão de laguinho — só joga Gauchão (cadê Gustavo Prado?) — e Bernabei parece sentir as ausências de Victor Gabriel e Juninho. Para terminar, contra times fechados, Borré é mais jogador do que Valencia.
Mas vamos em frente. O Inter precisa voltar a jogar e o Grêmio segue candidato ao Arerê.
Obviamente, o Grêmio não precisa de técnico, precisa seguir na autogestão, como ficou demostrado hoje. Inclusive sou contra termos um capitão, a liderança tem de ser dividida horizontalmente. Nada de inovações como Felipão, Mano e South Summit. Assim, ganharia o Grêmio, ganhariam sobremaneira as relações humanas. No mais, que jogo chato.
Ninguém esperava que o Imortal perdesse para o Flamengo. Pelo contrário, todos previam uma vitória fácil do Tricolor. Seria a confirmação de um ano sobremaneira frutífero. A equipe de Quinteros há de se recuperar na próxima rodada. O Mirassol não tem culpa de nada, mas vai pagar o pato! É da vida.
Amanhã, o Grêmio começa a pavimentar seu caminho para o título brasileiro de 2025. Se o Inter empatou com o Flamengo no Rio e o Central Córdoba venceu, estamos a menos de 24h de vermos o time carioca sobremaneira esquartejado na Arena OAS.
Internacional contra os 11 Grandes :
✅ Internacional 165v X 141v Grêmio
✅ Internacional 41v X 35v Palmeiras
❌ Internacional 25v X 32v Corinthians
❌ Internacional 30v X 31v São Paulo
✅ Internacional 30v X 28v Santos
✅ Internacional 39v X 38v Flamengo
✅ Internacional 33v X 27v Vasco
✅ Internacional 35v X 31v Fluminense
✅ Internacional 30v X 25v Botafogo
✅ Internacional 35v X 29v Cruzeiro
✅ Internacional 40v X 34v Atlético-MG
9 x 2
Grêmio contra os 11 Grandes :
❌ Grêmio 141v X 165v Internacional
❌ Grêmio 22v X 47v Palmeiras
✅ Grêmio 36v X 35v Corinthians
❌ Grêmio 36v X 41v São Paulo
❌ Grêmio 30v X 40v Santos
❌ Grêmio 42v X 43v Flamengo
✅ Grêmio 42v X 29v Vasco
✅ Grêmio 43v X 28v Fluminense
✅ Grêmio 30v X 24v Botafogo
❌ Grêmio 27v X 36v Cruzeiro
✅ Grêmio 36v X 27v Atlético-MG
5 x 6
O Grêmio demonstrou hoje à noite estar indo em linha reta ao caminho das vitórias. O técnico Quinteros, como seu profundo conhecimento do futebol boliviano, é o nosso grande comandante. A Arena OAS, lotada, rugiu na noite desta terça-feira. Ganha o Tricolor, ganha sobremaneira o futebol gaúcho.
Nove clubes brasileiros se manifestaram contra a Ditadura na passagem do 31/03 – 01/04: Vasco, Bahia, Botafogo, Corinthians, Sport e Inter, além de Remo, Náutico e Souza.
É melhor ser torcedor de um dos nove, né? Me disseram que a diretoria dos nocivos está cheia de bolsomínions. Triste.
Há no RS algum apreciador de futebol com mais de 30 anos que não tenha ouvido, visto ou lido Ruy Carlos Ostermann? Não creio. Pedir distância crítica a qualquer um deles é impossível. Eu, por exemplo, comecei a ouvi-lo na Rádio Guaíba no distante ano de 1967 e de lá para cá o contato foi muito frequente. Para deixar ainda maior a proximidade, passei boa parte de minha vida trabalhando em dois empregos e eles me obrigavam a um deslocamento a partir das 16h, bem no horário do Gaúcha Entrevista, onde o Ruy, produzido por longo tempo pelo saudoso Paulo Moreira, entrevistava pessoas ouvindo-as com curiosidade e sem interrompê-las. Pois ele foi um comunicador multitemático, multimídia e aparentemente ubíquo.
Li Ruy Carlos Ostermann: um encontro com o Professor (436 páginas), em 3 dias e não me considero masoquista, ou seja, o livro e a extensiva pesquisa de Carlos Guimarães me prenderam por completo. São 35 capítulos diagramados com inteligência, deixando claros os depoimentos, as crônicas do biografado e o próprio texto de Guimarães, o que torna o livro um longo diálogo em que as comprovações do que está sendo dito aparecem de forma fluida.
O começo não promete muito. As origens familiares não são, digamos, fascinantes, mas isto dura pouco. Logo o texto ganha em velocidade e interesse. Também pudera! Seus pais tomam a atitude incompreensível de colocá-lo num internato a poucos metros de casa. E Ruy não parecia ser um problema. Ali parece nascer uma revolta que faria nascer outra pessoa, uma que, inclusive, teria dificuldades na escola e que aprenderia a dirigir seus interesses apenas para o que lhe interessava — a linguagem, a escritura, o pensamento e o esporte.
Ruy foi dos primeiros intelectuais que quebraram a falsa impossibilidade de alguém ser conhecedor de futebol e, ao mesmo tempo, uma pessoa de amplo conhecimento em áreas como arte, filosofia, literatura, história, ciências e música. De forma muito pessoal, ele foi o jornalista que trouxe a linguagem culta e elegante para o rádio, ao mesmo tempo que destronava o achismo reinante. Foi Ruy quem implantou as planilhas em seus comentários. Ele não dizia apenas que um time jogou melhor que o outro, depois enfiando um blá-blá-blá qualquer — nosso homem “de humanas” tratava de informar o número de chutes e de chances de gol, os escanteios, as defesas difíceis dos goleiros, etc. E tudo isto traduzido numa linguagem ausente de aridez. Imagino a festa que ele faria com as estatísticas de posse de bola e os mapas de calor que temos hoje.
Além disso, Ruy era um interessado observador de esquemas táticos, ou seja, ele podia descer alguns degraus em direção ao campo sem passar vergonha. Podia conversar com um técnico sem que este sugerisse a ignorância do jornalista.
O livro de Guimarães também oferece um belo e atraente painel da história do rádio e dos jornais de Porto Alegre, com destaque para o apogeu e declínio da Caldas Junior e a tomada de liderança pela RBS, através de uma administração mais sensata e da paulatina contratação das mesmas figuras que antes brilhavam na Guaíba. As fofocas, hesitações e desafios estão todos muito bem contados, inclusive a rivalidade entre Ruy e Lauro Quadros. Por muito tempo, Ruy foi chefe do departamento de esportes da Rádio Gaúcha e âncora de programas com a participação de Lauro.
Lauro e Ruy, de 85 e 90 anos de idade, parecem dois embaixadores. Eles negam quaisquer confusões, mas não era o que se dizia na época. De um lado e de outro, Guimarães tenta furar o bloqueio dos dois velhos, sem sucesso. São amigos. E as amizades são um importante ponto na vida de Ruy, Ele as cultivava com uma tão especial dedicação que elas foram o que impediu sua ida para a Globo, que lhe ofereceu “rios de dinheiro” para se transferir e que recebeu sempre a mesma resposta: a vida dele, a família e os amigos estavam aqui.
Recomendo o livro de Guimarães. E não apenas para os amantes do futebol.
Carlos Guimarães e Ruy Carlos Ostermann | Foto: Rogério Fernandes / Matinal
Negro, militante e latino. É demais para a Bola da Ouro.
Mas não é novidade: em 1996, o alemão Matthias Sammer recebeu o prêmio, superando o não-militante Ronaldo Fenômeno, que vivia uma super temporada no Barcelona.
Agora, comparar jogadores fora do contexto do time é tolice. Quem conhece futebol compara equipes ou jogadores de mesma posição e características — e mesmo assim depende do time onde vão entrar.
Por exemplo, quem é melhor no Inter: Alan Patrick ou Vitão? Wesley ou Fernando? São perguntas ridículas. Agora, imagine fazer isso em âmbito mundial?
Quem é melhor? Borré ou Valencia? Para o time de Roger, Borré. Para o de Coudet, Valencia.
7, 10, 13, 16, 19… Sim, de três em três dias haverá jogos do Inter neste mês de maio. Haja jogador! Como diria o bolsonarista Renato, tantos jogos assim refletem a grandeza do Gr… Nada disso, reflete é a bagunça do calendário da CBF. Tem jogos em todos os dias da semana. E três contra o Juventude.
Compromissos do Inter em maio:
— 07 (terça-feira) – Real Tomayapo, na Bolívia, às 21h (Sul-Americana)
— 10 (sexta-feira) – Juventude, no Beira-Rio, às 21h (Copa do Brasil)
— 13 (segunda-feira) – Juventude, no Beira-Rio, às 21h (Brasileirão)
— 16 (quinta-feira) – Delfín, no Beira-Rio, às 19h (Sul-Americana)
— 19 (domingo) – Cuiabá, na Arena Pantanal, às 18h30 (Brasileirão)
— 22 (quarta-feira) – Juventude, no Jaconi, às 21h30 (Copa do Brasil)
— 25 (sábado) – São Paulo, no Beira-Rio, às 21h (Brasileirão)
— 28 (terça-feira) – Belgrano, no Beira-Rio, às 21h30 (Sul-Americana)
É normal contratar jogadores que estão em baixa no futebol europeu. D’Alessandro estava dando sopa no San Lorenzo porque não deu certo nem na Espanha e nem na Alemanha.
É o caso de Borré. Falei hoje com um colombiano que diz que até na seleção do país ele é contestado. Mas lembro bem dele no River. Era um avião e acho que dá para consertá-lo. Tem 28 anos.
Só acho que ele podia parar com aquele negócio de bater continência.