Me liga o Milton Saad para dizer que o Arerê é pura alegria, é Carnaval, é festa, é gente dançando feliz.
E completa dizendo que naquele “Um minuto de silêncio”, além de ser uma cópia dos argentinos, não se dança, não se comemora, nada. É fúnebre, denso, pesado, maldoso, fatal.
Nós não queremos ser fatais ou imortais. Somos colorados.
O Arerê é aquela alegria de ver alguém voltando para casa. Já o Minuto de Silêncio é para quando o Bolsonaro cair. O Arerê é para abraçar, o Minuto é para se despedir.
Isso diz muito, né, Saad?