Hélène Grimaud interpreta o Adagio do Concerto Nº 23 para Piano e Orquestra de Mozart. Não, nada disso — engana-se quem pensa que a moça é apenas bonita.
Hélène Grimaud interpreta o Adagio do Concerto Nº 23 para Piano e Orquestra de Mozart. Não, nada disso — engana-se quem pensa que a moça é apenas bonita.
E a briga dela com o Abbado, hein? http://blogs.estadao.com.br/joao-luiz-sampaio/a-pianista-que-disse-nao-a-claudio-abbado/
A cadenza é do solista, sempre. Erro do Abbado.
Lindo, em todos os sentidos.
Absolutamente sublime. Não precisava o arvoredo (iconofonismo amador…).
Absoluto, absoluto (com exceção da cafonice imagética dos bosques).
Mozart era um grande filho da puta, sem dúvida. Pro inferno com Mozart e sua música paradisíaca.
É que ela é uma ativista verde, pessoal.