… quando, na verdade, perderam-na. Abaixo, algumas imagens da guerra.
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A foto da semana passada
Vontade de estar com eles
Mesmo que eles falassem sueco, ou norueguês. E estivessem em 1968.
Documento da lavra de um informante da ditadura
James Joyce e seu neto Stephen
Hitler de shortinho
Apenas uma foto
Dilma Rousseff consola a viúva Maria Thereza Goulart, durante a cerimônia de chegada dos restos mortais do ex-presidente Jango a Brasília. João Goulart foi o único presidente brasileiro morto no exílio e seus restos mortais serão exumados a fim de verificar se foi envenenado ou não.
Assistindo a um Teatro de Marionetes em 1963
Propaganda italiana do Viagra
Coisas que o Bernardo esquece num reles pen drive
Sei, fotógrafos tiram muitas fotografias. Então, eu olho o conteúdo de um velho pen drive e encontro uma série de ótimas fotos do meu filho Bernardo Jardim Ribeiro, todas do Lado B do Centro de Porto Alegre.
Há mais, sobre outros temas, mostro pra vocês qualquer dia desses.
Para vê-las em tamanho maior, basta clicar sobre cada uma delas.
James Joyce, 1938
Grupo de Dança Terpsí
Três fotos
Esta é minha foto preferida de infância. Meu pai escreveu atrás dela: 31 de julho de 1965. Então, era aniversário de 13 anos de minha irmã Iracema Gonçalves e eu tinha sete, quase oito anos. O filhote era o Rex, que viveu 18 anos, me suportando até meus 23 anos.
Os dois apaixonados abaixo somos eu e minha mãe, a Dra. Maria Luiza. Como confio na minha memória, não lembro de que ano é a foto, mas acho que eu estou na faixa dos 30 e ela na dos 60, pois ela tinha exatamente 30 anos a mais do que eu.
A terceira é de 2002, foi tirada por Bernardo Jardim Ribeiro, em pé, sobre uma cama da Pousada Don Giovanni, de Bento Gonçalves. Chovia muito, estava quase zero grau e a gente tinha que inventar coisas para passar o tempo. Essa pousada é o máximo. Indico a todos.
MM
Greve (mas não de leitura) na indústria automobilística norte-americana em 1937
Depois desta greve, foi fundado o primeiro sindicato da categoria. O pessoal lia…
Oh!
A vereadora Mônica Leal (PP) ficou irritada ao verificar que seu quadro não estava no mural das vereadoras e acusou os manifestantes de o terem roubado. No entanto, um funcionário da Câmara de Vereadores de Porto Alegre a avisou que o retrato havia sido guardado por seus assessores pois estava com o vidro quebrado. A vereadora, então, solicitou ao presidente da Casa, Thiago Duarte (PDT), que fosse aberta uma queixa-crime por conta do vidro danificado.
A coisa mais linda
Eu amo crianças. Adorei ter meus dois filhos, adorava brincar com eles quando pequenos e hoje adoro conviver com eles, educando-os (aprendendo muito, também) e ajudando-os do jeito que posso. Se soubesse antes que tinha tanto talento, gana e amor para ser pai, teria mais uns cinco. Então, fiquei comovido com as fotos desta mulher desde o início da gravidez até ver sua criança. Uma coisa simples e emocionante.
A redação do Sul21 durante o protesto #vemprarua
¡Hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás!
Chaplin e a multidão
Copiado do blog português O homem que sabia demasiado.
Quando pensamos que hoje existem celebridades no mundo do espetáculo e do cinema, nem sempre nos lembramos que este não é um fenômeno recente. Desde o período do cinema mudo que grandes estrelas do cinema arrastavam multidões de fãs e seguidores.
Foi assim, por exemplo, com o gênio de Charlie Chaplin. Depois da primeira década de trabalho ter sido de pouco reconhecimento (1910), a fama chegou em força a partir do final da mesma década e no início dos anos 1920.
Esta fotografia é espantosa pela forma como se revela aos nossos olhos: nela vemos Chaplin em trajes “civis” aos ombros de um homem para que toda uma incrível multidão de pessoas o possa admirar. Foi tirada em Londres em 1921, uma cena em total apoteose popular, quase parecendo que foi encenada de tão perfeita ser.
Uma imagem como hoje não há mais (clique na imagem para ampliar).