Porque hoje é sábado, Sofía Jaramillo ou uma colombiana para os gremistas colorados

Sofía Jaramillo é uma colombiana que adora futebol.

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E torce para um time de camisas vermelhas e calções brancos.

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Que são um pouco maiores que os análogos usados nas fotos acima. Read More

A música de Dimitri Cervo hoje à noite

Como se dividir em dois (ou quatro): mitose ou meiose?

Há dias em que parece que todos se combinam para marcar eventos juntos. Vejam o que acontecerá nesta noite:

2) Às 19h30: Fronteiras do Pensamento com o economista Amartya Sen, Nobel de Economia e um dos idealizadores do Índice de Desenvolvimento Humano, o IDH, elaborado pela ONU para avaliar as condições de vida da população nos diversos países.

3) Às 19h: Lançamento do Projeto Simões Lopes Neto, no Centro Cultural Palacinho (Av. Cristóvão Colombo, 300), homenageando o centenário dos Contos Gauchescos.

4) Às 22h: Internacional x Fluminense pela Libertadores da América.

E 1) O compositor e pianista Dimitri Cervo, acompanhado de quarteto de cordas, apresenta-se às 19h, no Música na UFCSPA (acho que a sigla é esta, trata-se da ex-Faculdade Católica de Medicina ali da Sarmento Leite). O quarteto é formado por Elena Romanov e Ariel Polycarpo no violino, por Cosmas Griessen na viola e Philip Mayer ao violoncelo. A entrada é gratuita. Música brasileira e minimalista compõem o programa.

Dimitri Cervo começou a destacar-se nacionalmente em 1995, quando sua Abertura e Toccata recebeu o primeiro prêmio no Concurso de Obras Orquestrais do XV Festival de Londrina e foi executada por cinco orquestras brasileiras. Em 2006, lançou seu CD Toronubá, que recebeu o Açorianos de melhor CD erudito.

Suas obras já foram apresentadas em todos os estados brasileiros, e em países como Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Portugal, França, Alemanha, Bulgária, Grécia, Suíça, Noruega, Israel e Sérvia.

O Música na UFCSPA é realizado no Salão Nobre da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, na Av. Sarmento Leite, 245, Centro.

Programa:
— Improviso Sobre temas da Abertura Brasil 2012, (para piano solo)
— Série Brasil 2000 n. 2 – Papaji (para violoncelo e piano)
— Série Brasil 2000 n. 6 – Aiamguabê (para piano e quarteto de cordas)
— Série Brasil 2000 n. 8 – Uguabê (para piano e quarteto de cordas)
— Minimalizei-te Baiãozinho! (para quarteto de cordas)
— Série Brasil 2010 n. 4 (para piano e quarteto de cordas)

Poucos choram pelo Corinthians e Inter x Banfield

Peço desculpas a meus amigos corintianos, mas não dá para torcer para time deles. Ainda mais sendo colorado. Basta vê-lo em campo para eu me tornar torcedor do seu adversário, mesmo sendo ele o Flamengo. O Corinthians não foi feito para a Libertadores. O raciocínio mais simples é o de que, na competição continental, não há juízes interessados em agradar a “Maior torcida do Brasil-iu-iu”. Para piorar a coisa, o time da Fazendinha é o único Campeão do Mundo que, estranhamente, nunca venceu a Libertadores. Nossa, que várzea.

A Libertadores também não tem Zveiter fora do campo. Uma tragédia.

Ontem, não senti nenhuma pena. Preferia que tivesse sido nos pênaltis ou com um gol de mão, algo assim. O Renato K. escreveu:

O time do Curintia é igual ao Michael Jackson.
Marca o show, vende os ingressos caros, lota estádios.
Mas morre em casa.

E o Serbão:

Corinthians na Libertadores é que nem o Chaves no SBT: você já sabe o final, mas ri quando assiste…

O que o corinthiano faz depois de ganhar o título na Libertadores? Desliga o Winning Eleven no Playstation e vai dormir…

Corinthiano tem só dois dentes: um pra abrir garrafa e outro pra doer o dia inteiro…

Uma comparação com o Bangu…

É duro, Elias, sem juiz é duro.

E, daqui há pouco, irei ao estádio ver Inter x Banfield. O Inter é um time sem comando algum. Pode até surpreender, mas é claro que logo logo alguém o matará na Libertadores. Talvez seja hoje. Não sei como nosso técnico Jorge Fossati foi nascer no Uruguai. Um cara meio inculto e carola… No Uruguai quase não há religião. Deste ponto de vista, é o país perfeito. Do ponto de vista técnico, Fossati não consegue reacertar a bola alta defensiva, coisa que o Mário Sérgio acertara no final do ano passado. Não sei como chegou até aqui. A seleção do Equador quer contratá-lo. Deixa o cara ir, pô!