Muitos goleiros utilizados (a maioria péssima)
Danilo Fernandes
Lomba
Jacsson
Chapecó
Brenno
Vanderlei
Paulo Victor
Ruindades sul-americanas contratadas a peso de ouro
Nico Lopez
Campaz
Jovens lunáticos
Jean Pierre
Valdívia
Capitães de seleções ruins
Villasanti
Seijas
Centroavantes estrangeiros ruins
Ariel
Churín
Influencers de baixo nível
Baldasso
Farid
SWAT de dirigentes defasados
Fernando Carvalho
Denis Abraão
E Douglas Costa…
Mas numa coisa o coirmão está inovando: vai ser o primeiro rebaixamento de um grande com salário em dia e superávit financeiro. Uma verdadeira façanha.
Um resumo das chances do Grêmio, para os colorados torcerem corretamente…:
Se o Bahia e o Juventude — os dois, AMBOS — ganharem somente uma das 4 partidas que lhes faltam, ficariam com 43.
Se o Grêmio ganhar do São Paulo e do Atlético MG e empatar com o Corinthians, faria os mesmos 43 pontos e escaparia pelo critério do número de vitórias.
É o jeito mais lógico, apesar de improvável.
Jogos que faltam para o trio:
Grêmio: SP (c), Corinthians (f) e Atl-MG (c)
Juventude: Bragantino (c), Fortaleza (f), SP (f) e Corinthians (c)
Bahia: Atl-GO (f), Atl-MG (c), Flu (c) e Fortaleza (f)
Realmente muito bonita a versão da Ospa para Orfeu e Eurídice, de Gluck, sob a regência de Evandro Matté. Destaque também para a bela direção cênica e cenografia de William Pereira. O que víamos refletia a música. Eu fiquei encantado com que vi e ouvi. O trio de cantoras arrasou. Denise de Freitas, Carla Cottini e Raquel Helen Fortes deram um banho. O coral também foi demais, né, Loren Hofsetz? Todo mundo saiu feliz do TSP. Mas quem foi brilhante mesmo foi a minha Elena Romanov, invisível lá no fosso! Bem, muita gente está a merecer parabéns hoje. Foi um trabalhão que deu certo, apesar do prazo exíguo e dos apertos de sempre. Parabéns, tudo está bem quando acaba bem, já dizia o velho Shake!
Loren Hofsetz completa, em comentário feito no meu perfil do Facebook: Foi muito bom vivenciar tudo isso. Temos muita sorte de ter o maestro Manfredo Schmiedt que esteve com a gente em todos os momentos para estarmos à altura do que a obra pedia. Foi incansável. Em todos os intervalos esteve conosco. Devemos muito a ele. A Elisa Machado que nos preparou vocalmente, a todos os envolvidos na produção que desde as amadas maquiadoras, o pessoal do cabelo, do figurino e, sobretudo à orquestra, em especial Elena Romanov que foi uma das que demonstrou apoio e torcida para que tudo desse certo. Trabalhamos juntos. Bravo também ao Evandro Matté! Obrigada pela tua presença, é um privilégio ter alguém como tu nos apoiando e que, por ser tão apaixonado por música, só agrega e eleva o nível quando se trata de falar sobre ela. Muito obrigada!
(Pena que a Dança das Fúrias tenha sido cortada).
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Os camarotes laterais do Theatro São Pedro são o próprio inferno. Na segunda fila, não via o palco. Deveriam doar estes ingressos. Sempre. Fui salvo por amigos.
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Pelo visto, Odair vai escalar Sóbis contra o Flamengo, deixando de fora Nico López e Wellington Silva. Não desejo isto, mas será uma eliminação bem ridícula, com substituições pré-definidas, pois Sóbis não tem velocidade nenhuma nesta época da vida e só pode jogar de centro-avante. Espero estar errado. Vai sair aos 5 do segundo tempo, quando estivermos desesperados.
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Perdemos para o Goiás. Nico López não poderia fazer isso, mas fez. Não está se esforçando nada no time alternativo após perder a posição para Sóbis. Aliás, esta foi a atuação mais podre do time de Odair em 20 meses. Algo jamais visto. Jogando com um a mais desde o início do jogo e ganhando de 1 x 0 acabaram perdendo por 2 x 1.
Até o diretor de futebol Roberto Melo reconheceu o ridículo da atuação.
Tu gostas de perder tempo. Ou respeitas algum acordo equivocado com teus jogadores. Pois passar o primeiro tempo com o atual Patrick no time é pura perda de tempo. Não sou favorável a fazer uma troca de técnico para 2019 — teu trabalho foi antecedido por diversas tragédias –, mas, credo, tu és muito lento na mudança de escalação.
No início do segundo tempo, quando entrou Rossi, que não é nenhuma Brastemp, no lugar de Patrick, o time respirou melhor e reais jogadas de linha de fundo apareceram, apesar de que os bons cruzamentos do bolsomínion eram desperdiçados Jonatan Álvez, outro problema.
Mas quem resolveu o jogo foi o artilheiro, né? Que golaços fez Nico López! Digam o que disserem, jogadores como Nico são imprescindíveis. Tem gente que não chuta, que tem medo de errar, que é cagona. Outros, como Nico, não tem o menor receio de errar e acaba salvando o time por ter um chute violento. Grande Nico!
As outras observações são repetições. O Inter é leeeeento. Dale jogou bem, Fabiano foi Fabiano, Dourado jogou muito, Iago foi mal (e fez várias opções tolas em passes). Ou seja, não houve grandes surpresas.
Então, faltando apenas uma rodada para acabar o Brasileiro, já conquistamos a vaga direta para a Libertadores 2019. Com o resultado de ontem, o Inter chegou aos 68 pontos, ficando definitivamente com a terceira posição na tabela de classificação.
A última partida será no dia 2 de dezembro, às 17h, domingo, diante do Paraná, fora de casa. É quase um jogo amistoso, no qual poderíamos ver Sarrafiore, Richard e outros jogadores secretos, né, Odair?
Desafiando toda a lógica — Piffero, Juarez, um time encravado de jogadores ruins em várias posições –, todo colorado estava confiante numa vitória ontem à noite. Afinal, em comparação com o que há no entorno, não somos tão péssimos a ponto de cairmos para a segunda divisão. Para completar, somos um dos poucos times que nunca caíram e há ainda tempo para recuperação — faltam 15 rodadas para o final do ForaTemer 2016. Com os três pontos de ontem, mesmo tendo ficado 14 rodadas sem vencer, tiramos o nariz para fora d`água e respiramos novamente. Mas é só o nariz mesmo. E estamos respirando somente em razão de nosso saldo de gols: risíveis -2.
Ontem à noite, tudo começou mal no Beira-Rio. O horroroso lateral-esquerdo Géferson lembrou Cerezzo na Copa de 82 e resolveu atravessar uma bola rasteira na frente de nossa área, entregando a bola para Ricardo Oliveira fazer 1 x 0 para o Santos. O torcedor reagiu bem, apoiando o time e vaiando Géferson. A partir dali, curiosamente, tudo começou a dar certo. Sejias fez um gol improvável. Anselmo recebeu cartão amarelo e seguiu batendo em tudo o que via pela frente e Lucas Lima foi expulso em razão de repetidas atitudes que julgo das mais irritantes e dignas de expulsão: cera e mais cera.
Então, Juarez retirou Anselmo por receio de expulsão, melhorando o time com Eduardo Henrique. É claro que Eduardo Henrique deveria ter iniciado a partida, mas conhecemos o lado Juarez de Celso Roth. Ele sempre escolhe o pior. Para nossa sorte, as circunstâncias fizeram-no acertar o time. (Como já tinha acontecido no caso de Nico López). Vocês pensam que nossa vida é fácil?
E ganhamos merecidamente o jogo com um gol de Aylon, cujo nome é, acreditem, Aylon Darwin. Como não amar alguém assim chamado? Lento e cuidadoso como uma tartaruga das ilhas Galápagos, Darwin foi caprichoso ao empurrar a bola com o peito para as redes do Santos.
Após o 2 x 1, poderíamos ter feito mais, perdemos várias chances claras de gol. Ao final da partida, tomamos enorme sufoco do Santos. Puro nervosismo, incapacidade de ficar com a bola. Sim, há muito por fazer, podemos retornar ao Z-4 na próxima rodada, mas estamos invertendo a tendência e isso já estava claro na quarta-feira enquanto dávamos gaitadas com os gols do Coritiba.
A próxima partida é complicada. Jogaremos contra o Atlético-PR na Arena da Baixada naquele embuste de grama sintética. O negócio é acreditar que permaneceremos no crème de la crème do futebol brasileiro, no pequeno e exclusivo grupo dos que nunca caíram: Flamengo, São Paulo, Santos, Cruzeiro e nóis. Não será fácil, mas conseguiremos. Com Aylon Darwin não tem como não evoluir.
Celso Roth resolveu escalar o time da torcida e deu no que deu.
3 x 0, uma vitória após 14 jogos sem chegar ao clímax, e um começo, um feto de futebol.
Imaginem se nosso Professor Pardal não tivesse inventado William como terceiro volante contra o Sport, imaginem se Sasha tivesse ficado fora, se Ariel não tivesse entrado, se Bo(m)b não tivesse entrado para manter o resultado mínimo, se Celso Juarez Roth fosse mais Celso e menos Juarez? Digo que não empataríamos aquele jogo, venceríamos. Com jogadores mais afeitos ao toque de bola e a atacar — Nico López, Seijas e Aylon — a coisa flui, fluiu. Não mudamos de status, permanecemos na zona de rebaixamento do Brasileiro e esta posição é um escândalo para uma instituição como a do Inter, mas ontem deu para ver que podemos fugir da degola com muito esforço e um pouco de bom senso. Não precisa muito mais.
Nico López, assim como Seijas, é um jogador inteligente. Jamais pode ficar fora. Cercado e desejando manter a posse de bola, é capaz de dar um bico da intermediária adversária para Danilo Fernandes recomeçar tudo. É outra civilização. Já Sasha foi pifado por Nico e o que fez? (1) Não chutou de primeira a bola dada com afeto porque não tem o pé esquerdo. (2) Erra a conclusão com o “pé bom”. Sasha, viste como Nico chutou de direita e marcou. Já pensaste se ele tivesse que virar a bunda para o lado da Geral antes de chutar?
Após o jogo, Roth começou a falar coisas bem básicas e razoáveis como manter a posse da bola, atacantes auxiliando na marcação, rapidez, recomposição, volantes no lugar. Nossa, como faz bem uma vitória! Celso, tu nem tiraste o Aylon para colocar o Bob e segurar o resultado!!!
Celso, não deixe Juarez tomar conta do teu corpo. Mantenha dois volantes, não coloque jogadores defensivos para manter resultados diminutos, invista na posse de bola e cubra-se da glória de ter retirado o Inter daquele lugar repulsivo para onde só vão médios, pequenos e o Corinthians.