Estou relutante em escrever minha opinião acerca deste livro. Não gosto de SÓ ficar falando mal das coisas. É a história de um cara que faz tudo para tornar-se famoso. Já li e vi coisas muito melhores no gênero arrivista. Loyola tentou ser engraçado e sou um cara que gosta de rir. Tinha tudo para dar certo. Pois ele não conseguiu nenhuma risada. Fazer o quê? Não sei onde foi parar o tal “Realismo feroz” que mestre Antonio Candido com toda a razão (para variar) viu em Loyola no passado. O homem foi sumindo depois de Zero…
Tentar ser engaçado é o grande problema dele. Registro meu protesto: este blog começou por citar Marcelino Freire posts atrás, agora ataca de Loyola Brandão. Terminará por resenhas de letras de Ana Carolina. Uhmpf! E vê se coloca uns peitões bons amanhã!
Decadence sem elegance
Disseste tudo, Gugala. Mas sabe?, fico triste.
CONCORDO EM GÊNERO NÚMERO E deGRAU….rsrsrs!
Ele é o cara mais sem graça que DEUS inventou!
ZERO era bom…depois!
Forte abraço
Engraçado…
Eu gostava do Loyola mas a um certo ponto, cansei – e já fazem muitos anos. Nem sabia que ele continuava a escrever. Melhor assim.
GOSTARIA DE SABER QUAL É O DISCURSO TEXTUAL AO QUAL PERTENCE TRECHO DO ROMANCE.” ESTAR EM TODAS, SEM NINGUÉM.” DO ROMANCE O ANONIMO CÉLEBRE. É NARRATIVO?