Hoje, completamos 50 anos sem Villa-Lobos. A Orquestra da desgovernadora programou um concerto especial. Inteiramente dedicado a Mendelssohn.
Tenho que avisar o Sovaco! Já a Rádio da UFRGS comporta-se como o esperado.
Hoje, completamos 50 anos sem Villa-Lobos. A Orquestra da desgovernadora programou um concerto especial. Inteiramente dedicado a Mendelssohn.
Tenho que avisar o Sovaco! Já a Rádio da UFRGS comporta-se como o esperado.
Milton,
Mas nao se pode ouvir online? Que pena…. A programacao deste momento era tudo o que eu queria ouvir.
[]s.
Pode, claro. Na tela do site da rádio há duas opções: Real Player e Windows Media.
Programação de agora até o final do dia:
16.00 – LITERATURA
16.05 – 29. Choros nº 9 – CD 2283
30. Choros nº 7, para sopros, violino, violoncelo e tam-tam – CD 1679
31. Choros nº 10, “Rasga o Coração” – CD 981
32. Choros nº 5, “Alma Brasileira”, para piano – CD 157
17.00 – UFRGS ENTREVISTA
17.15 – 33. Fantasia para saxofone soprano e orquestra de câmara – CD 611
34. Bachianas Brasileiras nº 4, em versão orquestral – CD 2280
35. Bachianas Brasileiras nº 5, para soprano e oito violoncelos – CD 2814
18.00 – JORNALISMO 1080
18.05 – UNIVERSIDADE REVISTA
19.00 – A VOZ DO BRASIL
20.00 – 36. Bachianas Brasileiras nº 6, para flauta e fagote – CD 2285
37. “Rudepoema”, para piano – CD 157
20.30 – TANGOS EN LA NOCHE
21.00 – 38. “Assobio a Jato”, para flauta e violoncelo – CD 2285
39. “Amazonas” – CD 251
40. Quinteto em Forma de Choros – CD 1233
41. Bachianas Brasileiras nº 3 – CD 981
42. Choros nº 6, para orquestra – CD 2607
43. Bachianas Brasileiras nº 8, para orquestra – CD 3891
44. Concerto nº 1, para violoncelo e orquestra – CD 9002
45. Missa São Sebastião, para três vozes “A Capella” – CD 9000
46. “New York Skyline” e “A Lenda do Caboclo”, duas peças para piano – CD 157
Nossa, que burrice. Procurei e nao encontrei esse link. Vou ja escutar.
Obrigadissima por esta dica!
olha só os efeitos de uma boa educação. que menininha inteligente! nesta idade já escreve,maneja o computador e gosta de música erudita!
Se tu visses minha foto no MSN… Todo mundo acha que eu deveria ser mais… maduro, sei lá.
Estou aqui rindo do comentario… Essa foto esta melhor que a atual pois pois….
[]s.
Milton, qualquer hora é hora para se obter o esclarecimento. Aproveitando a deixa de se falar em fotos, sempre me pareceu que esta sua foto famosa que enquadra seus comentários, foi tirada quando lhe perguntaram “de que tamanho é?’, ao que você, auxiliado pelos dedos, responde, num ato de honesta bravura: “deste tamanho!”
queria ter um pseudônimo para assuntos assim, mas sempre coloco minha cara a tapa.
Era um velho lá longe
É a vez dele; ouve chamarem José Ramos… e ele se apressa antes que digam o último sobrenome, motivo permanente de galhofa na turma, mas não adiante… Tinhorão. É você? O menino mirradinho, desfolhado, até o supervisor ri, enquanto as crianças gargalham e puxam o coro “Tinhorão! Tinhorão! Tinhorão!” e a professora de música admira a afinação da turma. O que mais teme é que, no Estádio de São Januário, lotado, as milhares de vozes entoem o mesmo coro de “Tinhorão! Tinhorão! Tinhorão!”, o que felizmente não ocorre.
São dezenas de escola, milhares de alunos, centenas de bandeiras, patriotismo estadonovista no ar, mas a organização é meio falha, não por incompetência, mas pela dificuldade de ordenar tanta criança junto. Mais meia hora e o concerto está próximo de começar; o menino José Ramos tenta enxergar alguma coisa, mas só vê o pequeno palanque lá longe, onde dez minutos depois surge um senhor que parece gordo e careca, além de mal vestido e de mau humor disfarçado com a farta exposição de seus dentões.
– Palmas, palmas, é o maestro!
A claque obedece, o resultado é estrondoso, estão todos satisfeitos e logo José Ramos poderá mostrar ao que veio, pelo menos para si mesmo: tampa um dos ouvidos para orientar melhor a afinação da própria voz. O resultado é razoável, mas naquela noite despertará assustado com o maestro Villa-Lobos a puxar um coro de trinta mil vozes afinadíssimas, a cantar “Tinhorão! Tinhorão! Tinhorão!”.
Pois é…
50 anos sem villa.. Huh, really? 🙂