Os árabes destruirão o mundo ocidental, mas antes assimilarão Bach

Esta inacreditável versão foi encontrada pelo Francisco Marshall. Não sei a que gênero de pesquisas ele se dedica à noite. O comentário foi apenas: “Se Bach soubesse de algum cargo musical vago em Istambul, tinha ido lá oferecer algo similar!”. OK, de acordo. É sensacional.

Trata-se de uma ária que está lá no final da Paixão Segundo São Mateus, “Können Tränen Meiner Wangen”. A ária tem uma malemolência realmente sensual — posso tranquilamente dizer que sempre fui desta opinião — que é explicitada de forma notável a partir de 5min45. Ouçam!

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  1. Neste momento, seu Milton:
    1. inventariando, coletando e lendo tudo o que se escreveu sobre arte e arqueologia na Antiguidade Tardia desde 1971, com uso do jstor, do e-muse, do hollisweb (Harvard), da Firestone, da LOC, da BNF e de outras teurgias digitais. Finalidade: conferência em SP sexta-feira, 09/09. Re-escrevendo a conferência, perdida com o furto do meu computer em Bs. As. semana passada. Helas!
    2. Em busca de interpretações sensacionais da Flauta Mágica no youtube, com pouco sucesso. No caminho, tropeço em divas exóticas, como essa cantante Fadia El-Hage e o ensemble Sarabande, efetivamente um achado exótico!
    3. Distraindo-me com a diva Lucia Popp.
    4. A cada 5, 10 ou 15 minutos, exercitando-me com Schubert ao piano.
    5. Pesquisando as propriedades de uma boa garrafa de Steinhager bem gelada!
    6. Imaginado esta dança árabe-bachiana!

    Basta, né?

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