21 poemas de Drummond lidos por 21 artistas brasileiros

21 poemas de Drummond lidos por 21 artistas brasileiros

Quando da passagem dos 109 anos de nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade, em 2011, o IMS – Instituto Moreira Salles, produziu uma série de vídeos de artistas lendo poemas de Drummond. Eu descobri isso só hoje, quando vi alguns dos vídeos. Tem muitos além deste 21 que apresento abaixo.

1 – Os inocentes do Leblon, por Chico Buarque

2 – Necrológio dos desiludidos do amor, por Fernanda Torres

3 – Elegia 1938, por Caetano Veloso

4 – O amor bate na aorta, por Drica Moraes

5 – O Elefante, por Adriana Calcanhotto

6 – Amar, por Marília Pêra

7 – Destruição, por Marina Person

8 Elegia a um tucano morto, por Pedro Drummond

9 – Cantiga do Viúvo, por Elvira Bezerra

10 – Especulação em torno da palavra homem, por Sandra Corveloni

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Não cuidaram do cinema ontem

Não cuidaram do cinema ontem

O dia de ontem, 2 de fevereiro, um domingo, marcou a morte de dois grandes artistas do cinema: o diretor brasileiro Eduardo Coutinho e o ator norte-americano Philip Seymour Hoffman. Coutinho, 81, foi morto a facadas pelo filho Daniel, que sofre de esquizofrenia e que também tentou matar a mãe, que está internada em estado grave, e matar-se. É o cineasta de documentários fundamentais como Cabra marcado para morrer e Edifício Master, além da obra-prima Jogo de Cena, onde utilizou-se de mulheres anônimas e atrizes como Marília Pera e Andréa Beltrão. Chamá-lo o cineasta do humano não é nenhum exagero. Coutinho tinha carinho e compaixão por seus retratados. Foi também um intenso e interessado entrevistador.

ECEnquanto isso, em Nova Iorque, morria Philip Seymour Hoffman, 46. Ruivo, gordinho e imenso ator, ele era o preferido de P.T. Anderson. Realizou trabalhos incríveis em Boogie Nights (1997), Magnólia (1998), O Mestre (2012), sem esquecer de filmes que fez com outros diretores, casos de Dúvida (2008), Capote (2005) e Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto (2007). Segundo o Wall Street Journal, o ator tinha uma agulha de seringa no braço e envelopes com heroína ao seu redor.

PSH

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