Inter 1 x 0 Estudiantes

O Internacional não jogou bem, mas o Estudiantes acabou punido por sua baixa voracidade ofensiva. Quem muito fica atrás pode tomar, sabe-se. Veio uma bola alta, a cabeçada de Sorondo e a vantagem. A surpresa do Inter foi a boa produção defensiva; o ataque permaneceu uma piada. Time por time, o Estudiantes é melhor. Corremos muito atrás dos argentinos tocadores de bola. Eu fiquei cansado só de olhar. Verón ainda é um supercraque, é um prazer e uma aula vê-lo jogar.

A vantagem do Inter é maior do que parece, pois, se fizer um gol na Argentina, obrigará o time de Sabella a fazer três. Foi menos emocionante, mas nosso resultado mostra-se muito superior matematicamente aos 4 x 3 do Grêmio. Viram as vantagens da mediocridade? Bem, como chegamos às quartas-de-final aos trancos, quem sabe não vamos às semis da mesma forma?

Só espero que Fossati não entre em transe místico e escolha jogar com três zagueiros. Toda a segurança defensiva que vi este ano foi obtida com dois, não com três zagueiros. Ah, e Glaydson (belo nome) merece a vaga de Nei na lateral, certo? Na próxima quinta, mais sofrimento. Abaixo, o gol de Sorondo e uma foto do rapaz.

Vai dizer que eu não sei fazer gol?

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  1. Ô Seu Milton, acho que te vi subindo a arquibancada superior. Enquanto subias, eu te olhavas e, por um instante, olhaste para mim (ficou TÃO gay assim essa frase?). Pensei em perguntar “Milton Ribeiro?”, mas achei melhor não… certamente não lembrarás, eu era um rapaz lá na frente, ao lado do corredor…

    Mas que M nosso ataque hein? Alecsandro Alecsandriando e Valter mostrando que seu empresário paga muito à imprensa pra falar bem dele.

    Nem quero pensar no jogo de volta…

    1. Pô, Matheus, na próxima vez, apresente-se! Não, não lembro. Subi as arquibancadas com meu filho, ambos putos porque as cadeiras todas estavam “ocupadas” por gente que ainda não tinha chegado. É o cúmulo.

      Alecsandro e Walter não podem jogar juntos. São lentos de dar bocejo. Aquele comentarista WC tem entusiasmos súbitos por jogadores… Sempre desconfio.

      Grande abraço.

      1. Ah, então era você mesmo, pois havia notado que estava junto com um filho, sobrinho ou alguma coisa assim. Na próxima eu me apresento. Abraços.

  2. Milton: O Glaydson sabe cruzar(embora no jogo tenha dado um cruzamento bisonho), lateral você pode puxar um centro-médio e fazer jogar ali.O Nei é aquele cara do curriculum, jogou aonde, passagem meteorica pelo Curintia e no CAP(business) não dá.E nosso time continua na teoria e no nomes um bom time, mas na prática…No ataque poderia o gardelon(Fossati) tentar o Walter de nove e mais um atacante, o irmão do Rick não dá.E para findar o gardelon poderia instruir o Walter faça a parede dentro da área(se a bola chegar lá claro), pois os zagueiros argentinos são tão fortes fisicamente quanto ele.

    PS:O Guinazu(nosso tri-atleta) um amigo me falou no jogo de 2008 contra o Estudiantes: “contra os patricios ele não chega só cerca” e curiosamente ontem ele só chegou uma vez no segundo tempo…pode ser teoria da conspiração mas ontem ele foi lamentável.

    1. Eu decididamente não gosto do Fossati como técnico. Gosto só das entrevistas dele. Mas sabe como é torcedor. A gente quer que o time vença e ele está indo ao trancos.

      Só que ro ver o jogo e volta. Sera que teremos novamente “A Mãe de Todas as Retrancas”?

      Grande abraço.

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