Expointer propõe mudanças na língua portuguesa

A mais importante feira agropecuária do sul do país foi muito mais propositiva do que suas edições anteriores. Após os ovinocultores terem vaiado Lula porque este estaria atrapalhando os negócios na última sexta-feira, os pecuaristas gaúchos paçaram a utilizar o “Ç” (Cê-cedilha) de forma indiscriminada e sistemática.

Vejam o que fez a TVE gaúcha, ao anunciar uma transmição no Jornal do Comércio (não, não é montagem):

Nossa reportagem foi hoje à tarde na Expointer e qual não foi noça çurpresa ao ver a adesão imediata à nova ortografia pecuarista:

Estamos muito felizes com o çuçeço iniçial da nova ortografia. Este blog já aderiu. E voçê? Adira logo, é çençaçional!

Com informações e imagens de Fernando Guimarães.

22 comments / Add your comment below

  1. Charles, vc tá exagerando. (aliás, não conçigo deixar comentário no çeu blog!) (Milton, desculpa a intromição.)
    Mas que é bonita eça nova ortografia, iço é!!!!

    1. Como açim, Leila? Não conçege deiçar comentário no meu bloog? Tente exaustivamente. Faça uma conta no google, eu meçmo não tinha e a fiz em treç segundos. É só clicar no “não tem conta no google”? Çe meçmo açim, o google inçistir que voçe eçta louca e que tem çim uma conta (o que aconteçeu comigo), diga que quer façer outra,que eçquecçeu a çua. (Deçculpe, milton, a intromição)

  2. Milton, voçê çe esqueçeu da çedilha em algumas palavras: “negóçios”, “çesta-feira”, “çê-çedilha”, “çistemática”, “comérçio” e “noça”.

    Eça nova ortografia é meio difíçil acostumar mesmo, mas andando pela rua vejo que já tem muita gente aderindo.

    Çuçeço!

  3. FHC:
    – Açim não pode ! Açim não dá ! Um açaçinato da língua pátria !
    Isto deve çer coiça da Dilma ou de alguém do PT, pra çacanear meus candidatos: o Çerra e a Yeda Cruçius aí no çul.

    Ficou çen-ça-çio-nal Milton !

    1. Aliás, como sabemos, no Gólgota, Jesus foi pendurado no madeiro ao lado de dois ladrões. O da esquerda tinha o nome de “Dilma” (que por erro de tradução chegou até nós como “Dimas”); o da direita era o “Rousseff”.
      É por isso que a Folha de São Paulo e a Veja, quando querem ofender o PT, publicam: “Esse é o partido de Dilma Rousseff”.

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