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  1. Attento: tem logo que mesmo derrotado e invertido não merece constar nesta nobre página.

    E antes que me acusem: pelo direito das minorias fundamentalistas se manifestarem, ludicamente!

  2. Cês vão me desculpar, eu que não me importo bulhufas para futebol, mas não já tá passando da hora de uma reação cobrando mais decência, qualidade, apego à camisa, menos corporativismo dos clubes e dos jogadores, por parte de vcs torcedores (interrogação).

    Como não me apego a nomes, mas o fato deve ser bastante óbvio do que estou falando, há alguns meses houve, numa partida, a entrega deliberada de pontos de um time para o outro, apenas por uma questão de desforra de contagem de pontos em que prejudicaria um outro time adversário. Ou seja, tudo cacifes escolhidos e previamente armados, para benefício ultra-financeiro de alguns diretores e executivos do futebol, e vcs, torcedores, sabendo que tudo é arranjo, ainda perdem tempo gritando, discutindo, chorando ou festejando, pelo andamento do TIME DO CORAÇÃO. È como ficar de frente aos placares da bolsa dando urras quando a Coca Cola tem cotações superioras à da Pepsi.

    E aqui em Goiás, com os eventos de barbarismo de jogadores do Vila Nova e das torcidas organizadas. Futebol, afinal de contas, é o preenchimento certo para a total falta do que fazer (interrogação).

    1. Olha, no futebol você tem três hipóteses: ganhar, perder ou empatar. As circunstâncias para se obter qualquer dos três são muitíssimo variadas, envolvendo jogadores dos clubes, dirigentes, preparadores físicos, estado do campo, clima, hora, posição na classificação, saldo de gols, se a comida foi boa, se a patroa é gostosa, se o parceiro não negou fogo, se o juiz não está a fim de ver seu time ganhar, enfim, mui mui varias circunstâncias que, somadas, dão no resultado final que, em termos históricos e existenciais, é igual a zero, a nada, mas justo por isso o futebol é o que oferece aos seres humanos as melhores lições sobre a existência: 1) nada do que você faça é relevante; 2) tudo que é feito um dia virerá pó; 3) todas as conquistas são ilusórias; 4) com tudo e tanta coisa sem sentido, o que se tem a fazer é simplesmente jogar.

      Se há violência? Há, como há em tudo, não só no futebol. Se existem malversações? Idem. Se o capitalismo concorre para tornar o futebol uma mero outdoor para veiculação de seus falsos princípios? Bi-idem. Mas jogar bola é uma experiência total, lúdica e intelectual, onde conjugamos todas as potencialidades humanas de força, destreza, raciocínio, etc., e tudo isso para apenas jogar uma partida que necessariamente tem fim. Depois vem outra, outra, outra, até que o mundo acabe.

      O futebol deixa mais saudades que os livros. Quem já jogou e não joga mais sabe disso.

      Para terminar, um dos nomes do jogo é “dança do diabo”. Êpahei, meu pai!

  3. Sou informado cotidiamente, por força de propagandas expostas nos vidros traseiros dos ônibus cariocas, que o mundo tem dia certo para acabar, e é para já: 21 de maio de 2011. Começo a acreditar nisso: Thomas Belucci ganhou de dois Top Ten e está nas semifinais do Torneio de Madri. Terei certeza absoluta se ele passar às finais; mais ainda se ele vencer o torneio. Aí não há Santo Mandarino que me convença que tudo não passou de sua boa gestão perante as excelsas repartições dedicadas aos esportes, seção Brasil.

  4. É claro que FM se refere ao clube poliesportivo brasileiro sediado em São Paulo que tem como modalidade esportiva principal o futebol, com um dos times mais vencedores e de maior torcida do País. Não é?

  5. No caso do Palmeiras não é questão do mundo acabar, meu caro, o COXA estraçalhou. Aliás, sugiro que você veja em meu blog a reprodução da capa do jornal Tribuna do Paraná, de hoje. Felipão, como sempre, andou ‘trucando’ antes da hora ao falar certa bobagem desmerecendo o time do Coritiba.

    Ora, é com um prazer danado que nós coxas, hoje, podemos dizer que ele trucou baseado em uma razão que ele mesmo iria entender só ao final do jogo. “O Coxa está sem perder, agora há 24 jogos, porque só atuou contra times medíocres!

    Foi até fácil “levantar pra SEIS”.

    Quanto ao que aconteceu com a dupla daí, sem comentários.

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