Luiz Gonzaga (1912-2012): o homem que descortinou o nordeste

Luiz Gonzaga: cem anos hoje

Publicado em 13 de dezembro de 2012 no Sul21

Nascido há exatos cem anos, Luiz Gonzaga foi o artista que trouxe do nordeste para o resto do país não apenas o baião, o forró e o maxixe; trouxe também ao conhecimento popular a vida do sertão com suas festas, geografia, religiosidade e ritmos. E sua pobreza, injustiças e aridez. A importância de Gonzaga, o Rei do Baião, foi notável para a fixação da identidade nordestina, pois, mesmo construindo uma carreira musical no sudeste, Luiz Gonzaga manteve-se fiel a suas origens.  Pernambucano de Exu, nascido numa sexta-feira, 13 de dezembro de 1912, Luiz Gonzaga elevou à qualidade de gênero vários ritmos nordestinos que conseguiram penetrar à princípio nas rádios do Rio de Janeiro, centro de uma indústria fonográfica em florescente naquela época, e depois em todo — ou quase todo — o Brasil.

A surra

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Os hóspedes se despedem (com filme)

Primeiro post. / Segundo post. / Terceiro post.

A ninhada já estava se apertando. O espaço era exíguo e,

quando um se mexia, mexiam-se todos.

Pois ontem pela manhã, 22/12, o ninho estava assim.

Porém, na grade da casa, estava o trio fazendo seus primeiros testes de voo.

Esse aí estava meio desajeitado entre as plantas. Chegamos a pensar numa asa

machucada, mas o cara estava inteiro. Todos os membros do trio,

acostumados ao pessoal da casa, não demonstrava grande receio de nós.

Um(a), mais emotivo(a), ainda voltou ao ninho para uma última despedida.

Mas a falta de jeito dava o tom. Vejam o que este aí em cima faz com os pés.

Ah, melhor agora!

Todo um mundo diferente a explorar.

E o(a) nostálgico(a) só observando do ninho.

Até que pegamos sua saída do ninho (vídeo abaixo). Não voltou mais. Ouçam como a mãe (ou o pai) chamam e ele(a) voa!

http://youtu.be/41YrILQZ0MY

Nossos hóspedes estão monstruosamente grandes

Primeiro post. / Segundo post.

Hoje é quarta-feira. Sexta passada (14/12), eles estavam assim.

E abriam silenciosa e desesperadamente a boca em busca da mãe. Ou da comida.

Tudo por quê, como dizem os psicólogos, o cérebro da criança pensa que seu grito…

… ou, no caso, sua bocarra, transforma-se em comida.

em, não são crianças, mas talvez pensem que se abrirem desmesuradamente o bico

aparecerá uma minhoca. A foto de cima e a de baixo já são de domingo (16/12).

Abaixo, vocês já podem ver o quanto cresceram em 3 dias. A partir daqui, são fotos de …

… hoje. As crias já estão do tamanho dos pais, só que não abandonaram ainda o ninho.

Ainda ficam pedindo comida como trintões morando com a mãe.

Estão super apertados.

Temo que a qualquer movimento mais brusco possam cair do ninho.

E pedem e pedem e pedem comida.

E mamãe ou papai vêm e lhes dão.

Um deles já caminha na borda.

(Os cães estão ficando só no pátio dos fundos para evitar que, no caso de quedas durante as instruções de vôo, algum sabiá vire lanche…).