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  1. Já entrou para o repertório, eehehe…

    Milton, mezzo-off-topic: vc sabia que o maestro Neschling começou um blog? Acho que é semibreves.wordpress.

    Goste-se ou não da persona, está bastante interessante acompanhar as reflexões dele.

    1. Como está escrito é necessariamente para um grupo. Para um solista, sendo instrumento de sopro, executar o que está escrito é pena de morte… hahaha

  2. Não entendo porque o ser humano tem sempre que ser estimulado através de algum som repetitivo e quase sempre em tom altíssimo. É corneta pra cá, fogos pra lá, gritos ali, canos de descarga abertos pra lá… Parece ser uma associação à individualidade em busca de um destaque pessoal, um recurso a mais, diferente daquele que, para brilhar, recorre a um pós-douorado na Sorbonne. Só que tem tanta gente fazendo barulho que a única coisa que se destaca, no final das contas, é o barulho, restando a todos o efeito colateral da surdez. Ou isso ou um demotucano em tom professoral a nos dizer o quanto somos ignorantes por não compreender suas doutas teses. Ê, humanidade…

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