O “jejum religioso” de Bolsonaro

Bolsonaro decidiu por esse “jejum religioso” depois que Marco Feliciano foi bater na sua porta. Como eu previa — e não sou nenhum gênio — os neopentecostais escolheram o lado dos criminosos. É natural. A atuação deles tem muito a ver com as atividades ilícitas. Seu modus operandi é a pura exploração da ingenuidade com a finalidade de enriquecer.

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