Porque hoje é sábado, Marilyn Monroe

As fotos tinham sumido do blog. Este post é de 1º de março de 2008. Pelo texto meio maluco, acho que estava bêbado.

.oOo.

Marilyn Monroe surpreendeu-se ao saber que nunca tinha participado do Porque Hoje é Sábado.

Então, pela primeira vez, pensou em suícidio, mas a janela era muito baixa e ela no máximo quebraria algumas rosas do jardim logo abaixo.

Falou com os irmãos Kennedy que lhe asseveraram não ser tão fácil intervir num blog. “Não é como em Cuba”, disse John.

Então, deprimida, ela tomou muitos remédios para dormir.

E dormiu…

Dormiu muito… (aqui, de tão mal que estava, só conseguiu vestir uma gota de Chanel N° 5)

Muito mesmo…

Pensou novamente em atirar-se para a morte, desta vez de uma altura de resultados.

Mas acabou escolhendo procurar o autor do blog. Começou pelo bas-fonds.

Depois usou outras armas de sedução, perguntando “Do you know where blogger Milton lives?”, com vozinha de “Happy Birthday to you”.

Seduziu muitos homens… Mulheres também.

Andou por vários locais até encontrar o autor do blog numa…

… biblioteca. Concluiu que deveria então fazer um filme desses bem bons, de cinemateca, a fim de fazer aquele rato de livros vê-la.

Fez “Os Desajustados”, de John Huston com roteiro do maridão Arthur Miller.

E deu certo!

Marilyn Monroe morreu em 1962. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte.

A humanidade perdeu uma história muito interessante, certamente.

Update: a contribuição do amigo Sergio Bomfim (Serbão) A maior bandeira da história!

http://youtu.be/k4SLSlSmW74

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Cris Kirchner, a MILF preferida da redação

MILF é uma sigla criada sabe-se lá onde que significa “Mom I’d Like To Fuck” (“Mãe que eu gostaria de foder”), e refere-se, obviamente, ao sexo com mulheres de idade suficiente para serem mães de seus parceiros. O pessoal aqui na redação é jovem e tem certa admiração pela viúva e presidente argentina Cristina Kirchner, 59. Principalmente pela viúva.

Hoje pela manhã, vi a jornalista Miriam Leitão, non-MILF, se rasgando de ódio pela nacionalização da petrolífera YPF. Era engraçado, muito engraçado e eu ri, pois até parecia que ela tinha alguma participação societária no Clarín, tal o ódio e ironia que destilava. Alguns jornalistas are overacting — desculpem, não me ocorreu nada melhor — seus patrões. Era por demais engraçado e agora, quando fui tomar café, lembrei da jornalista se rasgando. A forma escolhida por Miriam foi a de desqualificar Cris K dizendo que ela era dominada por seu filho “preferido” Maximo, 34, que trouxe para o governo  uma equipe de economistas ligada ao vice-ministro da economia, Axel Kicillof, 40. Seriam  um bando de malucos perigosos, ladrões e estatizantes, reunidos sob o nome de “La Campora”.

Olha, estou neste mundo há 54 anos e passei boa parte deles estudando as mulheres com relativo insucesso. Acho que posso dizer, assim de longe, que Cris é uma mulher que ouve, mas faz o que acha melhor, sem deixar-se dominar por ninguém, nem pelos os rapazes da redação, que são homenageados a seguir:

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Porque hoje é sábado, Ava Gardner

O que levou Ava Gardner a visitar Cuba tantas vezes após a Revolução?

Ava Lavinia Gardner nasceu em em 24 de dezembro de 1922.

Foi um lindíssimo presente de Natal recebido pela humanidade.

Jean Cocteau escreveu que ela era o “mais belo animal do mundo”. Não discuto.

O número de fotos que tem com diferentes homens demonstram seu amor por nós.

Namorava bastante. Casou-se com Mickey Rooney, Artie Shaw e Frank Sinatra.

Os dois primeiros demonstram que ela poderia ter casado até com você, cético leitor.

O terceiro casamento é explicado pela voz de Sinatra.

Ninguém poderia competir com ele pedindo um copo d`água em som estéreo digital.

Todos os casamentos foram curtos, claro. Havia um séquito de homens — todos tão gentis — atrás de Ava e…

… ela, como bom vulcão, não negava fogo nem a Fidel. Hã? Pois é.

Se sua melhor virtude não era interpretar, ela chegou a surpreender em alguns filmes…

… como Mogambo (1953), de John Ford, A Condessa Descalça (1954), de Joseph L. Mankiewicz, …

… O Barco das Ilusões (1951), de George Sidney, e Os Assassinos (1946).

Assim como Gene Tierney e Kim Novak, integrava um grupo de atrizes que possuíam…

charme tão natural que pouco precisavam fazer. (Acima, com Burt Lancaster).

É, em minha opinião, a segunda mulher mais bela do cinema.

Perderia por detalhe para Ingrid Bergman, mas admito mudar de opinião a qualquer momento.

Afinal, aqui, na presença dela, utilizo sem vergonha a hipocrisia de não lhe negar a primazia.

Acima, a deusa se mexendo. Você não se apaixonaria em, digamos, três segundos? E a questão cubana? Alguém aí me explica?

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Porque hoje é sexta-feira 13, Igor Stravinsky tira a roupa para as visitantes do blog

Stravinsky, imenso compositor russo de 1,60 m, era um danadinho. Abaixo, a Sagração da Primavara.

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Sempre na busca da verdade documental e indiscutível, Milton Ribeiro abriu e digitalizou a página 69 e as seguintes do livro Igor and Vera Stravinsky – a photograph album (presente de um amigo músico que sabe de minha admiração pela MÚSICA de Igor).

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Tudo isso para mostrar o homem, o macho alfa que era Igor Stravinsky, mesmo de fraldinhas.

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Mas vocês viram o tamanho… o tamanho… o tamanho da vaidade do bofe?

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Haja vaidade e neoclassicismo neste minúsculo e — ui! — musculoso pássaro de fogo.

stravinsky-new-york-december-1946Com todo o respeito, Igor Stravinsky (1882-1971).

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Porque hoje é sábado, Claudia Cardinale

Post publicado em 18 de abril de 2009 e revisado agora. As fotos tinham sumido na passagem do blog.

Compreensivelmente, ela foi um dos mitos da geração anterior à minha.

E fez setenta anos na última quarta-feira. Filha de sicilianos, nasceu em Túnis com o nome de Claude Josephine Rose Cardinale.

Artisticamente, teve muito mais sorte que todas as outras belas atrizes italianas.

Pois participou de grandíssimos filmes: fez O Leopardo, Rocco e seus Irmãos e Vagas Estrelas da Ursa Maior, todos de Visconti; …

… fez , de Fellini; Era uma vez no Oeste, de Sergio Leone; foi a viúva de La Storia, de Luigi Comencini; e fez até o curioso (e excelente) Fitzcarraldo de Herzog.

Era excelente atriz e, simpaticamente, é uma mulher de esquerda envolvida com algumas importantes causas, como a dos homossexuais.

Deve ser ateia, claro. E deve detestar Berlusca, óbvio.

Conheci-a muitos anos atrás em O Leopardo. Nossa!

(Nem imagino quem é a figura acima que mereceu a análise muscular de la Cardinale).

Entendi o que dizia meu pai sobre a Cardinale, sempre citada com olhar sonhador.

Ah, o sol se reparte em crimes, espaçonaves, guerrilhas

Em cardinales bonitas, eu vou…

E, repito, gosto das mulheres que deixam-se envelhecer sem se esconder.

Demonstram o respeito que têm consigo. O que é raro entre as muito belas.

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Porque Hoje é Sábado, Jacqueline Bisset

Post publicado em 24 de maio de 2008 e revisado agora. As fotos tinham sumido na passagem do blog.

Jacqueline Bisset (1944) é antes de tudo um rosto na memória.

Minha geração foi apaixonada por esta inglesa que a maioria pensa ser francesa.

Não era uma grande atriz, mas como não segui-la minuciosamente na tela?

Lembro que, adolescente, vi-a pela primeira vez no Cine Center, em Porto Alegre.

Tive alguma pressa em voltar para casa a fim de fazer-lhe(-me) justiça pelas próprias mãos.

Coisas da idade… Na minha opinião, ela fez apenas dois grandes filmes:

O notável A Noite Americana, de François Truffaut, …

… e a engraçadíssima comédia O Magnífico, de Philippe de Broca, com Belmondo em estado de graça.

Um enorme desperdício de beleza essa coisa de sobrarem tão poucos filmes de Bisset…

… em nossas cinematecas. Pois ninguém deseja rever hoje, a bomba O Fundo do Mar, por exemplo.

Jacqueline deixou-se envelhecer aparentemente sem cuidados cirúrgicos.

Acho que o fato uma mulher desta beleza,

acostumada a atrair olhares por sua aparência,

ter deixado sua juventude com tranquilidade,

é sinal inequívoco de que Jacqueline Bisset era bem mais do que um belo rosto.

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Porque hoje é sábado, Cyd Charisse (ou as pernas)

Post publicado em 21 de junho de 2008. As fotos tinham sumido na passagem do blog.

Um amigo pediu um Sábado Trash com Deborah Secco, mas confesso que me assustei com o resultado…

Então, fiquei com a monumental Cyd Charisse (1922-2008), falecida esta semana.

Nunca vi um filme com ela. Nem Cantando na Chuva vi.

Sou hostil ao gênero “Musical”; acho que só gostei de West Side Story e… Dançando no Escuro é mesmo um musical?

Fico imaginando se, num momento de extrema alegria, reagisse saracoteando com um louco.

Imagino-me dançando no nascimento de um filho, dentro da maternidade, com a criança nas mãos sendo perseguido pela pediatra, que também dançaria.

Ou após a primeira relação sexual, saltando aliviado sobre o sofá da sala, dando voltas na TV, pegando quadros, trocando seus lugares na parede.

Dançaria na frente do Palácio Piratini, junto aos brigadianos, pedindo a queda da tia Yeda.

Bom, chega. Meu pai era um admirador — como todos –, das pernas perfeitas da deusa Cyd. Falava muito nelas.

Cyd chegou a fazer um seguro de cinco milhões de dólares para suas pernas (é um recorde, está no Guiness Book).

Seu verdadeiro nome é Tula Ellice Finklea e acho que foi uma boa fazer a troca.

Foi casada por 60 anos com o cantor Tony Martin. O que é que deu errado com eles?

Ela dizia que Gene Kelly era mais criativo, mas que Fred Astaire era melhor dançarino.

Ela devia saber; afinal, dançar era com ela.

Para mim, ficam suas pernas, verdadeiramente loooooooooooooongas e deslumbrantes.

No fechamento desta edição, descobrimos que ela recebeu de Bush o National Medal of Arts and Humanities Award.

Viram? Sempre desconfiei desses dançarinos…

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Fundamentalismo

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A alegria de precipitar-se no abismo (post motivacional)

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O blog dá todo o apoio à Massa Crítica e aos bicicleteiros

Monica Bellucci

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Porque hoje é sábado, Helena Bonham Carter

O PHES de hoje é uma especial concessão

a minha filha Bárbara

que acha linda a Helena Bonham Carter.

Eu a acho…

Eu a acho…

Bonitinha, bem bonitinha até, mas caricatural.

Dá vontade de brincar com ela, o que não é mau,

nem contém maldade.

Ei, para de fumar!

Para, caralho!

Antes de pensar em sexo,

penso nas piadas que diria e ouviria dela.

Pois sua inteligência e bom humor

estão claros, jorrando de seus olhos.

Helena é de 1966 e tem 1,57m,

pensando bem, são bons números.

Combina melhor com o escândalo,

do que com o senso comum.

Pensando bem, fico com ela.

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Porque hoje é sábado, Rachel Weisz

Não gostei nem um pouco de Um Beijo Roubado (My Blueberry Nights) de Kar Wai Wong.

Porém, perdidas naquela história com ar de coisa já vista, em papéis secundários, …

… estavam Natalie Portman e uma das atrizes que, falando com aquela fraqueza que o vazio sabatino da Internet me permite, …

… me falam mais proximamente ao pau, digo, a meus instintos mais primitivos; aqueles que invariavelmente…

… são solapados pela rígida educação atéia que recebi: a inglesa de origem húngara Rachel Weisz.

O maneirista Wong deixou-a secundária e antipática em sua história plena de lugares comuns.

Pior para nós. Conheci-a em Beleza Roubada (Stealing Beauty) de Bertolucci e, para minha alegria, …

… meus filhos me obrigaram a revê-la em A Múmia e a rerevê-la em O Retorno da Múmia.

Além de linda, Rachel é boa atriz, tendo recebido um merecido Oscar ao fazer …

… Tessa Quayle, em O Jardineiro Fiel, de Fernando Meirelles.

Uma curiosidade: seu pai, o húngaro Weisz (pronuncia-se “vais”), foi um importante cientista.

Inventou o respirador artificial de oxigênio, assim como máquinas que detectam minas terrestres …

… que seriam bem úteis no Jardineiro Fiel.

Simpaticamente, Rachel diz detestar shoppings e fazer compras, …

… ao mesmo tempo que ama cavalos e roupas velhas.

Custo a acreditar que ela é que nem eu…

O que nossa fantasia não cria, né?

Obs: Este post estava sem fotos já no blog antigo. Devia-se a algum problema qualquer que acerto agora.

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Porque hoje é sábado, Luana Piovani

Ah, pois é, as brasileiras têm o problema de que sabemos demais delas,

dos namorados, dos casos, das declarações, das novelas, dos programas.

Não há mistério. O que não se sabe de alguém que vive nas manchetes?

Bem, eu sei pouca coisa.

Vivo num mundo paralelo sem Caras ou Vejas nem TV;

acho que sou mais feliz assim. Acho.

Vamos bater papo?

Um dia, uma leitora reclamou que as fotos do PHES passavam antes

pelo Photoshop. Grande novidade…

Fiquei pensando sobre quem seria mais burro. Se ela ao me contar tal “novidade”

ou se eu, que continuo olhando para fotos tratadas.

Um dia, perguntaram à Monica Bellucci qual era o segredo de sua eterna juventude,

ela respondeu que utilizava Photoshop diariamente.

Ora, precisamos de irrealidade nas fotos, nas leituras, nos filmes

e até dos mistérios de uma mulher inteiramente estranha,

que não seja a brasileira Luana Piovani — a qual é INDISCUTIVELMENTE BELÍSSIMA.

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A bela Sylvia Beach Whitman existe, se mexe e até fala

Coisa típica de mulher. Depois de toda a babação por este post, uma das leitoras do grupo dos sete visitantes deste blog veio, de forma secreta e insidiosa, me perguntar pelo GTalk se ela seria mesmo bonita, inteligente, sexy e irresistível ou apenas… fotogênica. Típico. A leitora segurou a pergunta por algum tempo — só conseguiu ser traiçoeira e vingativa após quatro dias. Tocado pela preocupação dela, o editor do blog foi à caça de filmes que mostrassem Sylvia em formato “mais tridimensional”, com voz e, fundamentalmente, se mexendo. A vitória do editor do blog está plasmada abaixo.

(Interlúdio: a Nikelen Witter me mandou hoje este link sobre a Shakespeare and Company. Nele, mais filmes, mas agora sobre papai George, que aparece rapidamente, e seus livros).

O primeiro filme (abaixo) é o melhor deles em termos cinematográficos e… enfim.

Este aqui é totalmente amador, mas é um bom passeio pela livraria, mostra Notre Dame do outro lado da rua e serve como introdução para…

… uma longa entrevista bastante improvisada.

Aqui temos uma conversinha na porta da livraria…

Aqui sobre a Sylvia Beach de quem herdou o nome…

Aqui sobre projetos futuros…

 

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Porque hoje é sábado, Anna Netrebko e Alondra de la Parra

A maioria de vocês nem se deu conta,

mas, um dia, William Shimell comentou no meu blog.

Irônico, ele me aconselhou a não sentir muita inveja dele…

Acontece que ele, enquanto gravava Cópia Fiel com Juliette Binoche,

saía à noite para cantar em uma ópera ao lado de Anna Netrebko. Ele é barítono.

Não é que eu sentisse inveja do putão, é que eu sentia — e ainda sinto —

MUITA inveja. Pois Binoche e Netrebko não apenas belas,

são inteligentes e talentosas, características nem tão raras…

… e que deixam irresistíveis as mulheres são delas dotadas.

Sempre achei patéticas aquelas mulheres que dizem que os homens (todos)…

… têm medo da independência, da capacidade e de qualquer coisa excepcional …

… e positiva que haja nelas. Medo de algo tão desejável? Céus, que maluquice.

Penso que seja o argumento das muito feias e nem tão espertas… Ops, desculpem.

Prefiro ser regido por Alondra de la Parra,

adestrado por Anna Netrebko,

ou treinado por Binoche,

e discutir diariamente a regência, o adestramento e o treinamento com elas,

a passar a vida ou alguns meses ou dias com alguém linda e sem conteúdo.

Vejam Alondra acima.

e Netrebko… Há algo melhor?

Depoimento de Alondra de la Parra from Osesp Oficial on Vimeo.

Concerto Osesp – Alondra de la Parra rege Segunda Sinfonia de Mahler from Osesp Oficial on Vimeo.

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Porque hoje é sábado

Enquanto Sophia Loren lê,

Romy Schneider pisca,

Anna Karina olha,

Scarlett posa,

Ingrid aponta,

Florinda deita com discos (?),

Liv concentra-se,

e Mia e Sharon (pois Dean não nos interessa) divertem-se,

fico pensando no tremendo cansaço de hoje à noite — que me derrubou às 8.

Preciso de férias e, na semana que vem, a esta hora,

estarei na cidade de Juliette — estará ela lá? —

ou na de Julie

caminhando quilômetros por dia,

fugindo da correria insana que me persegue.

Não sei o que tenho que fazer

para apressar o tempo,

apenas sei

que ainda há algumas pendências

e alguma briga

para, enfim, desaparecer por 15 dias.

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Não mudou nada

Tenho certeza de que sete dos sete leitores deste blog saberão de quem se trata. O rosto é o mesmo, não?

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O importante é o conteúdo

A ocupação de Wall Street é um movimento sem líderes, feito por jovens indignados com a situação econômica, a Guerra no Afeganistão, as questões ambientais, os EUA, o mundo e a vida  em geral. A ocupação foi inspirado pela primavera árabe. E, bem, há ativistas cultas que mereceriam um Porque Hoje é Sábado, não? Também sou goethiano como Mann.

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14 mulheres descrevem como é quando estão excitadas

14 mulheres descrevem como é quando estão excitadas

Fonte: Cavemancircus

1. Você conhece aquela sensação de estar subindo uma colina e tem aquela sensação de swoosh no estômago? É assim, mas nas minhas calças.

2. É tipo “Ei, eu meio que quero fazer sexo”, então depois de um tempo é tipo “Sim, um pênis por aqui seria muito bom”. Então, um pouco depois, é como, “Esse cara provavelmente fode muito bem. Eu quero transar com ele. ”Então, finalmente,“ Pelo amor de tudo que é sagrado, eu quero transar com qualquer um ”.

3. Não consigo pensar em nada além de sexo. Cada palavra, cada frase. Pulsação constante, calcinha molhada, clitóris facilmente excitado apenas por se mover em uma cadeira. Os lábios ficam gordos, a pele formiga, hiperconsciente dos seios dentro do sutiã e querendo que eles sejam acariciados. Respiração profunda constantemente tentando controlar os impulsos. O pescoço é hipersensível, olhe nos seus olhos como um animal pronto para se alimentar.

4. É como fazer xixi nas calças um pouco e você sente essa umidade quente. O que eventualmente se torna frio e desconfortável depois de um tempo.

5. Ahh … para mim, é a sensação de querer tanto ser preenchido que dói. Dói fisicamente. E a sensação de querer ser tocada é opressora, ansiando pelo peso de um homem em cima de mim. Isso é muito triste, mas … Estou solteira há um tempo, e às vezes fica tão ruim / opressor que vou realmente chorar. Oh, Deus, agora eu fiquei triste.

6. Para mim, começa no pescoço e desce. Quando meus dedos do pé enrolam e meu corpo começa a se contorcer de desejo, geralmente é porque eu passei de arrepios por todo o meu corpo para tentar me pressionar mais profundamente em meu parceiro. Também quase sinto cócegas.

7. Ok, é assim: você está com um pouco de fome e tem uma lanchonete bem no final da rua. Não é um McDonald’s de merda ou algo assim – esta lanchonete sofisticada onde tudo tem gosto de paraíso. Você não está com fome, com fome, apenas o suficiente para notar, mas quando você começa a pensar naquele hambúrguer… e te deixa com mais fome, e você começa a sentir aquele vazio na sua barriga, e você fica tipo “Cara, Eu poderia comer um hambúrguer. ” Então, A) você vai buscar seu hambúrguer e ele é tão suculento e bom e você se sente satisfeito e satisfeito depois e fica todo gordo e preguiçoso ou B) você ignora / come outra coisa e está tudo bem, mas não é tão satisfatório. Principalmente (para mim, pelo menos) tesão é coçar aquela coceira e obter aquela plenitude e satisfação e todos os hormônios da felicidade. Ligado é uma coisa totalmente diferente e requer intimidade ou estímulo mental.

8. Começa com uma pulsação quente e formigante em meu clitóris e aumenta a umidade e vai aumentando a partir daí, até um ponto de frustração em que tenho dificuldade em pensar em outra coisa senão em meu desejo completo de ser preenchida.

9. Então, eu começo apenas ficando um pouco corada. Eu me sinto um pouco mais quente em todo o meu corpo e começo a ficar realmente ciente de como minha pele é macia. Um leve toque da minha mão na minha coxa pode me fazer tremer. Costumo esfregar minhas coxas uma na outra se estou em público para aliviar a necessidade de me mover, mas acaba ficando mais quente. Posso sentir que estou começando a latejar e minha respiração começa a ficar mais rápida. Então os pensamentos começam a vir, cada situação quente em que você já passou, todos os caras que você achou fofos e todas as fantasias que você tem tido ultimamente. Muitas vezes me pego pensando em uma fantasia e tenho que parar abruptamente ou fico realmente frenética com a necessidade de fazer sexo. Algo que sempre acontece é a necessidade de ser preenchida, não consigo descrever, mas me sinto vazio e quero algo em mim; deslizando. Mesmo se você se refrear, você ainda pode sentir a pulsação, o aperto de seus músculos. E, sim, você também fica muito molhada.

10. Formigamento e umidade. Quando você quer se tocar, mas não consegue porque está na aula, é o pior. Esfregar as coxas apenas lhe dá uma pequena sensação de prazer.

11. Para mim, começa de uma forma que imagino ser semelhante aos rapazes. Eu começo a me distrair. No carro sozinho ou assistindo TV, fico inconscientemente inquieto no assento ou toco o pescoço. Conheço caras de aparência medíocre… Começo a vasculhar seus melhores atributos. Então, uma vez que os motores são realmente acelerados, os toques são amplificados, tudo fica quente e relaxado, mas intenso. Procuro alguém. Eu, pessoalmente, tenho tendência a ficar carente e apressar as coisas. Meus quadris querem moer alguém. Então vem a penetração. Tudo está quente, inchado e úmido e a sensação de ‘Oh, Deus, sim’. É isso que estou procurando! É formigante, relaxante e gratificante… Rapazes, uma dica: não se apressem nesse momento. Entrem e pressione todo o seu corpo contra o corpo, peito contra peito, adicione um beijo profundo, segure-o por apenas mais um segundo e…

12. Eu sempre me senti quente (no que diz respeito à vagina) e isso meio que se espalha para todos os lugares quanto mais tempo passa. Você conhece a sensação estranha que você tem quando tem arrepios? Eu fico com isso nas minhas coxas / cintura e tenho essa necessidade desesperada de ser tocada. É ainda melhor quando eu já estou com frio, porque então eu simplesmente começo a imaginar o quão quente e aconchegante seria ter alguém me segurando ou algo assim, e é como se a foda… Olha, eu nem me importo mais com quem é, apenas quero.

13. É uma construção lenta. Ela apenas começa como um pulso lento e opaco combinado com uma dor prazerosa que começa a pressionar meu clitóris. Ele começa a crescer, o pulso se transforma em um latejar provocante. Você não pode se mover em seu assento sem ter o desejo de continuar a esfregar para obter algum alívio. Ele fica mais intenso, aumenta e não vai parar até que você finalmente obtenha o orgamo.

14. Você sente uma “onda” de calor que vai do abdômen até o meio das pernas. É como se sentir enjoado, mas não é desagradável. Pode parecer um pouco opressor, então é aí que entra a agitação. Toda a área parece quente e tudo em que você pode pensar é em ser fodido da maneira mais depravada. Você olha para as pessoas e pensa em trepar com elas. A maneira como um homem se senta torna-se atraente. Torna-se impossível se concentrar em qualquer outra coisa.

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Porque hoje é sábado, Sara Sampaio

Hoje, acordei com desejos de mamilos

Porém, quando tu, Sara, pela manhã, me perguntaste

se os palestianianos

(pois é assim que se diz em Portugal)

deveriam cultivar esperanças

olhei em teus olhos e teus lábios e decidi

que os mamilos ficariam para a próximo sábado

ao mesmo tempo que te respondia Não tenhas ilusões

porque o conflito israelo-palestiniano

(e falei corretamente para que ela soubesse que conheço nossas línguas)

está envolvido num contexto maior,

o árabe-israelense ou árabe-norteamericano, tanto faz

e que tudo isso de hoje seria um passo

no sentido da visibilidade e da dignidade

e quando teus olhos me perguntaram se isto era não ter ilusões

te respondi que o fracasso seria como água nova brotando

e mesmo que o afropresidente americano estranhamente (para nós, Sara)

queira vetar, e apesar de você, Susan Rice (desculpe por falar em tal mulher na tua presença),

qualificar tudo de um estratagema pouco sábio,

sabes?, haverá uma enorme euforia

apenas por saber que uma esmagadora maioria

está conosco, Sara.

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