Nem só de conversas sobre política ou práticas sexuais adolescentes foi a mesa. Havia também o amor. Na mesa abaixo, o Augusto sacaneou o Alexandre Constantino, que tem um olhar mais inteligente e vivo do que o demonstrado. Fez melhor com a Liana, que está encantada com o neto Pedro Arthur, prestes a ver o mundo para poder enfim gritar “Fora Temer”. Mas quis mesmo dedicar-se aos jovens.
E começou a tirar fotos do Santiago Ortiz, importado da Colômbia, com sua namorada Lizaveta Romanov, filha da Elena.
Tirou tantas fotos deles que vocês nem imaginam.
Ele não parava.
O Santiago é apenas passável mas a Liza é linda, né?
No último sábado, tivemos um baita festerê na casa da Astrid e do Augusto. O pretexto eram os aniversários da Elena (19 de maio) e do Augusto (23), ao qual veio se juntar o Valter (22). Vi o anfitrião tirar fotos das comidas, coisa que não fiz. O que fiz foi comê-las, fato que me impediu de voltar à mesa antes das 22h de ontem, domingo. Sim, até Pantagruel tem que dar um tempo.
E céus, como fomos bem recebidos e como a comida estava boa! O que eram aquelas tapas? E o caldo de camarão? E a torta? Pessoalmente, agradeço a generosidade da Astrid e do Augusto. Eles mostraram que receber e cozinhar é um ato de amar os outros, como diz, penso, Mia Couto. Abaixo, algumas fotos das pessoas que participaram da orgia gastronômica. Mas, antes, uma …
Observação importante: Faltaram fotos das duplas de irmãos Pedro e Arthur, Miguel e Enzo. Os dois primeiros são filhos do Augusto com sua ex e a outra dupla é assim: Miguel é filho da Nikelen e do Farinatti, enquanto que o Enzo surgiu da Cláudia e do Dario (rimou!). Porém eles, no meio da festa, declararam-se espontaneamente irmãos de coração. Deste modo, este blog, não obstante a ausência de pais em comum, passa a considerá-los irmãos. Eu tenho grande e especial amizade com os filhos do Augusto, mas acho que já passou o tempo em que eu lhes ensinava sacanagens. Agora são eles que devem me tomar como aluno.
Se há uma coisa ruim em Paris é o metrô. Afirmo-lhes que, além de sujo, trata-se de um insulto aos daltônicos. Não sou nenhum macho-alfa, apenas acho que me oriento um pouco melhor que a Elena, mas lá tinha que deixar tudo para ela, tudo o que conseguia fazer era tatear cegamente no esquema padrão das linhas. Um dia, quando fomos para o Museu d`Orsay, por culpa minha acabamos numa cidadezinha da periferia chamada Juvisy-sur-Orge, a 19 Km de Paris. O esquema do metrô tem cor-de-rosa, violeta, vários tons de verde, lilás, púrpura e outras cores sabidamente inexistentes. Ou seja, era tudo com a Elena. Problema nenhum, mas e se eu estivesse sozinho? Em Londres, Roma, Rio e São Paulo há respeito conosco. Em Paris, não. São 14 linhas em estilo impressionista. Vão se fuder!
Então foi a Elena quem me levou até o hotel onde estavam hospedados a Liana e o Alexandre. Levou com competência, porém, quando chegamos na portaria do hotel não havia nenhum Alexandre Constantino nem nenhuma Liana Bozzetto na lista. O porteiro do Hotel Saint-Germain nos olhou com cara de quem estava vendo um casal de comediantes. (Numa cidade daquelas, eles não pensam num casal de assaltantes de hotéis, pensam em babaquice mesmo). Devíamos ser ainda mais engraçados por estarmos sem celular, desconectados do mundo. Perguntamos pelos brasileiros hospedados e o cara deu uma risada deliciosamente inconclusiva, respondendo que o hotel estava cheio de nossos conterrâneos, que a cidade e o mundo estava cheio deles. Olhei a lista de cima a baixo e nada. Vi quem tinha feito check-out naquele dia. Nada de Constantino, nada de Bozzetto. Mas eles tinham que estar ali. No dia anterior eles tinham sumido ali dentro. Foi quando vimos o Alexandre descendo calmamente as escadas. Porra, era ele mesmo. Com a tranquilidade habitual, ele me disse que devia estar registrado com algum de seus inúmeros nomes, pois, como um verdadeiro membro de nossa família imperial, nascera Alexandre Nogueira de Castro Constantino! Ah, voilá, c`est Monsieur Nogueirrá! E subimos com o Nogueirrá.
Nosso objetivo era o bebermos um dos vinhos franceses que compráramos, acompanhado da comida que eles tinham acumulado. (Em verdade vos digo, somos exagerados e gordos, levamos comida também…). E, como eles voltariam para o Brasil no dia seguinte, a ordem era vandalizar. Abaixo, nossa mesa antes de virem as coisas da geladeira.
E comemos e bebemos e conversamos por horas. Era salmão pra cá, pão pra lá, pasta acolá, camarões alhures, vinho sob a cadeira e água aquecendo na mesa para o chá, tudo ao mesmo tempo. Primeiro falamos de coisas tristes, mas depois, sob a influência de baco…
… ficamos mais alegres. Contamos sem maldade cada uma das últimas sacanagens que sofrêramos e sobre algumas iniquidades, também falamos sobre assuntos muito sérios e irreversíveis. Mas o vinho… A Elena contou que a escolha do vinho fora por ter sido produzido no mesmo ano em que seu filho nascera (hã?) e eu lembro que contei algumas de minhas histórias loucas. Mas nada pode comparar-se ao cartaz que vimos na estação de metrô onde pegamos o trem de volta. Pô, 20 cm de prazer? Mesmo sendo uns 20 placide, tô fora.
Neste dia, sobre o qual comecei a falar aqui, Elena e eu nós caminhamos muito. Refazendo nosso trajeto a pé no Google Maps, e considerando que este propõe sempre o caminho mais curto — exatamente o que não tomamos –, chegamos a um total de 11,5 Km, ou 2h28 de caminhada. Mas garanto a meus sete leitores, foi muito mais. Depois dos Jardins de Luxemburgo, atravessamos a cidade até o Palais Garnier na Rue Scribe para encontrar nossos amigos Liana Bozzetto e Alexandre Constantino. Causa certa euforia encontrar queridos amigos fora de nosso habitat. Pensamos em parar num café, mas começamos a caminhar, a conversar, a caminhar, a conversar e a caminhar juntos. Atravessamos Champs-Élysées, vimos cartões postais, …
… e mais cartões postais, …
… paramos para fotos no meio do caminho, …
… pedimos para um japinha tirar uma registro nosso na frente do Louvre, …
… pedimos uma segunda foto para garantir, …
… atravessamos o Sena e acabamos comendo um salmão genial num bistrô à beira do rio. Então, saímos novamente a pé até o hotel de nossos amigos em Montparnasse. Durante a caminhada, eu e Alexandre íamos léguas à frente das meninas. Conversávamos de forma copiosa fazendo um mix de algumas de nossas experiências. Quem conhece o Alexandre, sabe: ele não é um sujeito de jogar palavras fora; é um cara que pensa antes de falar, que se aprofunda nas coisas, que diz não ler muito, mas que cita autores de diversas áreas e tamanhos. É sempre um prazer conversar com ele.
Há cem metros, as meninas vinham nos seguindo. Liana e Elena contavam experiências uma para outra. Elena disse que sua conversa com ela valeu por várias sessões de terapia. Quando eu e Alexandre parávamos para que elas nos alcançassem, elas pareciam diminuir ainda mais a velocidade. Aquele avanço até Montparnasse era efetivamente meio louco — havia prazer em conversar com o Alexandre e culpa pela nossa velocidade alucinada, havia prazer na conversa entre Liana e Elena e algum desejo de privacidade, o que as tornavam lentas. Mas bastava que eu e Alexandre apontássemos nossos narizes para Montparnasse que a correria voltava. Era como se nossa prosa nos obrigasse àquilo.
Mas finalmente chegamos ao hotel deles. O objetivo era o de simplesmente tomar um chá. Foi tudo tão bom que marcamos um jantar para o dia seguinte. O retorno a nosso Tim Hotel foi feito a pé, passando novamente pelos Jardins de Luxemburgo e pelo Panthéon, sempre ignorado.
Quando descrevi rapidamente o dia 22, esqueci de dizer que Liana Bozzetto e Alexandre Constantino entraram em contato conosco através do Facebook para nos dizer que estavam na cidade. Combinamos de nos encontrar ao final desta tarde (23), quando eles estivessem saindo da Ópera Nacional de Paris (o Palais Garnier da Rua Scribe). Iniciamos nosso dia fazendo uma caminhada até Notre Dame em pleno domingo pela manhã, dia de missa.
O fotógrafo Milton Ribeiro insiste em não fotografar a torre por inteiro. Abaixo, os cadeados com juras de amor eterno. Acho uma baixaria este símbolo. Não quero ninguém preso a meu lado, quero alguém que queira estar comigo por sua e por minha vontade.
A fachada principal, …
detalhes da mesma, …
e, pronto, entramos!
Algo de mágico ocorreu lá dentro da Catedral de Notre Dame. Estávamos caminhando dentro dela (ia começar a missa e o silêncio era completo, a não ser pelos passos e as máquinas fotográficas dos turistas que caminhavam pelas laterais da nave enquanto uma fila de padres com seus turíbulos preparava-se para ir até o altar), quando subitamente o órgão atacou acordes dissonantes e apocalípticos, nada harmônicos.
Era uma peça de Messiaen que dava início à missa e que mais parecia uma acusação aos homens. Foi lindo e assustador. Estávamos ouvindo música moderna num edifício que fora construído entre os anos de 1163 e 1345. A cultura francesa nos proporcionava aquele momento arrepiante, aquela poderosa e inesperada união entre passado e presente.
Eu e Elena Romanov ficamos dando voltas até o final da peça. Aliás, ficamos ainda depois por ali. Afinal, a coisa podia voltar. Não voltou, mas que maravilha ouvir uma obra daquelas — com aquele poder — em seu habitat. Ah, querem saber o que ouvimos? Soava mais ou menos assim.
Bem, já que o dia lá fora era belíssimo, resolvemos sair de Notre Dame…
em direção aos Jardins de Luxemburgo. No meio da caminhada pela cidade, além de vermos alguns cartões postais naturais, …
nos deu uma fome do cão. E foi então que cometemos o maior erro de nossa viagem. Na cidade de melhor culinária do mundo e após passarmos batido ao longo da Rue Mouffetard, veio-nos uma fome urgente, desesperadora. Passamos a procurar alguma porta de restaurante que nos abrigasse, mas os mesmos, na segunda magia do dia, simplesmente insistiam em não aparecer. Passamos ao lado do Pantheon se nem olhar para ele e acabamos entrando num restaurante vietnamita. Sim, vagando no pleno mar da culinária francesa, atracamos numa porra duma ilha vietnamita. E, ali dentro, completamos a tragédia. Pedimos a terrível, implacável, horrorosa e intragável Sopa Pho.
O gosto que a porcaria acima tem é complicado. Sentimo-nos deglutindo comida de astronauta em pleno paraíso. Todas as pessoas são felizes em Paris, à exceção de quem comeu sopa Pho no almoço. Uma água quente é jogada sobre finas fatias de carne. A fantasia é a de que, deste modo, a carne cozinhará. Na verdade, a água fervendo lava a carne, deixando-a clarinha. Em seguida, acrescenta-se manjericão, coentro, broto de feijão e pedaços de limão. Uma iguaria que só pode ser fruída adequadamente se estivermos entre napalms e bombardeios aéreos norte-americanos. Eu olhava para a Elena e ela olhava para mim. Difícil saber a quem culpar. Gosto dela, ela gosta de mim, se não somos jovens, somos um casal jovem, que não vai discutir idiotices. A Elena jogava temperos para todos os lados, tentando melhorar a coisa. Vendo que eu estava derrotado, ela falou que era nutritivo. Rimos sem graça.
Afinal, era uma atitude dantesca aquele negócio de atravessar o mar para comer uma merda daquelas. Saímos de lá loucos por comida de verdade, mas impossibilitados de qualquer coisa, pois estávamos enjoados, com receio de rever a sopa Pho a qualquer momento. Vou parar de escrever porque acho que ainda sobrou um pouco de Pho no meu estômago. Volto a sentir o gosto daquela nojeira.
(Por isso é que mantenho a categoria “Amigos, tudo”).
Acho que ainda não chegamos à edição de nº 214, mas certamente já passamos fácil das 50 edições. Os Festins Diabólicos são as festas aqui de casa, sempre com 20 pessoas para fora. Sábado, foram 36. O motivo do nome do encontro é o filme de Hitchcock, que tinha um baú no meio da sala. Já sabem o que temos no meio da nossa, mas sem um morto dentro, se lembro bem. Ultimamente, após o jantar, quase sempre alguém senta em nosso combalido piano ou pega seu instrumento e a música acontece. São amigos, músicos profissionais, que tocam aqui em casa por pura amizade. Poderiam deixar seus instrumentos e partituras em casa. Poderiam dizer que não estavam a fim, poderiam alegar uma tendinite ou simular um desmaio, qualquer coisa que todo mundo compreenderia, mas não, eles tocam pra nós.
No grupo, há o núcleo duro, os que sempre são convidados. Dentre eles, há gente como a Nikelen e o Guto que viajam incondicionalmente por quatro horas com um filho pequeno e o deixa com a avó num hotel. E viajam mais quatro horas de volta, tudo por quatro horas de festa. É maravilhoso isso. Lamentavelmente, alguns dos habituais participantes acabaram ficando de fora no último sábado porque a casa poderia explodir de tanta gente. Fazer o quê? Bem, os dois últimos Festins foram muito particulares, mas o de ontem foi invulgar para mim. Era meu aniversário e houve algumas manifestações que realmente me tocaram.
A Claudia, minha mulher, sempre faz a comida e a bebida é trazida pelos comensais. A “chef” que fica mais próxima dela é a Astrid. Pois ontem ela veio com um exército de canapés. Dizendo assim, parece pouco. Parece até que ela comprou ali na esquina. Nada disso, ela, que está super estressada com uma série de coisas, fez um por um para quase quarenta pessoas. E eram ab-so-lu-ta-men-te geniais. Assim como os músicos que tocam aqui expressam seu carinho através de seu trabalho, há pessoas que o fazem através da comida. É o caso da Claudia e da Astrid. Agora cheguei a um impasse em meu texto porque sou bom para comer mas péssimo para descrever comida. Talvez consiga algumas fotos depois… Para que meus sete leitores tenham uma ideia, no dia seguinte, domingo, quando acordou, o meu concunhado Bruno ligou aqui pra casa perguntando se tinha sobrado canapés. Das centenas, tinha sobrado um (1) e a primeira coisa que fiz ao acordar foi zerar a conta. Peço desculpas a ele.
A música. Deve ter sido ideia da Elena Romanov. De repente, logo após o jantar, ela, que é violinista e seu marido, o violista Vladimir Romanov, prepararam as estantes. Até aí, tudo normal. O pianista Alexandre Constantino estava sentado ao meu lado com uma partitura e me informou vou tocar com eles e eu disse que estava ótimo, ora. Tudo normal. Então, o Alexandre juntou-se ao casal e eles começaram o Andante da Sinfonia Concertante para Violino, Viola e Orquestra de Mozart. A Elena sabe de amor que tenho por esta música, protagonista de minha novelinha O Violista. Foi a coisa mais linda e só pensei que aquilo era endereçado a mim quando estavam terminando. Queria até que repetissem… Eles tocaram uma redução onde o acompanhamento é feito pelo piano. Abaixo, o original.
Tchê, foi lindo. Depois o professor doutor Luís Augusto Farinatti, o Guto, fez mais um de seus tradicionais e irresistíveis stand-ups. A Carmen Crochemore me disse hoje que nunca tinha rido tanto. O curioso é que o Farinatti acha que a gente se incomoda com as repetições. Negativo, rapaz.
E depois para terminar. O Marcelo Delacroix deu um show completo aqui em casa com mais dois músicos seus amigos — o Rodrigo Calveyra e Manuel de Olaso. Confesso que tinha pedido pra ele como presente. A afinação, seu bom gosto e senso de estilo são um verdadeiro absurdo e às vezes tenho que olhar para a sala refletindo que recebi tudo o que ele desempenhou de presente, somado ao Farinatti, ao Mozart do trio e à gastronomia da Astrid e da Claudia. É óbvio que nenhum dos não citados deixam de ser extraordinários; todos são inquilinos de meu ventrículo esquerdo — que é onde o coração bate mais forte (minha irmã me ensinou) — , só que a amizade + a música ou o riso ou a gastronomia tornam tudo mais memorável, não? Ou, melhor dizendo, a amizade mais a arte acaba sendo superior, o que não significa que esta não esteja assentada naquela. Bem, ao menos aqui em casa, sempre está.
A seguir, fotos. Não sei se todos estão nelas, não contei.
Obs.: Fotos de Liana Bozzetto, Lia Zanini e Augusto Maurer.
Foi a comemoração atrasada do aniversário da Claudia. Vamos a algumas fotos. Fico sempre achando que ficou gente de fora das imagens. E pode ter acontecido, sim.
A comida estava demais… Nunca tinha provado o tal do locro.
Como consequência, houve gente que dormiu em pé (Augusto Maurer e Astrid Müller).
Que dormiu deitada (Heloísa Marshall).
Que chorou (Claudia Antonini com Augusto ao fundo).
Que fez arte (Vladimir Romanov).
Que trouxe arte de presente (escultura trazida pela Caminhante).
Que se dedicou apenas à arte. (Minha experiência mostra que todas as mães têm um pouco de vergonha do que seus filhos são capazes. Besteira pura.). Estrelando Nikelen Witter e Miguel Witter Farinatti.
Que teve os olhos vazados para que não dançassem (Astrid e Caminhante).
Que ficou feliz apesar das trevas (Caminhante com Elena Romanov ao fundo).
Que conversou (muitos).
Que ficou esperando beijo (Claudia e um bobão).
Que não parava de mentir (Milton e Guto “Antes faça mal que vá fora” Farinatti).
Que deixou a gente muito feliz (Vladimir e Elena Romanov). Destaque para os sorridentes Chico e Rovena Marshall.
Que também tocou demais (Alexandre Constantino).
Que comeu pra caralho (Dario Bestetti).
Que riu, ora (Helen Osório). Olhem a hora.
Que disputou sobremesa (Lia Zanini e Marcelo Delacroix).
Intermezzo (ou Serenata de Haydn): ufa, cansei de iniciar frases com quê.
Mais uma foto dos autenticamente queridíssimos Vladi e Elena.
Augusto, Astrid e a Caminhante conversam.
Laura Marshall com a Claudia ao fundo.
Helen e minha irmã Iracema.
Alexandre Constantino dá enorme atenção à Liana Bozzetto.
Laura, Sylvio e Cláudia Guglieri — a última prepara-se para dormir, como sempre.
O presente da Helen era lindo, parecia algo não vivo, sei lá. Cardamomos?
Augusto Maurer, já emburrecido pelos excessos, toma seu chá de boldo com Alexandre Constantino.