O resultado de ontem foi não apenas um vexame como um balde de água fria para quem estava entusiasmado com teu time. Perder para o último colocado do campeonato, com este jogando com dez jogadores desde o primeiro minuto de jogo, diz muito mal do Inter, Coudet.
Quando falo em vexame, estou sendo delicado. Atuações como a Abel Hernández e Edenílson são inaceitáveis. E Moisés e Rodinei já comprovaram uma ruindade como a de Pottker.
D`Alessandro também não tem mais condições de iniciar uma partida. Sua presença só se justifica quando estamos ganhando o jogo e queremos a bola. Ele não é mais aquele jogador que supera a marcação e abre retrancas. Passou o jogo desejando ser derrubado e batendo faltas, sem nenhum resultado.
Já Cuesta tem que tomar um choque e Musto deveria ter saído de campo assim que o Goiás ficou com dez. Parece que o volante argentino deixa o time mais moroso ainda na saída de bola. Contra uma retranca, sua presença é prejudicial.
Os salários estão em dia mesmo. Às vezes parece que há desídia, desleixo.
O Inter pega o América de Cali na próxima quarta-feira (16), às 19h15. Se apresentar algo parecido com o que vimos ontem… Sei lá. Para este jogo, o Inter não poderá contar com:
— Cuesta (tem jogado muito mal)
— Moisés (horroroso)
— Edenílson (apático)
— Praxedes (ontem só deu passes para os lados)
— Marcos Guilherme (outro que tem jogado muito mal)
— Musto (sua ausência não fará falta)
— Guerrero (que pena)
— Yuri (o qual pouco vimos)
— Pottker (pelamor)
— Peglow (a ver)
Ou seja, não são ausências espetaculares, até porque são jogadores que estão em péssima fase, à exceção, é claro, do grande Guerrero. Descobrir que esses dez não farão muita falta dá uma mensagem bastante estranha sobre nosso elenco.
Pelo Covidão 2020. retornamos a campo no sábado que vem (19), às 19h, contra o Fortaleza fora de casa, quando provavelmente perderemos o liderança.
Boa sorte, Coudet.
P.S. — Impressão minha ou todos ou quase todos envolvidos na Libertadores patinaram na rodada do fim de semana?