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  1. Não foi somente o avião que fez picadinho de Eduardo Campos… Há uma cozinheira macabra especialista em ensopadinho… Claro que em nome do “senhor”…
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    Modo de Preparo
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    1. Tempere os pedacinhos, a eduardo, com sal de politicagem do reino.
    2. Coloque o óleo, da marca Globo, na panela de pressão política e junte a carne em pedacinhos. Refogue bem, até que os pedacinhos do Eduardo adquiram cor palatável e o fundo da panela esteja muito – mas muito – sujo e escuro.
    3. Junte uma cebola de vários partidos, e o alho e a folha de louro oriundos do Pig e continue a refogar.
    4. Acrescente tomate em pedaços de factoides.
    5. Acrescente à vontade xícaras e xícaras de mágoa e de ódio, tampe a panela e, quando ferver, abaixe o fogo. Deixe cozinhar por cerca de três semanas aproximadamente.
    6. Abra a panela, e junte as batatas e as cenouras do tipo Dilma-Lula, verifique se há ódio e mentiras suficientes para o cozimento. Não é necessário fechar novamente. Não esquecer de corrigir o sal de politicagem do reino, e cozinhe tudo normalmente. Importante: coloque a cada semana a salsinha de pesquisas eleitoreiras (de preferência aquelas bem manipuladas).
    7. Quando o povo e a eleição estiverem no papo, desligue o fogo da pseudodemocracia.
    8. Sirva aos privilegiados.
    9. buon appetito

  2. Jogo sujo, Milton. Ninguém fica 100% chorando em velório. Risadas aparecem em qualquer lugar. Não precisam se preocupar pela recente pesquisa em que Marina aparece na frente. Febre do momento. Aí ficam os aecistas preocupados com a Marina de um lado, e os dilmistas de outro. Se bem que o estresse de todo mundo com a miséria das jogatinas políticas está tão evidente que qualquer coisa pode ser possível pelos próximos meses. Sexta tinha um desses caminhões de som à minha frente, “ele se preocupa com o povo”, “ele é jovem e eficiente”, que deu vontade de jogar uma bomba no veículo.

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