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  1. Ah, meu Deus, que gente dramática. O fanatismo partidário faz com que mesmo gente inteligente comemore esse tipo de manchete hiperbólica, mentirosa. Não dá pra levar um jornal desses a sério.

  2. A manchete do Estadão foi “A vitória de Lula”, uma maneira de desmerecer a nova presidente.
    E a Veja que disse que o Serra ficou com um “galo” na cabeça depois de ser supostamente agredido? Alguém viu o galo?

  3. Novamente a diferença: quando o Efeagagá foi eleito, por duas vezes, o clima das ruas era de simples resignação. Com Lula, a eleição virou festa, o que se repetiu com Dilma, mesmo em tom menor, mesmo comm a domesticação das esperanças, mesmo com o apequenamento do PT às circunstâncias. Depois da vergonhosa campanha serrista, baseada na calúnia, difamação e terror, à parte as mentiras usuais de qualquer campanha (Dilma também mentiu, é claro), sua derrota por LARGA MARGEM, não ESTREITA, como quiserem propagandear os derrotadas, foi um banho de água fresca sobre a lama que nos cobriu nesses últimos meses, principalmente neste último mês, graças aos “inteligentes” que resolveram votar em Marina.

    Outra coisa: vi o Roda Viva segunda-feira, com José Dirceu. Impressionante o tom raivoso dos entrevistadores, e a disposição de Dirceu em contrapô-los com “verdades desagradáveis”, que os deixaram ainda mais furibundos. Divertido ver Marília Gabriela quase lançando os olhos para fora, em uma exasperação desmedida, enlouquecida, desesperada. De morrer de rir. Direitopatas, adeus!

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