Compositores sendo pais

Compositores sendo pais

Shostakovich sendo pai.

Bartók sendo pai.

Bernstein sendo pai e avô.

Mahler sendo pai.

Prokofiev sendo pai.

Messiaen sendo pai.

Stravinsky sendo pai.

Sibelius sendo pai.

Stockhausen sendo pai e recordista.

Schoenberg sendo pai.

Dvořák sendo pai.

Debussy sendo pai.

Rachmaninov sendo pai.

Penderecki sendo pai.

A água do Báltico afeta severamente poloneses, estonianos, finlandeses…

A água do Báltico afeta severamente poloneses, estonianos, finlandeses…
Helena Tulve dentro d`água
Helena Tulve dentro d`água

Há talento de sobra em torno do Mar Báltico. Deve haver alguma coisa na água que corre dos rios da Polônia, Finlândia, Letônia, Lituânia e Estônia — estes três últimos chamados de Países Bálticos — para o mar, que faz com que nasçam compositores extraordinários na região. Quem contar a história da música erudita do século XX tem que passar por ali. Mais ainda se a história for dedicada ao final do século e ao início do nosso. Não consultei os anos de nascimento de cada um deles, mas quem pode ostentar um time com Witold Lutosławski, Karol Szymanowski, Krzysztof Penderecki, Henryk Górecki, Wojciech Kilar e Bogusław Schaeffer como pode a Polônia? E, se quiserem mulheres, o país ainda tem Grażyna Bacewicz, que é uma excepcional compositora. Claro que o motivo do surgimento de tantos compositores é educacional e cultural, mas não deixa de ser curioso. Read More