Fotos do aniversário: Sequência VIII

Fotos do aniversário: Sequência VIII

Fotos: Augusto Maurer

Eu gosto muito do Arthur e do Pedro, filhos do Augusto.

Milton Arthur 01Só que o Pedro é maior e já está nas “noites” da vida.

Milton Arthur 02Eu e Arthur sempre tivemos excelente entendimento e ele costuma

Milton Arthur 03fazer observações a respeito de meu comportamento,

Milton Arthur 04pois eu sempre lhe contava a infinidade de merdas que fiz

Milton Arthur 05quando criança.

Milton Arthur 09Em contraposição, ele costuma me falar de como mudei com a Elena.

Milton Arthur 085Ele acha que eu fiquei mais educado e fino.

Milton Arthur 109Que coisas boas dela grudaram em mim. (Evita dizer que engordei…)

Milton Arthur 125Só que eu fico contando pra ele sobre como me livrei dos pelos na mão.

Fotos do aniversário: Sequência V

Fotos: Augusto Maurer

Esta é a minha irmã Iracema, aquela mesma que viajou pelo mundo comigo durante minha infância. Para a idade que tem, está muito bem.

Ira (2)O garçom que nos atendia era muito confuso. Trazia tudo errado, vou contar pra vocês. Mas era honesto, tanto que impediu que eu pagasse uma conta dupla.

IraIracema é a gentileza em pessoa. Já o Arthur, sei lá.

Lat099Então o Latuff resolver fazer uma charge do Vicente pelo fato de ele ser uma pessoa tão, mas tão má, que aprecia comer coelhos. O onipresente Arhur confere.

Lat100Latuff desenha e diz “pobrezinhos dos coelhinhos, deixam cair lágrimas enquanto são assassinados para o prazer efêmero de seus predadores”.

Fotos do aniversário: Sequência IV

Fotos do aniversário: Sequência IV

Fotos: Augusto Maurer

Calma, a luz que incide sobre o rosto de Enzo Guglieri Bestetti e de seu pai Dario não é a do Pokemon Go, creio eu. E nem teria problema se fosse, digo, discordando de mim mesmo mas sendo gentil.

Dario 31Parecia fazer anos que eu não via o Dario e a Claudia Guglieri, ele de barba e ainda careca, ela de cabelos longos, muito jovem e tatuada.

Dario 33Então, o Dario resolveu rezar — foto acima — para que nos encontrássemos mais.

Dario 101Aqui, explicamos aos jovens que nos conhecemos no setor de informática das Lojas Manlec em 1985. Enzo reflete no quanto de tempo seriam 31 anos.

Dario 111Depois chega o Arthur e nós começamos a falar sobre masturbação na adolescência.

Dario 114Eu minto que nunca me masturbei na idade do Arthur. A psicóloga me encara, os outros desviam o olhar.

Dario 123Mas que acho normal fazê-lo seis vezes ao dia.

Dario 124O Enzo não dá a mínima para aquela conversa idiota.

Dario 1030Eu conheço essa cara do Dario. Ela significa: “Mas é um boca-aberta”.

Fotos do aniversário: Sequência I

Fotos do aniversário: Sequência I

Fotos: Augusto Maurer

O Augusto é o autor da série de fotos que estarão nos próximos posts. Abaixo, as duas primeiras não foram tiradas por ele, é óbvio.

Art 01O Arthur estava doido querendo que o café pós-festa fosse na casa deles. Mas não deu, fomos até tarde no bar e não rolou.

Art 02É que minhas festas de aniversário são tradicionalmente feitas na casa da Astrid — ausente sexta-feira por motivo de trabalho — e do Augusto e, com seus doze anos, talvez o Arthur não lembre de algo diferente.

art 03Depois haverá uma sequência só de Milton e Arthur. Afinal, tive que examinar sua mão a fim de verificar os pelos.

Art 04

Festa de despedida do Bernardo

Festa de despedida do Bernardo

Um dia antes, a gente não sabia como ia ser nossa pequena festa de despedida do Bernardo, uma das tantas que ele teve nos últimos dias. Explico: após dois anos trabalhando brilhantemente como fotógrafo estagiário do Sul21 e de se arrastar numa Faculdade de Jornalismo — palavras e opiniões todas minhas — ele está indo para um um curso de Fotografia Documental em Berlim. OK, ele ainda tem que passar na entrevista e tudo, mas acho que vai ser aprovado. Se não for, o que o mundo dirá dos alemães? Mas eu dizia que não imaginávamos como seria a coisa. Então, novamente a Astrid e o Augusto abriram generosamente sua casa, ofereceram-nos um churrasco, eu levei uma população inútil de cervejas — pois o Augusto tem um exército de artesanais –, e a coisa toda aconteceu.

Esta festa aconteceu domingo, 15. Foi pequena para os padrões habituais: estavam lá os donos da casa, eu, Elena, Bernardo e Bárbara (com o namorado Vicente), os filhos da Elena Liza (com o namorado Santiago) e Nikolay e os do Augusto, Pedro e Arthur. Espero que os namorados não se importem por terem sido colocados entre parênteses (encarem, por favor, como estilo). Estava tão bom que aconteceu uma coisa inédita. Começamos o churrasco às 3 da tarde, bebemos, conversamos, conversamos, bebemos e acabamos comendo o carreteiro de Astrid, feito das sobras do almoço. Ficamos tanto tempo lá que duvido que nos convidem novamente.

Ontem, o Bernardo veio aqui em casa para se despedir. Eu pedi para não ir ao aeroporto e ele concordou na hora. Eu sou um chorão; ele me sugeriu que também é. Imaginem, nos últimos dois anos vi-o diariamente na Redação e, além disso, não sei quando o verei novamente. Há fiascos desnecessários.

Abaixo, as fotos do super-churrasco.

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Nikolay, Elena, Liza e Santiago em foto nada pousada. Eles andam assim na rua.

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Bárbara, Bernardo e eu. Minha cara de besta se justifica pelo Festival de Cervejas Artesanais. Notem a camiseta retrô do Benfica anos 60 que Bernardo veste e meu Valderrama by Impedimento.

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Bárbara, Bernardo e Vicente. Vicente encarna um bolchevique qualquer. Terá sua imagem retirada das próximas horas por ordem do Partido.

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Os olhares perdidos de Nikolay e Elena.

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O olhar perdido de Santiago.

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Quem olha a foto pensa que eles estão esperando mais comida. Engano, este é um registro daquela burrice pós-prandial — obrigado, Iracema! — que ocorre a todo ser humano que acaba de engolir um boi.

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O setor intelectual-amoroso do encontro com Bernardo, Augusto, Vicente e Bárbara..

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