É sempre a mesma coisa. Deve ter sócio por um fio. Eu estou nesta situação. Vi o jogo num bar. Nego-me a me deslocar até o Beira-Rio. Prefiro assistir num bar com minha cerveja. Estou por um fio.
Guto, tu sempre escalas o mesmo time, ele apresenta os mesmos problemas e tu fazes as mesmas substituições. É cansativo de ver. Tiveste mais uma semana de treinamento. Não sei como trabalhas, sei que não se vê resultados. É sempre a mesma coisa. Espero que tu sejas o último desta série de péssimos treinadores. Nada sobrevive a uma sequência com Argel, Falcão (o técnico), Roth, Lisca, Antônio Carlos e tu. Nada pode ser pior do que este Sexteto Fantástico.
Até que Pottker jogou um pouco mais ontem, mas Sasha teve atuação nula e saiu como sempre. Ou seja, tu escalas um cara que é sistematicamente substituído por deficiência técnica. Tu escalas também Danilo Silva e Winck. E, quando Danilo saiu, tu colocaste Ortiz! E nunca vimos Thales ou Fábio Alemão. Serão testados algum dia? Então jogamos com oito, porque Sasha, Ortiz (ou Danilo) e Winck não contam.
É inútil eu ficar escrevendo sempre as mesmas coisas. Quem me lê deve estar puto. O jogo foi novamente um horror, igual aos anteriores. É cansativo. O CRB é um time que hoje tem a mesma pontuação do Luverdense, primeiro time que vai cair para a Série C. Está em 16º.
Tu me pareces perdido. Por exemplo, como tu me explicas isso? No primeiro tempo, Sasha se machucou e tu colocaste o Carlos pra aquecer. No intervalo, tu fizeste a substituição de Sasha por Nico. Tu queres nos enlouquecer, né?
E o pior é que chamas este de teu “time ideal”.
Por incrível que pareça, ainda somos líderes dessa bagaça que é a Série B. Restando cinco partidas para o final da competição, temos 62 pontos, quatro à frente do vice-líder Ceará, e na próxima segunda-feira (6/11) Restando cinco partidas para o final da competição, o time colorado segue na liderança isolada, com 62 pontos, quatro à frente do vice-líder Ceará — mas o América-MG ainda não jogou na rodada e poe chegar aos 60. Na próxima segunda-feira (6/11), às 20h, enfrentamos o Luverdense fora de casa. No Beira-Rio, o próximo jogo é contra o Vila Nova-GO, no dia 11 de novembro (sábado). Não irei ao Beira-Rio novamente. Ao vivo irrita mais. A cerveja acalma.
Guto, tu és mesmo treinador? De futebol? Pergunto porque, cada vez que temos uma semana livre para treinos, o time volta jogando menos. E tuas escalações? Camilo joga mais do que Sasha. Então joga o “tático” Sasha. Nico joga mais do que Roberson. Então joga o omisso Roberson. Nico também joga mais do Pottker. Então joga o incompreensível Pottker. Winck joga um pouco mais do que Alemão. Então joga o desconexo Alemão. Também não se pensa num substituto para Danilo Silva, que ontem dedicou-se exclusivamente à ligação direta e aos erros defensivos.
Quando tomamos o gol do Ceará, tu colocaste ligeirinho Camilo e Nico. Que ridículo, Guto, que mediocridade. Em sério desafio à lógica, entras com Sasha e Roberson na frente. Porém, quando a coisa vai, corres para quem joga um pouco mais. Se Sasha, Pottker, Alemão e Danilo Silva são jogadores importantes para o controle do vestiário, é melhor buscar jogadores que joguem mais como amiguinhos.
Não tens nenhum Barcelona (da Catalunha) na mão, mas não dás contribuição nenhuma para que possamos nos tornar ao menos um time médio de Série A para 2018.
Foi muito feio ontem. O Ceará tocou e tocou a bola contra um time que tinha o apoio de 40 mil pessoas, que é maior e que deveria se impor, mas que era impotente. É isso. Somos um pênis grande e mole. Veio um pequeno brincalhão do Ceará é nos comeu competentemente. Alguém pode dizer que as entradas de Camilo e Nico não resolveram o problema, mas eles só entram na podre e têm muito menos tempo do que os maravilhosos titulares do Guto. Os dois deram outra vida a time, mesmo com a permanência de Danilo Silva e Alemão atrás.
Guto, tu realmente não és um técnico para a Série A. Já estou no time dos que desejam te ver fora do clube.
Na boa, não vou mais ao estádio. Também abandonei o time quando o treinador era Argel. Via só na TV, tranquilo, com uma bebidinha ao lado. É muita coisa para quem tem 60 anos e disposição para viver. Melhor ler um livro ou conviver com as amigos. Quero ver ao menos algo bem pensado e lógico em campo.
Temos 61 pontos em 32 partidas. Faltando seis jogos, estamos a quatro pontos da classificação matemática e a nove do quinto colocado. Ainda é uma posição segura, mas o problema é estamos construindo pouco para 2018. O que se vê em campo é assustador. Tanto que a diretoria do Inter projetava pelar a coruja em outubro e já fracassou neste intento amplamente divulgado.
Os últimos jogos serão:
3/11 (sexta-feira, às 19h15) – Inter x CRB
6/11 (segunda-feira, às 20h) – Luverdense x Inter
11/11 (sábado, às 16h30) – Inter x Vila Nova
14/11 (terça-feira, às 20h30) – Oeste x Inter
18/11 (sábado) – Goiás x Inter
25/11 (sábado) – Inter x Guarani
O Inter venceu o Criciúma fora de casa por 3 x 2 e deu mais um passo para voltar à Série A. Permanece líder da B com 61 pontos em 31 jogos. O segundo colocado, o América-MG, tem 56 pontos e o quinto, Vila Nova, que é o primeiro a não se classificar, tem 51, dez pontos a menos. O jogo era fácil e abrimos 2 x 0 com extrema facilidade. O primeiro tempo acabou em 2 x 1, mas poderia ter sido 4 ou 5 x 1, tamanha a facilidade. Cuesta, Dourado, Edenílson, D`Alessandro e Damião eram os donos do campo. Damião cruzou para Sasha — novamente em péssimo dia — marcar e Cuesta — novamente jogando muito — fez o segundo após cruzamento de Dale.
Porém, se Sasha e Pottker realizavam uma partida de constrangedora ruindade, Alemão e Danilo Silva conseguiam ser piores. O bom jogador Silvinho, do Criciúma, quando se deu conta da baixa qualidade de seus marcadores, passou a ir pra cima de ambos, passando por cima deles quase sempre com grande facilidade. Parecia Neymar! Um assombro! Se os observadores do Barcelona estivessem assistindo, sei lá.
Houve, é claro, aquele “Momento 2016”. O Criciúma empatou o jogo e poderia ter virado, tamanha era a facilidade para entrar pelo lado direito de nossa defesa. Toda tentativa de Silvinho, bem assessorado por Giaretta e Alex Maranhão, era um deus-nos-acuda. O Criciúma perdeu gols, prova de que ainda sofremos apagões inexplicáveis.
Mas o que diferencia o Inter na Série B é a qualidade. Quem mais tem Camilo no banco? No final do jogo, Camilo lançou Carlos — que entrara no lugar da enceradeira Pottker — e ele fez tudo que o Pottker não fizera. Se Pottker não conseguiu matar uma bola ao receber um gol feito de Dale no primeiro tempo, Carlos, ao ver-se pifado, matou a bola com categoria com a perna direita e tocou de esquerda para as redes.
Não temos um time pronto para a Série A. (Talvez não tenhamos nem técnico. Por que o time recuou no início do segundo tempo, Guto? Contra o Criciúma???) Os “titulares” Sasha e Pottker são dois muros. A bola bate neles e volta. É desperdício certo, quase sempre perdem a bola. Sasha é um meia de ligação que não deu NENHUMA ASSISTÊNCIA (passe para gol) em todo o ano. Alemão e Danilo Silva são inaceitáveis. O pênalti que Danilo cometeu foi tão claro que vimos o lance antes de ele derrubar Silvinho. É uma piada de zagueiro. Ernando é um mestre perto dele. Moledo, um semideus, Klaus, o próprio Criador. E sobre Alemão: com o novo twitter de 280 caracteres dá pra listar todas as qualidades do Alemão e ainda sobram 280 caracteres. E é tudo.
O próximo jogo é no Beira-Rio, contra o Ceará (3º colocado, 55 pontos), no dia 28 de outubro (sábado), às 17h30.
Estava achando exageradas aquelas pessoas que te criticavam a ponto de pedirem tua cabeça, Guto, mas ontem a coisa foi tão apavorante que nem sei mais o que dizer para te defender. Já estou concordando com eles, achando que tu não podes ser o treinador para 2018. Creio que poucos de nós são tão masoquistas a ponto de apreciarem o que vimos ontem.
Setores distantes um do outro, dois volantes perdidos, jogadas aéreas para ninguém — pois Damião estava fora –, dezenas de balões para a frente — não deu para treinar a saída de bola nesta semana livre? –, centenas de passes errados, Winck sempre decepcionante… Bem, foi uma desgraça ver o jogo contra um adversário que nem treinara, chegando a Varginha depois de nós. O Inter voltou a parecer constrangido de ter que jogar a Série B, só que jogava a 30ª rodada!
Em nossa atual situação, não podemos enfrentar um campeonato mais qualificado. Com um time assim, vamos ser varridos da Série A como em 2016. Fomos um time sem inspiração contra uma equipe do meio da tabela e que perdera para o lanterna ABC em Natal na última rodada.
Camilo, Charles, Winck e Jéferson foram ridículos, deixando os atacantes Nico López e Pottker à míngua. D`Alessandro apenas foi franco ao qualificar a atuação do Inter como “horrorosa”.
Lembro de 2016, quando os resultados eram bons e o time jogava mal, muito mal. Depois, os resultados passaram a acompanhar as atuações e foi o que se viu foi aquela inexorável queda livre. Nossas últimas vitórias foram obtidas jogando o mínimo, sempre o mínimo.
Sabemos que não há muitas peças de reposição, mas ao menos a saída de bola deveria funcionar melhor, assim como o posicionamento de volantes e dos laterais treinadíssimos por ti.
Por incrível que pareça, somos líderes dessa bagaça com 58 pontos em 30 jogos.
O quinto colocado, o Vila Nova, tem 50.
Faltam 8 rodadas.
Nosso próximo jogo é contra o Criciúma (9º colocado), no sábado, dia 21, às 16h30min. Ontem, o Criciúma perdeu em casa para o Vila Nova.
Guto, tu venceste 11 dos últimos 13 jogos na Série B, teu cargo está seguro — merecidamente, é claro –, mas teu time não convence. Ontem, naquele primeiro tempo, não sabia o que era pior: se o T5 que levou meia-hora para aparecer e já tinha umas 30 pessoas na parada ou se Cláudio Winck e Sasha fazendo evoluções sem o menor sentido em campo. A coisa não fluía. Não, não vou te comparar com o prefeito Marchezan, seria uma injustiça para contigo.
É certo que o querido Brasil de Pelotas fechava os espaços como podia, mas tínhamos zero de criatividade. Pobre de D`Alessandro, tendo que buscar a bola lá entre nossos zagueiros e ainda armar. Estava óbvio que cansaria. De seus três companheiros na linha de 4, um é volante e dois eram pesos mortos: Sasha e Pottker.
Fizemos o único gol do jogo no último suspiro do segundo tempo. Dale bateu uma falta ao lado da área para Damião marcar em jogada ensaiada. OK, méritos teus, Guto.
Logo no início do segundo tempo, Sasha tomou um chapéu do lateral Éder Sciola do Brasil e achou adequado dar-lhe um pontapé no peito. Expulsão justa. Então tu colocaste Camilo no lugar do cansado Dale e ocorreu o de sempre: o time melhorou. Ignoro o motivo pelo qual Camilo não joga no lugar de Sasha. Camilo marcou, armou, acertou passes, enfim, fez tudo que Sasha não faz e ainda fez o que ele faz, auxiliando Uendel.
Aliás, o segundo tempo, com 11 contra 10, foi um jogão. O Brasil foi para o ataque — parabéns, Clemer — e, mesmo sem criar muito, deu calor na nossa defesa. Nós tratávamos de contra-atacar. Chutamos três bolas no poste, sinal de má mira e de azar, dando aquela impressão paranoica de que, se perdíamos tantos gols, íamos acabar era tomando um. No final do jogo, Damião machucou-se e Nico López voltou a entrar bem.
Guto, não sei como fazer Pottker levantar a cabeça quando joga. Trabalho pra ti.
Temos 57 pontos em 29 rodadas, somos líderes seis pontos à frente do segundo colocado, que tem um jogo a menos. Nossa próxima partida é no dia 17 de outubro (terça-feira) contra o Boa Esporte, em Varginha, às 19h15. Sasha (expulso) e Edenílson (3º cartão) estão suspensos, Damião e Uendel são dúvidas porque terminaram o jogo lesionados, ambos na coxa esquerda.
Faltam 9 jogos e, com duas vitórias e dois empates, estaremos de volta à Série A.
Havia um valor mais alto em jogo, Hermeto Pascoal se apresentava gratuitamente na Redenção, então não fui ao Beira-Rio nem vi jogo no Pastel com Borga da Sandra Giehl. Assisti quase tudo depois, mas terei a honestidade de não ser muito específico.
Dos últimos 11 jogos da Série B, ganhamos 10. Isso demonstra nossa atual superioridade sobre a esmagadora maioria dos adversários, mas é óbvio que tivemos uma semana com aquele gênero de debate imbecil de que aparentemente gostamos tanto. Ouvi de ti, Guto Ferreira, com todas as letras, a intenção de poupar jogadores, entrando com um time misto contra o Santa Cruz. A finalidade? Para se preservar para o difícil jogo contra o Paraná terça-feira… Meu deus.
Em um campeonato de pontos corridos, a estratégia dentro de campo pode ser complicada, mas fora do campo é simples. É conquistar pontos, quaisquer pontos contra qualquer time. Todos os pontos são iguais. Besteira entrar com time misto contra o Santa Cruz, SÃO TRÊS PONTOS.
Sofisticando um pouco a coisa: como o Paraná perdeu na rodada, nossa vitória de ontem equivaleu a uma vitória sobre eles. Foi como um confronto direto com vitória nossa. Nós ganhamos 3 pontos, eles zero. Simples.
Então, como o negócio é ganhar pontos, os jogos onde poderíamos atuar com um time de reservas seriam sempre os fora de casa. Os jogos em casa são os mais fáceis, onde devemos sempre garantir PONTOS. E há a questão do respeito ao torcedor do Beira-Rio. Ontem foram 27 mil almas.
Agora faltam apenas 3 vitórias e dois empates para chegarmos aos 65 pontos e à classificação para a Série A. Somos líderes com 54 pontos em 27 jogos, com a decente média de dois pontos por jogo. Estamos seis pontos na frente do segundo colocado — o América-MG perdeu em casa para o Oeste — e nove do quinto.
O que vi? Vi que os reservas Alemão e Carlinhos são inaceitáveis como laterais. Alemão, por exemplo, torna o Winck craque. Vi Pottker jogar novamente muito pouco. Vi Sasha voltar a inexistir na parte ofensiva. Vi Cuesta redemonstrar que é um baita zagueiro. Vi o time relaxar perigosamente. Vi Camilo entrando bem e Dale marcando dois gols — um de pênalti e outro de pé direito — e acabando com o jogo.
O Inter não fez boa partida, mas ganhou. Apesar do mau futebol, há que considerar que a Série B não é lá muito inspiradora. Acho que Camilo e Dale, juntos, podem dar certo desde que Camilo marque mais. E Pottker, por favor, tem que dar seu lugar logo para Nico López.
Nas entrevistas após a vitória, D`Alessandro deu algumas pistas de que vai falar sobre sua saída do Inter e sobre o que encontrou aqui no início do ano. Não deve ser uma delação premiada, mas tem tudo para ser sensacional. Já vou comprar pipocas para ouvir tudinho. A diretoria anterior merece muito.
Escrevi este texto durante a partida. Veja como tudo é previsível, Guto.
O Inter entrou em campo com sua escalação habitual. Tu realmente não pensas em alternativas melhores para as posições de Alemão, Sasha e Pottker, os quais têm realizado atuações muito, mas muito insatisfatórias, Guto. Talvez sejam caras bons de grupo, mas eu acharia mais adequado que eles não fossem tão ruins de campo.
Não pude ir ao estádio ontem e só comecei a ver a partida aos 24 minutos do primeiro tempo. Devo ter perdido pouco. Logo vi que Pottker estava jogando lamentavelmente — errou duas jogadas fáceis em sequência –, tudo normal. E, imediatamente, em uma boa jogada de três jogadores que quase sempre estão bem, saiu o primeiro gol do jogo. Gol de Edeníson após troca de passes de Uendel e D`Alessandro. A vida nos surpreende, mas nem tanto assim.
Tanto não surpreende que logo o América empatou numa jogada pelo lado direito defensivo do Inter, o lado defendido por Alemão… Pois é, nosso lado direito tem Alemão, Edenílson e Pottker. Isto é, tem Edenílson e dois patetas. Não pode funcionar.
No início do segundo tempo, a maior das surpresas: Alemão fez uma jogada pela esquerda e cruzou para Pottker cabecear no travessão. Infelizmente, deus não conseguiu concluir seu milagre. O segundo tempo se desenrolava e eu vendo jogo entediado, só esperando um movimento da tua barriga, Guto. Mas nada de Camilo, nada de Nico, só Sasha e Pottker. Sim, nossa existência com um técnico que obedece aos empresários é complicada. Nós não mantínhamos a bola no ataque e o América-MG tentava contra-atacar. Respondíamos com faltas e ganhávamos cartões amarelos, coisa linda. O América tomava conta do jogo e eu de olho na tua barriga. Aos 13 min, eles perderam um gol feito.
Aos 14, Dale deixou Pottker cara a cara com goleiro. O ex-jogador da Ponte ia entrar com bola e tudo quando o goleiro fez obstrução faltosa fora da área. Lance óbvio de cartão vermelho, mas o juiz deu amarelo. Normal. Os Inter voltou a pressionar e os jogadores do América rolavam em campo, sempre machucadinhos. De entediante, o jogo passava a irritante. Aos 25 min, a barriga se mexeu: saiu Sasha, de pífia contribuição, e entrou Nico López. O uruguaio teria 20 min contra 70 de Sasha. Pobre do nosso time. Aos 35, Camilo entrou no lugar de Dale, cansado após fazer seu trabalho e o de mais dois.
Então passei a me divertir com as jogadas de Pottker. Ele girava e errava, tentava chapéus e perdia a bola. Mas, aos 40 min, Nico López mostrou que é melhor 20 min de um jogador de futebol do que 70 de uma farsa. Fez um golaço após passe de Camilo. A barriga sabe o que tem de fazer, mas talvez os empresários de Sasha e Pottker impeçam. Não peçam maiores explicações, desconheço os motivos profundos mesmo das coisas mais claras.
O juiz deu 8 minutos de descontos, beneficiando quem fez cera. Achei lindo. Em jogadas pelo lado de Alemão, o América-MG pressionou até o final, perdendo gols. Como sempre, o Inter recuou apavorado. Afinal, todos ali são mais ou menos filhos de 2016.
Agora, o Inter, apesar do mau jogo, é líder isolado desta barbada que é a Série B. Tem 51 pontos em 26 jogos. Faltam 12 partidas e 14 pontos para a classificação matemática. Estamos a nove pontos do 5º colocado. O próximo jogo é contra o Santa Cruz, sábado, às 16h30. Jogaremos sem Uendel e Nico López, que receberam o terceiro cartão amarelo. Não precisarás escalar o Nico, Guto! Teus amigos empresários ficarão felizes!
O Inter venceu o Náutico ontem à tarde e segue líder da Série B após 25 rodadas. Faltam 13 para terminar a Série B. Temos 48 pontos, a mesma pontuação do América-MG, mas com mais vitórias, 14 contra 13. Agora, estamos a 7 pontos do 5º lugar, o primeiro a não subir para a Série A. A prova de que a B é uma barbada é a forma insatisfatória com que temos atuado, normalmente com sucesso. Em condições normais, era para termos vencido a partida de ontem por 4 ou 5 gols de diferença — tal a ruindade do Náutico –, mas foi um jogo duro por culpa de um esquema de jogo tolo.
Que coisa horrível nossa atuação ontem à tarde em Caruaru, Guto. O Náutico na Zona de Rebaixamento da B e nós jogando com três volantes. Eu não sei quando acabará o sofrimento dos colorados. Subir será fácil, mas como não manteremos na A se somos geridos por gente medrosa, que pensa pequeno? Começamos a partida indo pra cima, depois deixamos um time mais fraco tecnicamente gostar do jogo. Estávamos nos impondo, mas recuamos quando Gutiérrez concluiu que estava fora do lugar, muito à frente… O cara é volante, não é e não será armador, Guto. E nos tornamos novamente o time que jogou contra o Juventude, com ousadia zero, criatividade zero. Estou num grupo do whats de colorados com um parafuso a mais e todos, todos, todos concordavam com o equívoco de colocar Gutiérrez no lugar de Dale e descreviam como jogaríamos. E o jogo foi como previmos. Nós não somos sumidades, Guto, tu é que segues a escalação que te impõe a diretoria ou tens muito medo.
Por que não iniciaste com Juan ou Camilo, substitutos naturais de Dale, jogamos da mesma posição?
O que me apavora é que pouco de 2017 servirá para formarmos um bom time em 2018, pois estamos ganhando jogos mais em função da fraqueza dos adversários e nossos maiores destaques — Damião e D`Alessandro — talvez tenham vida curta no clube. O primeiro está emprestado ao Inter e, dizem, vai para a China no próximo ano e o segundo é um craque 36 anos.
Ontem, tivemos vários jogadores (Alemão, Gutiérrez, Sasha e Pottker) com desempenho muito fraco. E Nico López, que sempre entra bem, segue na reserva. Esse é outro que poderá sair em 2018. Quem aguenta ser reserva de Pottker? No Inter, além de Damião, jogaram bem Cuesta, Edmílson e Uendel.
Nosso próximo jogo é quarta-feira, às 19h30, no Beira-Rio pós show do The Who. Eles vão fechar o show com Won`t get fooled again (Não seremos feitos de trouxas novamente). Lá há os versos: Meet the new boss, same as the old boss, o que serve não somente para Temer, mas para a diretoria atual do Inter, que parece ser a mesma anterior, a que nos conduziu para onde estamos agora.
O Inter voltou a ocupar a liderança do Campeonato Brasileiro da Série B após vencer o Figueirense por 3 x 0 numa tarde horrivelmente chuvosa no Beira-Rio. (Eu não fui, vi em casa, Guto. Deixo esse gênero de heroísmo para os jovens). Voltamos ao primeiro posto beneficiados pelo empate de sexta entre Ceará e América-MG, o que deixou os mineiros a nosso alcance. Agora o Inter tem 45 pontos com 13 vitórias. O America tem os mesmos 45, mas com 12 vitórias, primeiro critério de desempate. Informamos que o quinto colocado — o primeiro a não subir para a Série A — é o famigerado Juventude, que tem 40 pontos e que perde para o Paraná no segundo critério de desempate, o saldo de gols. Então, estamos a 5 pontos de distância da desgraça. É pouco.
O próximo jogo do Inter é no próximo sábado contra o Náutico, em Caruaru, às 16h30. O time pernambucano, como sempre, está aflito ou, melhor dizendo, já está acomodado horizontalmente em seu velório. Mas vocês sabem: o Inter gosta de tentar recuperar mortos e só falta uma mão cair para fora do caixão em nossa presença.
Faltam 14 rodadas e, com mais 20 pontos, estaremos livres da maior vergonha de nossa história. Jamais devemos esquecer os responsáveis por nossa queda no ano passado. Citamos novamente e nominalmente os caras, para que todos possam decorar: Fernando Carvalho, Vitório Piffero, Carlos Pellegrini, Argel Fucks, Celso Roth e alguns outros. Mas vamos ao jogo de ontem.
Não foi uma partida brilhante do Inter. Fomos apenas razoáveis. O jogo iniciou e de cara fizemos o primeiro gol. Uendel cruzou e Pottker entrou de carrinho para fazer 1 x 0. Claudio Winck quase marcou o segundo aos 11 min, mas o Figueirense teve uma chance claríssima de gol com Henan aos 21. Danilo Fernandes fez uma defesa milagrosa. Este primeiro tempo teve um Inter acomodado em campo. A chuva estava fria, deveriam correr mais para compensar, mas Edenílson fazia péssima partida, D`Alessandro pensava numa cama quente ausente, e Pottker sumiu após seu gol e do fiasco de querer passar e passar a bola para Damião quando ele mesmo deveria ter feito o segundo. Por falar nele, Damião era o único que estava realmente com tesão.
O segundo tempo parecia ser um bom momento para Juan, mas o que estou dizendo… Desculpe, Guto, sei que jamais é um bom momento para o menino.
Voltamos para o segundo tempo com um pouco mais de entusiasmo e não demorou para o segundo gol sair. Aos 7 min, D’Alessandro cobrou escanteio e Leandro mergulhou — era o dia perfeito para isso — entre os zagueiros para cabecear. Era o 93º gol seu com a camisa colorada, o quarto neste ano.
O último gol só saiu aos 37 min do segundo tempo quando Uendel fez grande jogada, invadindo a área a dribles e servindo Nico López para marcar o terceiro gol. Foi o 14º do atacante uruguaio, que isolou-se na artilharia da temporada.
Foi uma partida pobre contra um adversário que está louquinho pra cair. Resumindo, nosso primeiro tempo foi triste, com uma pequena melhora no segundo. Mesmo assim, o Figueirense pouco incomodou.
D’Alessandro está suspenso novamente pela sequência de cartões. Sim, Recife é longe, Dale. Depois, tem um ônibus até Caruaru. Um saco, né? Este é o nono (9º) cartão do gringo na Série B. O homem é uma usina amarela de reclamações. Não poderíamos ter Gutiérrez no lugar de Dale e Nico no lugar de Pottker, Guto? Porque Sasha já senti que é aquele cara amado pelo treinador, o que o torna imexível.
Ontem, tivemos um derrota temperada pelo medo, não, Guto? Perdeste D`Alessandro e Camilo e, em vez de colocar alguém da posição (Juan), preferiste o volante Gutiérrez. Ficamos mais defensivos e, com isso, deste a senha para o Juventude atacar. “Eles tem medo do Jaconi e de nós”. Sim, os caras entenderam perfeitamente, Guto. Porém, nossa superioridade é tão grande que merecíamos a vitória. Claro que, irritados, poucos colorados lembrarão, mas Damião e Nico perderam gols incríveis minutos antes do gol do Ju que definiu o jogo em 2 x 1 para eles.
Mas por que mexeste num esquema que ia bem? Precisávamos do empate? O Juventude é tão terrível assim? Olha, não me pareceu. Pareceu um time bem fraco.
Gutiérrez até que foi bem, jogou muitíssimo mais do que Sasha e Pottker, mas não é um armador ofensivo. É lento, pisa na bola, atrasa o jogo quando precisaria acelerá-lo. Não tem vocação de atacante. Com três volantes em campo, a bola não era mantida na frente, a marcação do Ju ficava mais fácil e a bola voltava rápido. Voltava ainda mais rápido quando passava por Pottker. A titularidade do ex-jogador da Ponte já beira o incompreensível.
Todas essas noções táticas são bem simples e previsíveis, sei lá. Vemos isso há anos, mas o cagaço prevalece.
Em resumo, tens — tu e a direção — mentalidade de treinador de time pequeno, daqueles que não partem para o ataque e perdem mediocremente, tentando poucas coisas.
O Inter agora está em segundo lugar, com 42 pontos. Faltam 15 jogos. Segundo o Infobola, temos 82% de chances de classificação, segundo Chance de Gol, 97,6%. Precisamos de mais uns 23 para a classificação para a Série A. O próximo jogo é sábado, pela 24ª rodada, contra o Figueirense (17º colocado, o primeiro da zona de rebaixamento). Espero que façamos um jogo mais ofensivo, Guto. Ou tu achas que o Figueira é uma equipe “perigosa”.
Guto, com os 3 x 2 sobre o Paysandu, chegamos aos 42 pontos e finalmente, na 22ª rodada, lideramos o Campeonato Brasileiro da Série B. Leandro Damião fez 2 (com direito a golaço na abertura do placar), e Klaus fez o outro gol de nossa sexta vitória consecutiva. A repetição de uma escalação sem invenções, em 4-4-2 clássico, não apenas atende ao clamor popular como funciona. Winck foi o único jogador de decepcionou, sendo o responsável direto pelo segundo gol do Paysandu ao não acreditar na cabeçada de Wellington Jr. Ele lembrou aquela última versão de Bolívar, aquela que torcia para o adversário errar ao invés de participar do lance.
Parabéns, Guto, mesmo considerando a fraqueza dos adversários, teu desempenho é realmente muito bom, como podemos ver abaixo. Pegaste um time destruído, usaste de bom senso e a coisa funcionou. E viste?, chamar-te de Gordiola virou carinho.
Parece que dificilmente teremos aflições ou DVDs ao final de nossa participação na Série B. Tudo que eu NÃO quero é a venda são DVDs relatando uma conquista heroica. É coisa bagaceira. Nos 16 jogos restantes, basta vencer oito que chegaremos aos 66 pontos, o que é mais que suficiente para que cheguemos à Série A. Em outras palavras, se ganharmos todos os jogos em casa, perdendo todos fora, estaremos classificados. O que viesse dos jogos fora seria crédito. Mas é claro que quero antecipar o suspiro de alívio e classificar o quanto antes.
O jogo foi tranquilo com dois pequenos sustos: o gol de empate do Paysandu aos 34 minutos do segundo tempo — fizemos 2 x 1 logo depois, aos 45 — e gol de desconto do Paysandu. O 3 x 2 aos 40 do segundo tempo deixou todo mundo nervoso. Afinal, estamos escaldadíssimos com viradas, 2016 ainda nos assombra, é como andar nas ruas em Porto Alegre à noite, desejando que nada aconteça mas sabendo que tudo pode acontecer. O Inter recuou e soube segurar o resultado, mas… Precisaríamos disso contra o fraco Paysandu? Destaque para a garra de D`Alessandro, para os dois passes que deu para gols de Damião e para o envolvimento de AMBOS, totalmente mobilizados para vencer.
A mecânica do time não foi grande coisa ontem, mas… Bem, Guto, em tua homenagem, ai está todo o teu ótimo desempenho este ano como técnico do Inter.
O próximo jogo é contra o Atlético-MG, pelas quartas de final da Copa da Primeira Liga, na quarta-feira (30/8), às 19h30, no Beira-Rio. Pela Série B, voltamos a atuar somente no dia 9 de setembro, contra o Juventude, em Caxias. O Ju é bom casa. Tem média de 2,27 pontos por jogo em casa. É alto. Para termos uma ideia, nós temos média de 2,0 pontos.
A Série B é uma barbada, mas no início houve sérias derrapagens, demissões e quebra-quebra. Lembras bem disso, não, Guto? É bom nunca esquecer. Só que tu repetiste o (melhor) time e conseguiste assentar as coisas de tal modo que agora está tudo calmo. São cinco vitórias consecutivas e a perspectiva de um fim de ano tranquilo, apenas secando o Grêmio.
O ABC, coitado, com o qual empatamos no Beira-Rio, serve como comparação entre o Inter do começo do campeonato e este. Como fomos empatar com aquilo? Os caras simplesmente não marcam. Houve um lance em que Winck recebeu uma bola vinda da cobrança de um lateral. Quando se virou para ver quem estava na área notou que ele mesmo estava totalmente sozinho para perder o gol.
Como sugere o menino Tolstói, as felicidades são muito parecidas umas com a outras, já as crises são muito diferentes entre si. Então, escrevendo nesta segunda-feira sobre o jogo de sábado, resta-me pouco a dizer. Digo que não achei nada demais nossa atuação. O fato é que tivemos enormes espaços para jogar e a vitória veio ao natural.
Também acho que houve muito relaxamento em razão da fraqueza do adversário. Esse é um caminho perigoso, Guto, tente deixar a corda esticada.
Nesta rodada, permanecemos a cinco pontos do 5º colocado, o Juventude, mas o JU enfrenta agora o Paraná em Curitiba e espero que, com uma vitória contra o Paysandu, abramos mais pontos da linha dos que não vão para a Série A.
Como disse, nosso próximo jogo é contra o Paysandu no Beira-Rio, sexta (25) às 21h30. O horário é péssimo. Lembram que perdemos em Belém por 1 x 0? Não foi o jogo que causou a demissão de Zago? Pois é. Apesar de estarem na 14ª posição, os paraenses têm notável retrospecto fora de casa. Em média, fazem 1,4 pontos jogando fora. E perdem em casa, apesar de nos terem vencido. Enquanto isso, o Infobola já nos dá 83% de chances de classificação.
Antes do jogo, a discussão era bobíssima. Camilo e Dale podem jogar juntos? Claro que sim. Na minha opinião, Camilo, Dale e Sasha são titulares, só que apenas dois podem jogar. Entram em duplas. O mesmo digo sobre Damião, Pottker e Nico López. Os três são titulares, só que jogam em dupla. O que é importante é esquecer de vez os Carlos e Diegos da vida. Todos os seis têm jogado muito bem, ninguém precisa receber carteirinha de titular imexível. Na minha opinião, um bom time tem uns 18 titulares, gente que pode entrar e sair sem prejuízo do conjunto.
Essa minha opinião apenas se solidificou observando a partida de hoje. Tomamos um sufoco no início. Normal, basta ver que o Guarani tinha uma média de 2,22 pontos por jogo no Brinco de Ouro. Ou seja, o habitual é que vençam em casa. Seguramos o time deles e marcamos o primeiro gol em boa jogada de Pottker e Sasha. O segundo tempo foi tranquilo. Desperdiçamos várias oportunidades — uma inacreditável com Damião — e acabamos marcando o segundo gol após uma notável jogada de Nico López. O gol foi de Winck.
Damião perdeu várias oportunidades hoje. Isso é normal num centroavante participativo. Diego perde muito menos gols, pois está sempre fora do lugar. Também não faz nenhum.
O Inter está se acertando. No inicio do campeonato só tinha goleiro… Começa a ter boas jogadas, defesa sólida, volantes no lugar, peças de reposição, armação de jogadas, ataque e lateral direito — Winck é o melhor que pareceu desde que William começou a fazer corpo mole.
A tendência é que, mesmo que não seja uma Brastemp, o time comece a ganhar pontos e obtenha uma classificação tranquila. (Escaldado, tive medo de escrever isso).
Fechamos o primeiro turno em 2º lugar com 33 pontos em 19 jogos, 58% de aproveitamento. É pouco, mas o campeonato é fraco, um interminável perde-ganha. Se aparecer um time melhorzinho, dispara. Esperamos que seja o Inter.
O próximo compromisso é contra o Londrina, no Beira-Rio, sábado, dia 12, às 16h30.
É jogo para ganhar, mas é bom abrir o olho. O Londrina faz mais pontos fora de casa. Tem uma média de 1,78 ponto atuando fora. É mais do que o Inter tem. Deve se retrancar que é uma beleza. Mas acredito.
Tudo começou mal ontem, com a torcida vaiando Guto Ferreira como poucas vezes se viu, mesmo nos últimos anos. É que a punição que Guto impôs a Nico López é incompreensível por várias razões: (1) Nico é o artilheiro do ano, (2) é mais importante do que Guto, e (3) a punição pune a equipe para dar maior respeitabilidade a Guto… Imagine que os reservas de Damião e Pottker são Carlos e Diego, caras que só com muito alongamento podem ser chamados de jogadores de futebol.
Após um primeiro tempo discreto, só erguendo bolas para Damião tentar de cabeça, o Inter botou a bola no chão e goleou o Goiás ontem à noite. Sem D`Alessandro — que já recebeu o sexto (!) cartão amarelo na série B — e a atividade incessante de Nico, criamos muito pouco. Uma cabeçada de Damião, uma cobrança de falta de Camilo, um gol perdido por Sasha, outro anulado e só. Não adiantaram os 35 mil colorados apoiando um Inter voluntariamente enfraquecido por ti, Guto.
O Goiás tinha Argel do outro lado, garantia de retranca. Sua grande figura era Carlos Eduardo, um baita jogador que eu desconhecia. (Aliás, a entrevista de Argel após o jogo foi antológica em seu ressentimento e total falta de lógica. Acho que deste sujeito estamos livres. Viram a vaia que ele levou ontem?).
No início do segundo tempo, Uendel cruzou, Sasha desviou, Damião quase fez e Pottker marcou no rebote. O Inter realmente acelerava e pressionava o Goiás.
Jogando desta forma, com a bola no chão e marcando muito, a diferença de nível técnico aparecia claramente. E goleamos. Damião fez de pênalti e Carlos, após bela combinação entre Gutiérrez e Pottker, fez o terceiro.
Camilo e Damião fizeram boas estreias. Uendel e Pottker foram os melhores.
Antes deste jogo, o Chance de Gol dava 80% de chances do Inter subir para a Série A. Já o Infobola dava 31%. É o momento David Coimbra do Prof. Tristão Garcia. Eles está super científico, nossa! Agora, já temos 47% no Infobola do profe (menos da metade! Oh, vamos ficar na Série B!) e 89,5% (quase o dobro!) no Chance de Gol.
O próximo compromisso do Inter requer cuidados, o Guarani vem de três empates e duas derrotas, mas tem uma média de 2,22 pontos jogando em casa. Isto é, junto com o Paraná, faz a melhor campanha em casa de todo o campeonato, mas atuando como no segundo tempo de ontem, dá. O jogo será em Campinas, no próximo sábado, às 16h30.
Com 30 pontos em 18 partidas, ocupamos um segundo lugar meio embolado. O América-MG disparou na liderança com 36 pts.
Jamais iria a um concerto que é um soco no estômago, odeio filmes que são um tapa na cara do expectador, detesto prosa cortante e de estilo contundente. Evitaria uma exposição que é um cisco no olho. Fugiria das peças teatrais desconcertantes, assim como das análises psicológicas penetrantes. Idem para os romances com histórias pé no saco. Deixa eu ser hedonista… Mas vi o jogo do Inter ontem à noite.
Jogar com Sasha é para os fortes e tu, bem, não és um deles, Guto. Só que errei feio em minha impressão inicial, pois Sasha foi talvez o melhor em campo.
Iniciamos o jogo mal com sempre, mas fazendo uma pequena pressão. Chutamos três bolas em gol. Todas no goleiro. Atrás de mim, um sujeito falava calmamente para seu amigo: “O Zago era um mau caráter, racista. O Gordo é boa gente, pena que não entenda nada de futebol”. O Gordo é tu, Guto. Achei o cara bem bem razoável. Ele estava tranquilo externando a opinião de que és um idiota. Gostaria de ter tal serenidade.
Nossos ataques tendiam a acabar em cruzamentos, como sempre. Só que Nico e Sasha eram baixos — ainda são — em relação à zaga do Oeste, para não falar no goleiro.
Então, o milagre. Em grande jogada e cruzamento de Nico López — aquele que tu sempre tiras do time –, Sasha marcou de cabeça. Pensei logo que tu ias tirar o Nico. Cruzamento fora do normal.
No segundo tempo, o Oeste tentava atacar. Então Danilo Silva se machucou para dar entrada a Ortiz. Nada mudou para quem já estava com o cu na mão. Começamos a recuar e a cometer erros defensivos. Fabinho também se machucou num lance bem feio, dando entrada a Júnio.
Ficamos dando espaço para o time ruim do Oeste. Não que nosso padrão fosse muito superior. Então a defesa do Oeste errou, Nico López criou o maior rolo, dando até chapéu no goleiro, Uendel chutou no travessão, na volta Nico tentou e FINALMENTE Uendel marcou. 2 x 0.
Fizemos um bom jogo, Guto. Lutamos muito, coisa que os jogadores não pareciam muito dispostos a fazer por ti. Fizeram. A Série B é barbada. Viste?, é só jogar um pouquinho que vai.
Destaques para as boas atuações de D’Ale e Nico, Sasha e Charles. E Klaus é um zagueiro. Não pode sair do time. Edenílson também foi bem.
Nosso próximo jogo é só na próxima terça contra o Goiás, novamente no Beira-Rio, novamente às 21h30. Dale levou o terceiro cartão amarelo e vai passear com a família, provavelmente. Aliás, já levou 6 cartões na Série B, é sua segunda suspensão…
Estamos na quarta posição, mas isso pode mudar até o fim da rodada. O que não pode mudar é nossa disposição, né Guto? E deixa Nico e Klaus no time, tá? E arquive Danilo Silva, Felipe Gutiérrez e Diego. Não servem.
De uma entrevista de Jorge Fossati, excelente técnico contratado pelo Inter em 2010, um tempo depois de sua demissão. Ele fala claramente:
“Me entrevistaram antes de me contratar (Piffero e Carvalho), sabiam exatamente o sistema que gosto de jogar. Depois queriam que eu jogasse de maneira diferente. Não aceitei, me demitiram. Até hoje não entendo porque me contrataram.”
Citado por meu amigo Julio Linden
Interessante, não?
Tu, Guto Ferreira, está pedindo, suplicando para ser demitido e receber no mole teu salário até o fim do ano sem trabalhar. Eu acho. Fui ao jogo na última terça-feira e vi que dois de nossos piores jogadores em campo foram Danilo Silva e Diego. Não haveria nenhuma lógica na permanência deles na equipe, mas tu os escalaste neste sábado contra o Vila Nova a fim de que eles afundassem a si mesmos e ao time. Só pode ter sido intencional. Ou um pedido especial de alguém interessado em colocá-los na vitrine.
Ao deixar fora Nico López — que ao menos chuta, tentando o gol a cada momento — e Klaus, tu assinaste o desejo de ser mandado logo para casa. Mas teus chefes, para tua decepção, vão te bancar por mais alguns dias. Para eles, para a confraria de amigos que preside o Inter, tu és útil.
O caso Klaus: com a zaga de Klaus e Cuesta passamos 3 jogos sem tomar gols. Klaus te salvou de uma derrota para o Criciúma nos descontos, lembras? Então ele saiu pra cumprir suspensão e perdeu lugar para o ridículo Danilo Silva.
Acho que os empresários siguem escalando o time. Quem viu os dois últimos jogos sabe do absurdo que cometeste.
Outra coisa: deixar D`Alessandro, aos 36 anos, correndo atrás de zagueiros adversários que tocam a bola, é uma monumental burrice. Dale está lá é para tentar dar alguma criatividade àquele deserto de imaginação. Por que o péssimo Diego, de vinte e poucos anos e um brilhante futuro na reserva do ASA da Arapiraca, não estava cumprindo este papel?
Acho estaríamos melhor servidos se o habitual interino Odair Hellmann fosse efetivado. Talvez ele ainda não seja rico, talvez tenha ambição. Mas o que os donos clube pensam dele? Será que ele é um chato que quer botar em campo “seus jogadores”?
Nosso problema são os empresários de futebol que se abancaram no clube. Os caras estão lá para colher os ovos do dia, sem pensar que estão matando a galinha. Nosso indulgente Departamento de Futebol não dá minima para o surgimento do bom Juan, para o súbito reaparecimento de Winck, para montar um time. As ações são inteiramente sem sentido. Ou com outro sentido.
Cirino jogou sete ou oito partidas até ser vendido para os árabes. Deixou no clube um monte de gols perdidos, passes errados e uma torcida que o odeia. Mas foda-se, entrou algum dinheiro na conta.
O Inter, hoje, tem um Conselho inútil — trata-se de uma reunião de candidatos à estrela — que não se preocupa com futebol e que jamais avalizaria o necessário impeachment dos empresários que administram o Internacional.
A dupla do Futebol, tu, Guto Ferreira, e Roberto Melo, provavelmente sabem o que estão fazendo. E, seguindo a direção, devem estar fazendo certo. Pagam 7 milhões de salários mensais para serem 6º lugar na Série B. Mas repassaram o Cirino e vão vender o Sasha, espero.
Eu não vou depredar o estádio na próxima terça-feira. Sou absolutamente contra, mas há boa chance de confusão. Mas ficaria lá até as duas da manhã vaiando.
Bem, Guto, eu fui ao Beira-Rio com um dos gremistas mais chatos de Porto Alegre, um daqueles dotados de natural talento para lembrar minuciosamente tudo o que de ruim e ridículo temos feito. O mais bem acabado dos trolls. No ano passado, quando estávamos para cair, ele, o Mauro da Ladeira Livros, me falava na maravilha que seria o jogo entre Inter x Luverdense. Mandava-me fotos da cidade, detalhes de como chegar lá, explicava-me detalhes de Lucas do Rio Verde e do Brasil Profundo, etc. Para silenciá-lo, disse que ele era meu convidado para ver a inesquecível partida que iria para os anais (sim, em duplo sentido) colorados. É claro que ele aceitou. Fomos ver a partida com sua filha de 15 anos, Ingrid, que é… coloradíssima.
Perguntaram-me se ele se comportou bem. Olha, parecia mais um colorado desesperado com a ruindade do time. Quando errávamos um passe dentre as dezenas que entregamos para o adversário, ele abria os braços, lamentando o fato. Porém, se houvesse uma câmara de frente para ele, ela captaria um misto entre o lamento e o sorriso de quem constata deliciado: “Eu não sabia que o Inter era tão bosta”. Ele parecia torcedor acostumado a coisas como toque de bola, rapidez, cobertura, bons passes e chutes, sincronia de movimentação e, bem…
Porque, Guto, que merda. Com D`Alessandro dodói no banco de reservas, faltava a pouca armação que temos. E eu lembrava do levantamento que o Alexandre Perin fizera ontem à tarde, demonstrando quantos meias foram deixados disponíveis para ti por esta direção. Considerem que Juan é um menino e que Camilo ainda nem assinou contrato:
Isso, acertaram, não tínhamos nenhum meia-armador em campo. E mesmo assim perdíamos gols aos montes, dada a fraqueza do Luverdense. O próprio Mauro estava pasmo: “Mas não entra!”. E ria, feliz. Claro que nós merecíamos a vitória — conceito do qual discordo –, mas aquele gol no final foi algo que nunca vi em 50 anos de futebol. O bandeira deu um impedimento passivo, ergueu a bandeira, deu-se conta do erro e fez ainda mais gestos para indicar que o jogo deveria seguir, enganando a defesa do Luverdense que ficou pensando “mas como ele é veemente para marcar um impedimento”. O Inter seguiu e fez o gol sem goleiro nem nada. Eu dava gaitadas, o Mauro dizia “nunca vi disso”. E não tinha visto mesmo, porque só o Inter ainda redefine o esporte bretão, prodigalizando prazeres inéditos num futebol tomado pelo profissionalismo e pela seriedade.
Agora ele acaba de comentar no Facebook:
Fui no belo estádio do Inter, moderno, com um frio aconchegante. A pouca gente presente garantiu um acesso e saída rápidas do estádio. Pude exercitar o pouco que me resta de compaixão cristã. O sofrimento dos colorados era de deixar qualquer um com coração partido, ainda mais que não se via solução para o show de ruindade em campo. Fui com um amigo o Milton Ribeiro que tentou o jogo inteiro conter o seu desespero, mas ele é calejado, o pior foi ver minha filha uma coloradaça, no começo com grande esperança, cantava junto com os poucos que se atreviam a isso, mas a alegria inicial se transformou em desesperança e tristeza com o seu amado Internacional… O lance final coroou a noite, sim jogo ruim, noite fria, o gol saindo de uma lambança, quase uma piada pronta. Agradeço ao Milton pela oportunidade única de assistir a um jogo no estádio com minha filha e ainda exercitar o que me restou de compaixão com o próximo. PS: Continuem jogando assim…
Compaixão… Tá bom, seu puto. Ele disse que todo mundo tem o print daquela declaração que fiz no Facebook de que o Inter lideraria de ponta a ponta a Série B porque era uma barbada. OK, errei feio a primeira parte, mas que é uma barbada é. Basta jogar um mínimo de futebol, seu P… Guto.
Sobre o jogo, tenho pouco a dizer. Jogamos muito mal — era para tocar 3 x 0 no primeiro tempo, sem forçar –, a bola queima os pés de nossos nervosos e perturbados jogadores. Dourado e Edenílson foram os únicos a manter um pouco de lucidez e garra. Gutiérrez alterna jogadas prosaicas com outras piores. Diego erra tudo. Sério, tudo. Danilo Silva deveria ganhar um emprego na Ladeira Livros. Nico foi novamente mal. Pottker poderia render mais num time que jogasse futebol. Winck vai mais ou menos bem. Cuesta e Uendel também. Na verdade, o time é tão ruim que nem conseguimos espreitar a qualidade do teu trabalho, Guto. Mesmo assim, estamos em quinto lugar, bem na margem para entrar do Nirvana do G-4. Não sei como. Mas olhem a tabela, tá tudo embolado num novelo de incompetência.
Nosso próximo jogo é sem Edenílson contra o terrível Vila Nova, em Goiânia, às 16h30, atrapalhando a tarde. Acho que irei ao cinema.
(No título, evitei usar a expressão “melhores lances”. Seria falso.)
Só tenho certeza de uma coisa: enchi o saco de falar do Inter. Jogamos melhor, mas com os nervos tão à flor da pele, com tanto nervosismo, que é melhor contratar um time de psicólogos para deixar mais calmos aquele grupo muito bem pago de jogadores profissionais. É muita infantilização. É muito medo do palco.
Por outro lado, a torcida faz lamentavelmente sua parte. Em vez de apenas vaiar, abandonar ou virar as costas, começa a depredar o estádio, jogando pedras e rojões. Porque não deixam isso para as manifestações contra Temer, Sartori ou Marchezan? Só falta interditarem o Beira-Rio, dando argumentos para a diretoria falar em prejuízo financeiro, técnico e em mais um ano na B.
Se não fôssemos tão atabalhoados, podíamos ter ganho o jogo, mesmo levando um gol logo de cara. Só empatamos heroicamente nos descontos. Até D`Alessandro, com sua mais de década de praia, perdeu gols que não costuma perder.
Acho que um Rivotril geral seria uma boa. Conforme escreveu Marinho Saldanha no Uol, já temos 521 minutos — totalizam 8 horas e 41 minutos — sem um homem de frente balançar as redes adversárias. Ou seja, nosso ataque não faz gols. Nico López marcou 12 em 26 partidas, mas também está nervosinho, perdendo gols. William Pottker tropeça após driblar o goleiro e Brenner erra sem goleiro.
Acalmem-se e resolvam. A Série B é uma barbada, é só jogar.
Guto, na verdade eu acho que há graves problemas no vestiário. Contigo também, mas o mais grave deve ocorrer no vestiário e acima. Os jogadores estão descontentes com o clube ou contigo. Os caras estão se lixando pra ti. Vendo o jogo, nota-se irritação, depressão, jogadores tapando o rosto a todo momento como se estivessem horrorizados com seus erros (ou com a qualidade duvidosa dos adversários), bagunça, pouco empenho, treinamentos sem resultados.
Eu, se fosse jogador do clube, estaria puto. Uma diretoria que deixa o setor de armação de jogo exclusivamente nas mãos de D`Alessandro, de 36 anos, não tem planejamento nenhum. Há jogadores que são escalados repetidamente sem nenhum motivo. Com chefes tão ruins, nestas e outras questões, o funcionário perde a motivação, é claro. E há toda uma provável subserviência aos empresários. São eles que mandam no clube, na minha opinião. Nico López faz gols, mas tem dificuldades em manter a titularidade. Pior: sem ele, o Inter jogou 3 partidas sem acertar o gol adversário… Enquanto isso, Cirino tem chances de jogar até a torcida acabar com ele a golpes de vaias. Isso cansa todo mundo.
E os jovens, como chegarão à titularidade num time apavorado? Eles devem entrar em campo com alguma tranquilidade, mas são recebidos por um grupo em pânico. Juan fez alguns bons jogos e também teve dificuldades para ser escalado. Deve ter um mau empresário, coitado. Alguém de fora parecia estar te dizendo para escalar Cirino.
Não adianta, tenho a forte impressão de que pagamos bons salários a treinadores meia-boca para que eles obedeçam calados a interesses alheios aos clubes. O pior é que a vitrine onde estes atletas são mostrados… Daqui a pouco, nem ela vai servir, pois está rachada de lado a lado e (muito) emporcalhada.
Fizeste muito mal em dizer que o time melhoraria em uma “semana de treinos”. Piorou. Falam em contratar Moledo, mas alguém efetivamente observou seu desempenho na Grécia? Não será mais um bom negócio apenas para os negociantes e outros poucos? E por que estamos sem meia-armadores sem que ninguém fale em contratações? E quem é nosso centro-avante?
Mas formar um grupo melhor não adiantará nada se não houver uma reorganização geral interna. Aquilo que se viu sábado, contra o Boa Esporte, só pode vir do vestiário. A bola queima os pés de nossos jogadores, inclusive o de D`Alessandro. A bagunça e a perturbação vem de lá. A torcida? Olha, a torcida está louca para abraçar e amar seu time. Há anos. Mas tá difícil.
Desse jeito, não vamos nem subir. E a Série B é uma BARBADA, repito
O fato é que o Inter jogou bem melhor contra o Brasil do que contra o Paraná mesmo que, infantil e maldosamente, a RBS tenha tentado colocar a partida sob suspeição. O fato é que o Beira-Rio perturba nosso time e que ele rende melhor fora de casa, onde as vaias não pegam tanto. Contra o Paraná, terça-feira passada, chegamos ao fundo do poço. Foi uma das piores partidas que jogamos em muitos anos e olha que há um bom leque de apresentações abaixo da crítica.
Já contra o Brasil, mantivemos alguma compostura defensiva e perdemos gols e mais gols que permitiriam acabar a partida com tranquilidade. Cirino e Diego demonstraram pontaria zero em três lances que, ainda bem, não foram capitais para o resultado do jogo. Cirino chegou obter uma coisa impossível: uma rosca de cabeça. Antes da bola chegar, ele já a estava cabeceando. Uma coisa que mostra que o moço não tem a menor capacidade motora. Melhor faria se fosse estudar. Vejam abaixo o “Ensina, Romário” deste domingo com as duas chances perdidas por Cirino (as duas primeiras) e a de Diego:
O esquema adotado por ti, Guto Ferreira, foi aquele conhecido de todos e que deveria ser aplicado em todo time desentrosado ou ruim: o velho 4-4-2 brasileiro e suas variações. Se o time não joga junto, se o time não consegue nem disputar o meio-de-campo com o esquema da moda (4-2-3-1), melhor adotar aquilo que todos conhecem e sabem. Deixa a cultura tática para quando o 4-4-2 estiver mais ou menos treinado ou os passes mais corretos. É pura questão de bom senso.
Sasha não jogou nada, mas Diego e Cirino foram ainda piores. Brenner fez a jogada do gol e só por isso não vou criticá-lo. Charles e Edenílson deram para o gasto. Fabinho é o melhor lateral direito do grupo, por incrível que pareça, mas Winck deve ser testado ali ou na meia. Apesar de não ser uma Brastemp, Klaus é infinitamente superior a Léo Ortiz. Faz o básico. Conjunto a gente não tem, mas no 4-4-2 tivemos jogadores postados em suas posições corretas, sem deixar aquele buraco no meio-de-campo para o adversário trabalhar.
Desta forma, tivemos uma atuação singela e correta, nada demais, mas que, se mantida, será suficiente para levar o Inter para a Série A. Fico feliz de tu teres duas semanas com jogos apenas nos sábados. Poderás trabalhar e talvez dar algumas qualidades a mais a um time que ainda não mostrou que pode vencer em casa.
Há alguns dados surpreendentes, Guto:
Temos a melhor defesa do campeonato.
Temos a melhor campanha fora de casa da Série B.
O site de estatísticas de futebol Chance de Gol já dá 96,1% de chances do Inter voltar à Série A em 2018.
A Série B, Guto, é uma barbada. Para vencê-la ou para ficar entre os 4 primeiros, é só jogar um pouquinho com um alguma organização. Tu tens tudo para ser o técnico que levou o Inter de Volta para a A. Consagre-se, por favor!
O próximo jogo do Inter é sábado (1) contra o Boa Esporte, às 16h30 no Beira-Rio. Estamos em 4º lugar. O Boa Esporte em 15º. Consagre-se, Guto!