Com Julie Christie e Oskar Werner. Baseado no romance homônimo de Ray Bradbury (1920-2012) que apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central, Montag (Werner), trabalha como “bombeiro” (o que na história significa “incendiário de livros”). O número 451 é a temperatura (em graus Fahrenheit) da queima do papel, equivalente a 233 graus Celsius.
Fonte das imagens: o blog O homem que sabia demasiado.
Se eu tivesse que memorizar (isto é: tornar-me) um livro para salvá-lo, escolheria A Lua Vem da Ásia ou Em busca do tempo perdido.
Em busca do tempo perdido inteirinho??????
Eu já faço a minha parte e há tempos tento decorar Orlando.
O certo seria tudo, mas pode ser “só” até A prisioneira, já que daí pra frente não fui. Mas valeria o esforço.
Aliás, eu conheci Proust através do cinema: A prisioneira, da Chantal Akerman. Um dos melhores filmes do mundo.
Chantal Akerman, de fato, é uma das melhores cineastas do mundo.
Bem, no meu caso,
há tempos tento decorar o complexo poema “Amor” de Oswald de Andrade. Devo confessar que, até o momento, não obtive sucesso.
Fahrenheit 451-2013
by Ramiro Conceição
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Há tempos, na minha idade,
que tento decorar
o “Amor” de Oswald de Andrade.
Contudo, confesso:
o poema é complexo.
Hahahahha. Ótimo!
Então,
amigo
de vida,
Charlles,
deixo
aqui,
através
do Milton
– que não
escreve
no seu
blog…,
não sei
o porquê… –
esse
presente
à sua mulher,
aos seus filhos
e…a todos nós.
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http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=QgyKUEvAsxo
Enquanto marginais ocupam a reitoria da USP…, declaro, de peito aberto, que o futuro da cultura brasileira é outra coisa…
https://miltonribeiro.ars.blog.br/2013/10/10/cena-de-fahrenheit-451-1966-classico-de-francois-truffaut/#comments